Questões de Concursos: SEMEF Manaus AM

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21 Q691606 | Português, Grafia das palavras, Técnico Fazendário, SEMEF Manaus AM, FCC

Texto associado.
A corrida armamentista do consumo

   Imagine uma corrida em que os contendores se afastam cada vez mais do objetivo pelo qual competem. A corrida armamentista tem dinâmica e propriedades conhecidas: um país decide se armar; os países vizinhos sentem-se vulneráveis e decidem fazer o mesmo a fim de não ficarem defasados; sua reação, porém, deflagra uma nova rodada de investimento bélico no primeiro país, o que obriga os demais a seguirem outra vez os seus passos. A escalada armamentista leva os participantes a dedicarem uma parcela crescente de sua renda e trabalho à garantia da segurança externa, mas o resultado é o contrário do pretendido.
   A corrida do consumo tem uma lógica semelhante à da corrida armamentista. Nenhum consumidor é uma ilha: existe uma forte e intrincada interdependência entre os anseios de consumo das pessoas. Aquilo que cada uma delas sente que “precisa” ou “não pode viver sem” depende não só dos seus “reais desejos e necessidades”, mas também, e talvez sobretudo, ao menos nas sociedades mais afluentes, daquilo que os outros ao seu redor possuem. A cada vez que um novo artigo de consumo é introduzido no mercado, o equilíbrio se rompe e o desconforto causado pela percepção da falta impele à ação reativa da compra do bem.
   Em ambas as corridas - a armamentista e a do consumo - a lógica da situação obriga a todos a correrem cada vez mais, como hamsters confinados a esferas rotatórias, para não sair do lugar.
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 102-103)
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

22 Q684148 | Português, Interpretação Textual, Técnico Fazendário, SEMEF Manaus AM, FCC

Texto associado.
Disseminação da violência

    A violência não se administra nem admite negociação: é da sua natureza impor a força como método. Sua lógica final é a adoção da arbárie. As instituições humanas existem para regulamentar nossos ímpetos, disciplinar nossas ações, impedir que se chegue à supremacia da violência. São chamados justamente de “supremacistas” (um neologismo, para atender a uma necessidade de nossos tempos violentos) aqueles que querem se impor pela força bruta, alcançar um poder hegemônico. Apoiam-se eles em ideologias que cantam a superioridade de uma etnia, de uma cultura, de uma classe social, de uma seita religiosa. Acabam por fazer de sua brutalidade primitiva uma “instituição” organizada pelo princípio brutal da lei do mais forte.
    Talvez em nenhuma outra época foi tão premente a necessidade de se fortalecerem as instituições que de fato trabalham a favor do homem, da coletividade, do interesse público. A profusão e a difusão das chamadas redes sociais puseram a nu a violência que está em muitos e que já não se envergonha de si mesma, antes se proclama e se propaga com inaudito cinismo. Estamos todos diante de um grande espelho público e anônimo, onde se projeta o que se é ou o que se quer ser. Admirável como conquista tecnológica, a expansão da internet ainda não encontrou os meios necessários para canalizar acima de tudo os impulsos mais generosos, que devem reger nossa difícil caminhada civilizatória.
(Aníbal Tolentino, inédito)
A existência de instituições, na história da humanidade, deve-se sobretudo

23 Q685037 | Informática, Técnico Fazendário, SEMEF Manaus AM, FCC

Um técnico tentou instalar uma aplicação no seu computador, mas o antivírus o impediu mostrando uma mensagem que o programa era legítimo, mas que poderia ser usado por criminosos para danificar o computador ou furtar dados pessoais. Analisando que as perdas que poderiam ser causadas pela execução do software seriam menores do que as perdas causadas pela não execução, o técnico pensou nas seguintes possibilidades para instalar e executar o software:
I. Incluir o software na lista de exclusão do antivírus, ou seja, na lista de programas que o antivírus não deverá verificar.
II. Mudar o nome do software para um nome amigável parecido com o nome recursos legítimos do sistema operacional, a fim de enganar o antivírus no momento da instalação e execução.
III. Desativar/Pausar o antivírus por um tempo determinado, ou seja, pelo tempo necessário para instalar e usar o software para o que necessita.
IV. Colocar o antivírus no modo de verificação apenas de disco rígido, de forma que ele não seja ativado quando perceber um possível malware carregado na memória.
Considerando que o técnico estava utilizando um dos principais antivírus do mercado, permitirá a instalação e execução do software APENAS o que consta em

