Questões de Concursos: TRT 19a Região

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21 Q151417 | Engenharia de Software, Engenharia de Requisitos, Analista Judiciário Tecnologia da Informação, TRT 19a Região, FCC

A avaliação do impacto de mudança de um requisito, muitas vezes, faz com que seja necessário retornar à sua fonte. Na validação dos requisitos, a equipe deve estar atenta, portanto, à

22 Q254884 | Direito do Trabalho, Férias, Técnico Judiciário Área Administrativa, TRT 19a Região, FCC

Sobre férias:

23 Q262911 | Informática, PL SQL, Técnico Judiciário Tecnologia da Informação, TRT 19a Região, FCC

Com relação aos modos de parâmetros de procedures PL/SQL é correto afirmar:

24 Q153200 | Psicologia, Psicodiagnóstico, Analista Judiciário Psicologia, TRT 19a Região, FCC

Um teste de seleção é considerado válido quando é capaz de prognosticar

25 Q264101 | Informática, Gatilhos, Técnico Judiciário Tecnologia da Informação, TRT 19a Região, FCC

Para uma dada tabela, foram criados 4 triggers utilizando- se PL/SQL, conforme abaixo:

I. Trigger 1 - BEFORE <statement>

II. Trigger 2 - BEFORE <for each row>

III. Trigger 3 - AFTER <statement>

IV. Trigger 4 - AFTER <for each row>

A sequência correta em que os triggers acima serão disparados é:

26 Q153002 | Psicologia, Clima organizacional, Analista Judiciário Psicologia, TRT 19a Região, FCC

De acordo com Mischkinde Meltzeri Sirota (2005), são três os fatores que as pessoas desejam na organização e que contribuem para um clima altamente positivo:

27 Q263787 | Segurança da Informação, Segurança de sistemas de informação, Técnico Judiciário Tecnologia da Informação, TRT 19a Região, FCC

Sobre a Segurança da Informação é INCORRETO afirmar:

29 Q141291 | Português, Redação Reescritura de texto, Analista Judiciário Estatística, TRT 19a Região, FCC

Texto associado.

Atenção: Para responder às questões de números 1 a 5, considere o texto abaixo.

Ainda aluna de medicina, Nise da Silveira se horrorizou ao ver o professor abrir com um bisturi o corpo de uma jia e deixar à mostra, pulsando, seu pequenino coração.
Esse fato define a mulher que iria revolucionar o tratamento da esquizofrenia e pôr em questão alguns dogmas estéticos em vigor mesmo entre artistas antiacadêmicos e críticos de arte.
A mesma sensibilidade à flor da pele que a fez deixar, horrorizada, a aula de anatomia, levou–a a se opor ao tratamento da esquizofrenia em voga na época em que se formou: o choque elétrico, o choque insulínico, o choque de colabiosol e, pior do que tudo, a lobotomia, que consistia em secionar uma parte do cérebro do paciente. Tomou–se de revolta contra tais procedimentos, negando–se a aplicá–los nos doentes a ela confiados. Foi então que o diretor do hospital, seu amigo, disse–lhe que não poderia mantê–la no emprego, a não ser em outra atividade que não envolvesse o tratamento médico. — Mas qual?, perguntou ela. — Na terapia ocupacional, respondeu–lhe o diretor.
A terapia ocupacional, naquela época, consistia em pôr os internados para lavar os banheiros, varrer os quartos e arrumar as camas. Nise aceitou a proposta e, em pouco tempo, em lugar de faxina, os pacientes trabalhavam em ateliês improvisados, pintando, desenhando, fazendo modelagem com argila e encadernando livros. Desses ateliês saíram alguns dos artistas mais criativos da arte brasileira, cujas obras passaram a constituir o hoje famosíssimo Museu de Imagens do Inconsciente do Centro Psiquiátrico Nacional, situado no Engenho de Dentro, no Rio.
É que sua visão da doença mental diferia da aceita por seus companheiros psiquiatras. Enquanto, para estes, a loucura era um processo progressivo de degenerescência cerebral, que só se poderia retardar com a intervenção direta no cérebro, ela via de outro modo, confiando que o trabalho criativo e a expressão artística contribuiriam para dar ordem e equilíbrio ao mundo subjetivo e afetivo tumultuado pela doença.
Por isso mesmo acredito que o elemento fundamental das realizações e das concepções de Nise da Silveira era o afeto, o afeto pelo outro. Foi por não suportar o sofrimento imposto aos pacientes pelos choques que ela buscou e inventou outro caminho, no qual, em vez de ser vítima da truculência médica, o doente se tornou sujeito criador, personalidade livre capaz de criar um universo mágico em que os problemas insolúveis arrefeciam.

(Adaptado de: GULLAR, Ferreira. A Cura pelo Afeto. Resmungos, São Paulo: Imprensa Oficial, 2007)

Ainda aluna de medicina, Nise da Silveira se horrorizou ao ver o professor abrir com um bisturi o corpo de uma jia e deixar à mostra, pulsando, seu pequenino coração.
Uma redação alternativa para a frase acima, mantendo–se a correção gramatical e, em linhas gerais, o sentido original, está em:

30 Q151981 | Psicologia, Psicologia Organizacional, Analista Judiciário Psicologia, TRT 19a Região, FCC

A teoria da expectativa é baseada no relacionamento entre o esforço (E) e o desempenho (D) do indivíduo e o desejo pelos resultados (R) associados com o alto desempenho. A expectativa D ? R consiste em determinar se o desempenho

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