Questões de Concursos: SAP

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11 Q3040 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Oficial Operacional, SAP, VUNESP

Em seu evento mais importante até agora perante a comunidade
internacional, a presidente Dilma Rousseff
criticou ontem a estratégia de combate à crise econômica
adotada pelos países ricos (...).

Por tradição, cabe ao Brasil o primeiro discurso, e foi a
primeira vez que isso foi feito por uma mulher.

(Folha de S.Paulo, 22.09.2011)

A presidente brasileira fez o discurso de abertura

12 Q3031 | Legislação de Trânsito CTB, Oficial Operacional, SAP, VUNESP

Diante de uma via cujas pistas estão molhadas e apresentam poças de água, para evitar a aquaplanagem de um veículo automotor, seu condutor deve

13 Q3022 | Português, Oficial Operacional, SAP, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.

Cadeias lotadas

   Lugar de bandido é na cadeia, diz o povo. Concordo, não
tem cabimento deixar solto alguém que mata, assalta ou estupra,
mas faço um reparo ao dito popular: lugar de bandido é
na cadeia, desde que haja lugar.
   Graças às medidas tomadas pela Secretaria da Segurança
nos últimos anos, a polícia de São Paulo ganhou mais competência.
A continuar assim, à medida que esse processo de
modernização e moralização se aprofundar, mais gente será
presa. Vejam o paradoxo: a sociedade quer polícia atuante e
todos os bandidos atrás das grades, mas não haverá recursos
para aprisioná-los em condições minimamente civilizadas.
Como sair do impasse?
   Violência urbana é doença multifatorial e contagiosa,
que nas camadas mais pobres adquire características epidêmicas.
Os estudos mostram que correm mais risco de se
tornar violentos aqueles que viveram pelo menos uma das
seguintes situações: 1) abusos físicos ou psicológicos na
primeira infância e falta de afeto; 2) falta de orientação familiar
e de imposição de limites durante a adolescência; 3)
convivência com pares envolvidos em atos de violência. Na
periferia das cidades brasileiras, milhões de crianças vivem
nessas três situações de risco. São tantas que é de estranhar o
pequeno número que envereda pelo crime.
   Nossa única saída é oferecer-lhes alternativas de qualificação
profissional e trabalho decente, antes que sejam atraídas
pelos marginais por um salário ridículo e sem direitos trabalhistas.
Espalhadas pelo país, há iniciativas bem-sucedidas
nessa área, mas o número é tímido diante das proporções da
tragédia social. Há necessidade de um grande esforço nacional
que envolva as diversas esferas governamentais e mobilize
a sociedade inteira.
   Como parte dessa mobilização, é fundamental levar o
planejamento familiar para os estratos sociais mais desfavorecidos.
Negar-lhes o acesso ao controle da fertilidade é
a violência maior que a sociedade comete contra a mulher
pobre. Na penitenciária feminina em que atendo, é mais fácil
achar uma agulha no palheiro do que uma menina de 25 anos
que não tenha três ou quatro filhos, quase sempre indesejados.
Algumas têm sete ou oito, espalhados em casas de parentes
e vizinhos, morando na rua ou sob a tutela do Estado.

(Drauzio Varella, Folha de S.Paulo, 30.07.2011. Adaptado)
Observe os trechos.

1. ... lugar de bandido é na cadeia, desde que haja lugar.
2. ... não haverá recursos para aprisioná-los em condições
minimamente civilizadas
3. Espalhadas pelo país, iniciativas bem-sucedidas
nessa área...

Assinale a alternativa em que as formas do verbo haver,
destacadas nos trechos, estão substituídas, respectivamente
e de acordo com o português padrão, por formas
equivalentes do verbo existir.

14 Q3036 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Oficial Operacional, SAP, VUNESP

Com flores nas mãos, ao menos 100 mil pessoas se reuniram
no centro de Oslo nesta segunda-feira para uma
vigília pacífica em homenagem às vítimas do ataque duplo
contra a sede do governo da (...) e contra um acampamento
na Ilha de Utoya na sexta-feira.