24 Q685060 | Português, Interpretação Textual, Técnico Fazendário, SEMEF Manaus AM, FCC

Texto associado.
A corrida armamentista do consumo

   Imagine uma corrida em que os contendores se afastam cada vez mais do objetivo pelo qual competem. A corrida armamentista tem dinâmica e propriedades conhecidas: um país decide se armar; os países vizinhos sentem-se vulneráveis e decidem fazer o mesmo a fim de não ficarem defasados; sua reação, porém, deflagra uma nova rodada de investimento bélico no primeiro país, o que obriga os demais a seguirem outra vez os seus passos. A escalada armamentista leva os participantes a dedicarem uma parcela crescente de sua renda e trabalho à garantia da segurança externa, mas o resultado é o contrário do pretendido.
   A corrida do consumo tem uma lógica semelhante à da corrida armamentista. Nenhum consumidor é uma ilha: existe uma forte e intrincada interdependência entre os anseios de consumo das pessoas. Aquilo que cada uma delas sente que “precisa” ou “não pode viver sem” depende não só dos seus “reais desejos e necessidades”, mas também, e talvez sobretudo, ao menos nas sociedades mais afluentes, daquilo que os outros ao seu redor possuem. A cada vez que um novo artigo de consumo é introduzido no mercado, o equilíbrio se rompe e o desconforto causado pela percepção da falta impele à ação reativa da compra do bem.
   Em ambas as corridas - a armamentista e a do consumo - a lógica da situação obriga a todos a correrem cada vez mais, como hamsters confinados a esferas rotatórias, para não sair do lugar.
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 102-103)
Expressam-se como uma causa e sua consequência, nessa ordem, os seguintes segmentos:

25 Q689166 | Informática, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC

Um dos fundamentos do Design de Interfaces usado para o desenvolvimento de uma interface eficaz é 

26 Q686545 | Português, Interpretação Textual, Assistente Técnico Fazendário, SEMEF Manaus AM, FCC

Texto associado.
1.                 A ideia do triunfo da democracia ficou associada à obra de Francis Fukuyama. Em controverso ensaio publicado nos anos 1980, Fukuyama afirmava que o encerramento da Guerra Fria levaria à “universalização da democracia liberal ocidental como forma definitiva de governo humano”. O triunfo da democracia, proclamou numa frase que veio a condensar o otimismo de 1989, marcaria o “fim da história”.
2.                 Muitos criticaram Fukuyama por sua suposta ingenuidade. Alguns alegavam que a democracia liberal estava longe de ser implementada em larga escala, porquanto muitos países se mostrariam resistentes a essa ideia importada do Ocidente. Outros afirmavam que era cedo para prever que tipo de avanço a engenhosidade humana seria capaz de conceber: talvez a democracia liberal fosse apenas o prelúdio de outras formas de governo, mais justas e esclarecidas.
3.                 A despeito das críticas sofridas, o pressuposto fundamental de Fukuyama se revelou de enorme influência. A maioria dos cientistas políticos acreditava que a democracia liberal permaneceria inabalável em certos redutos, ainda que o sistema não triunfasse no mundo todo. Na verdade, a maior parte dos cientistas políticos, embora evitando fazer grandes generalizações sobre o fim da história, chegou mais ou menos à mesma conclusão de Fukuyama.
4.                 Impressionados com a estabilidade das democracias ricas, cientistas políticos começaram a conceber a história do pós-guerra como um processo de consolidação democrática. Para sustentar uma democracia duradoura, o país devia atingir níveis altos de riqueza e educação. Tinha de construir uma sociedade civil forte e assegurar a neutralidade de instituições de Estado fundamentais. Todos esses objetivos frequentemente se revelaram fugidios. Mas a recompensa que acenava no horizonte era tão valiosa quanto perene. A consolidação democrática, segundo essa visão, era uma via de mão única.
                    (Adaptado de: MOUNK, Yascha. O povo contra a democracia. Trad. Cássio de Arantes Leite e Débora Landsberg. São Paulo: Companhia das Letras, 2018, edição digital.)
Considerado o contexto, exprime noção de finalidade o segmento que se encontra em:

27 Q689646 | Programação, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC

Um Técnico em Web Design necessita desenvolver um site que apresente a propriedade da responsividade, segundo a qual, 

28 Q681991 | Artes Gráficas, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC

Apesar de testes de usabilidade serem um custo a mais no projeto de um site, não realizar testes de usabilidade geralmente incorre em mais custos que realizá-los. Diversos fatores entram no custo da avaliação de usabilidade de um site, sendo correto afirmar que 

29 Q686460 | Direito Tributário, Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, Assistente Técnico de Tecnologia da Informação da Fazenda Municipal Programador, SEMEF Manaus AM, FCC

De acordo com a Lei municipal no 1.628, de 30 de dezembro de 2011, que instituiu o IPTU no Município de Manaus, os imóveis localizados na zona urbana e na zona de transição urbana de Manaus ficam sujeitos à inscrição no Cadastro Imobiliário Municipal da Secretaria Municipal de Finanças, Planejamento e Tecnologia da Informação - SEMEF, 

30 Q688936 | Raciocínio Lógico, Lógica de Argumentação, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC

Em uma galáxia fictícia, existem três grupos de seres: os alidianos, os surapianos e os travigianos. Considere as afirmações abaixo sobre esses seres. 
I. Todo alidiano é, também, surapiano. 
II. Existe pelo menos um alidiano que não é surapiano. 
III. Todo surapiano é, também, travigiano. 
Sabendo que apenas uma das três afirmações é falsa, é correto concluir que, necessariamente,
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