(...) manifestação, cujo objetivo foi repudiar a doutrina
de ódio anti-imigrante de Anders Behring Breivik, autor
presumível do massacre (...).

(http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/milhares+se+manifestam+...,25.07.2011)

Esses atentados ocorreram na

15 Q3015 | Português, Oficial Operacional, SAP, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.

Cadeias lotadas

   Lugar de bandido é na cadeia, diz o povo. Concordo, não
tem cabimento deixar solto alguém que mata, assalta ou estupra,
mas faço um reparo ao dito popular: lugar de bandido é
na cadeia, desde que haja lugar.
   Graças às medidas tomadas pela Secretaria da Segurança
nos últimos anos, a polícia de São Paulo ganhou mais competência.
A continuar assim, à medida que esse processo de
modernização e moralização se aprofundar, mais gente será
presa. Vejam o paradoxo: a sociedade quer polícia atuante e
todos os bandidos atrás das grades, mas não haverá recursos
para aprisioná-los em condições minimamente civilizadas.
Como sair do impasse?
   Violência urbana é doença multifatorial e contagiosa,
que nas camadas mais pobres adquire características epidêmicas.
Os estudos mostram que correm mais risco de se
tornar violentos aqueles que viveram pelo menos uma das
seguintes situações: 1) abusos físicos ou psicológicos na
primeira infância e falta de afeto; 2) falta de orientação familiar
e de imposição de limites durante a adolescência; 3)
convivência com pares envolvidos em atos de violência. Na
periferia das cidades brasileiras, milhões de crianças vivem
nessas três situações de risco. São tantas que é de estranhar o
pequeno número que envereda pelo crime.
   Nossa única saída é oferecer-lhes alternativas de qualificação
profissional e trabalho decente, antes que sejam atraídas
pelos marginais por um salário ridículo e sem direitos trabalhistas.
Espalhadas pelo país, há iniciativas bem-sucedidas
nessa área, mas o número é tímido diante das proporções da
tragédia social. Há necessidade de um grande esforço nacional
que envolva as diversas esferas governamentais e mobilize
a sociedade inteira.
   Como parte dessa mobilização, é fundamental levar o
planejamento familiar para os estratos sociais mais desfavorecidos.
Negar-lhes o acesso ao controle da fertilidade é
a violência maior que a sociedade comete contra a mulher
pobre. Na penitenciária feminina em que atendo, é mais fácil
achar uma agulha no palheiro do que uma menina de 25 anos
que não tenha três ou quatro filhos, quase sempre indesejados.
Algumas têm sete ou oito, espalhados em casas de parentes
e vizinhos, morando na rua ou sob a tutela do Estado.

(Drauzio Varella, Folha de S.Paulo, 30.07.2011. Adaptado)
A expressão do título — Cadeias lotadas — tem sentido equivalente a

16 Q3019 | Português, Oficial Operacional, SAP, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.

Cadeias lotadas

   Lugar de bandido é na cadeia, diz o povo. Concordo, não
tem cabimento deixar solto alguém que mata, assalta ou estupra,
mas faço um reparo ao dito popular: lugar de bandido é
na cadeia, desde que haja lugar.
   Graças às medidas tomadas pela Secretaria da Segurança
nos últimos anos, a polícia de São Paulo ganhou mais competência.
A continuar assim, à medida que esse processo de
modernização e moralização se aprofundar, mais gente será
presa. Vejam o paradoxo: a sociedade quer polícia atuante e
todos os bandidos atrás das grades, mas não haverá recursos
para aprisioná-los em condições minimamente civilizadas.
Como sair do impasse?
   Violência urbana é doença multifatorial e contagiosa,
que nas camadas mais pobres adquire características epidêmicas.
Os estudos mostram que correm mais risco de se
tornar violentos aqueles que viveram pelo menos uma das
seguintes situações: 1) abusos físicos ou psicológicos na
primeira infância e falta de afeto; 2) falta de orientação familiar
e de imposição de limites durante a adolescência; 3)
convivência com pares envolvidos em atos de violência. Na
periferia das cidades brasileiras, milhões de crianças vivem
nessas três situações de risco. São tantas que é de estranhar o
pequeno número que envereda pelo crime.
   Nossa única saída é oferecer-lhes alternativas de qualificação
profissional e trabalho decente, antes que sejam atraídas
pelos marginais por um salário ridículo e sem direitos trabalhistas.
Espalhadas pelo país, há iniciativas bem-sucedidas
nessa área, mas o número é tímido diante das proporções da
tragédia social. Há necessidade de um grande esforço nacional
que envolva as diversas esferas governamentais e mobilize
a sociedade inteira.
   Como parte dessa mobilização, é fundamental levar o
planejamento familiar para os estratos sociais mais desfavorecidos.
Negar-lhes o acesso ao controle da fertilidade é
a violência maior que a sociedade comete contra a mulher
pobre. Na penitenciária feminina em que atendo, é mais fácil
achar uma agulha no palheiro do que uma menina de 25 anos
que não tenha três ou quatro filhos, quase sempre indesejados.
Algumas têm sete ou oito, espalhados em casas de parentes
e vizinhos, morando na rua ou sob a tutela do Estado.

(Drauzio Varella, Folha de S.Paulo, 30.07.2011. Adaptado)
Ao considerar a condição de crianças que vivem em situações de risco, no que se refere à violência, o autor sugere que

17 Q3027 | Legislação de Trânsito CTB, Oficial Operacional, SAP, VUNESP

É uma infração de trânsito gravíssima:

18 Q3038 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Oficial Operacional, SAP, VUNESP

Diamantes do tamanho de bolas de gude, esmeraldas raras,
lingotes de ouro puro, colares cravejados de dezenas
de rubis, coleções de relógios que custam mais do
que um apartamento de luxo, maços de notas de 500 euros.
Essa é uma pequena fração do inventário de perdas
do maior roubo a cofres particulares já feito no Brasil.

O crime ocorreu há duas semanas (...), mas o caso passou
dias na penumbra. Só na semana passada seus contornos
começaram a vir à luz.

(Veja, 14.09.2011)

O roubo a que se refere a reportagem ocorreu na cidade

19 Q3023 | Português, Oficial Operacional, SAP, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.

Cadeias lotadas

   Lugar de bandido é na cadeia, diz o povo. Concordo, não
tem cabimento deixar solto alguém que mata, assalta ou estupra,
mas faço um reparo ao dito popular: lugar de bandido é
na cadeia, desde que haja lugar.
   Graças às medidas tomadas pela Secretaria da Segurança
nos últimos anos, a polícia de São Paulo ganhou mais competência.
A continuar assim, à medida que esse processo de
modernização e moralização se aprofundar, mais gente será
presa. Vejam o paradoxo: a sociedade quer polícia atuante e
todos os bandidos atrás das grades, mas não haverá recursos
para aprisioná-los em condições minimamente civilizadas.
Como sair do impasse?
   Violência urbana é doença multifatorial e contagiosa,
que nas camadas mais pobres adquire características epidêmicas.
Os estudos mostram que correm mais risco de se
tornar violentos aqueles que viveram pelo menos uma das
seguintes situações: 1) abusos físicos ou psicológicos na
primeira infância e falta de afeto; 2) falta de orientação familiar
e de imposição de limites durante a adolescência; 3)
convivência com pares envolvidos em atos de violência. Na
periferia das cidades brasileiras, milhões de crianças vivem
nessas três situações de risco. São tantas que é de estranhar o
pequeno número que envereda pelo crime.
   Nossa única saída é oferecer-lhes alternativas de qualificação
profissional e trabalho decente, antes que sejam atraídas
pelos marginais por um salário ridículo e sem direitos trabalhistas.
Espalhadas pelo país, há iniciativas bem-sucedidas
nessa área, mas o número é tímido diante das proporções da
tragédia social. Há necessidade de um grande esforço nacional
que envolva as diversas esferas governamentais e mobilize
a sociedade inteira.
   Como parte dessa mobilização, é fundamental levar o
planejamento familiar para os estratos sociais mais desfavorecidos.
Negar-lhes o acesso ao controle da fertilidade é
a violência maior que a sociedade comete contra a mulher
pobre. Na penitenciária feminina em que atendo, é mais fácil
achar uma agulha no palheiro do que uma menina de 25 anos
que não tenha três ou quatro filhos, quase sempre indesejados.
Algumas têm sete ou oito, espalhados em casas de parentes
e vizinhos, morando na rua ou sob a tutela do Estado.

(Drauzio Varella, Folha de S.Paulo, 30.07.2011. Adaptado)
O trecho em destaque na frase que inicia o penúltimo
parágrafo — Nossa única saída é oferecer-lhes alternativas
de qualificação profissional e trabalho decente,
antes que sejam atraídas pelos marginais por um salário
ridículo e sem direitos trabalhistas. — está corretamente
reescrito, sem alteração de sentido, em:

20 Q3021 | Português, Oficial Operacional, SAP, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.

Cadeias lotadas

   Lugar de bandido é na cadeia, diz o povo. Concordo, não
tem cabimento deixar solto alguém que mata, assalta ou estupra,
mas faço um reparo ao dito popular: lugar de bandido é
na cadeia, desde que haja lugar.
   Graças às medidas tomadas pela Secretaria da Segurança
nos últimos anos, a polícia de São Paulo ganhou mais competência.
A continuar assim, à medida que esse processo de
modernização e moralização se aprofundar, mais gente será
presa. Vejam o paradoxo: a sociedade quer polícia atuante e
todos os bandidos atrás das grades, mas não haverá recursos
para aprisioná-los em condições minimamente civilizadas.
Como sair do impasse?
   Violência urbana é doença multifatorial e contagiosa,
que nas camadas mais pobres adquire características epidêmicas.
Os estudos mostram que correm mais risco de se
tornar violentos aqueles que viveram pelo menos uma das
seguintes situações: 1) abusos físicos ou psicológicos na
primeira infância e falta de afeto; 2) falta de orientação familiar
e de imposição de limites durante a adolescência; 3)
convivência com pares envolvidos em atos de violência. Na
periferia das cidades brasileiras, milhões de crianças vivem
nessas três situações de risco. São tantas que é de estranhar o
pequeno número que envereda pelo crime.
   Nossa única saída é oferecer-lhes alternativas de qualificação
profissional e trabalho decente, antes que sejam atraídas
pelos marginais por um salário ridículo e sem direitos trabalhistas.
Espalhadas pelo país, há iniciativas bem-sucedidas
nessa área, mas o número é tímido diante das proporções da
tragédia social. Há necessidade de um grande esforço nacional
que envolva as diversas esferas governamentais e mobilize
a sociedade inteira.
   Como parte dessa mobilização, é fundamental levar o
planejamento familiar para os estratos sociais mais desfavorecidos.
Negar-lhes o acesso ao controle da fertilidade é
a violência maior que a sociedade comete contra a mulher
pobre. Na penitenciária feminina em que atendo, é mais fácil
achar uma agulha no palheiro do que uma menina de 25 anos
que não tenha três ou quatro filhos, quase sempre indesejados.
Algumas têm sete ou oito, espalhados em casas de parentes
e vizinhos, morando na rua ou sob a tutela do Estado.

(Drauzio Varella, Folha de S.Paulo, 30.07.2011. Adaptado)
A forma verbal que explicita um apelo direto aos leitores do texto está destacada em:
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