Questões de Concursos: TRT 20a REGIÃO

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31 Q264621 | Segurança da Informação, Conceitos Básicos, Técnico Judiciário Tecnologia da Informação, TRT 20a REGIÃO, FCC

Sobre segurança da informação, considere:

I. Ameaça: algo que possa provocar danos à segurança da informação, prejudicar as ações da empresa e sua sustentação no negócio, mediante a exploração de uma determinada vulnerabilidade.

II. Vulnerabilidade: é medida pela probabilidade de uma ameaça acontecer e pelo dano potencial à empresa.

III. Risco: ponto pelo qual alguém pode ser atacado, molestado ou ter suas informações corrompidas.

Está correto o que se afirma APENAS em

33 Q146731 | Direito Administrativo, Licitações e Contratos Lei n8666 93, Analista Judiciário Execução de Mandados, TRT 20a REGIÃO, FCC

Em determinado edital de licitação, foi previsto o critério de menor preço para a escolha do vencedor do certame. No entanto, o licitante que apresentou a proposta de menor preço foi preterido no julgamento, tendo sido adjudicado ao licitante que apresentou o quinto maior preço. A justificativa da Administração Pública foi no sentido de que escolheu a proposta mais vantajosa, que nem sempre coincide com a de menor preço. A conduta da Administração Pública

35 Q155080 | Odontologia, Radiologia, Analista Judiciário Odontologia, TRT 20a REGIÃO, FCC

Texto associado.

Paciente com 29 anos de idade, sexo feminino, vem ao
consultório odontológico para uma avaliação radiográfica prévia à
extração dos dentes 17 e 18.

No gerenciamento de resíduos oriundos da prática odontológica, os reveladores utilizados em radiologia

36 Q139478 | Português, Pontuação, Analista Judiciário Área Judiciária Execução de Mandados, TRT 20a REGIÃO, FCC

Texto associado.

Atenção: As questões de números 1 a 10 referem-se ao texto
seguinte.

Caso de injustiça

Quando adolescente, o poeta Carlos Drummond de
Andrade foi expulso do colégio onde estudava. A razão alegada:
"insubordinação mental". O fato: o jovem ganhara uma nota
muito alta numa redação de Português, mas o professor, ao lhe
devolver o texto avaliado, disse-lhe que ele talvez não a
merecesse. O rapaz insistiu, então, para que lhe fosse atribuída
uma nota conforme seu merecimento. O caso foi levado ao
diretor da escola, que optou pela medida extrema. Confessa o
poeta que esse incidente da juventude levou-o a desacreditar
por completo, e em definitivo, da justiça dos homens.
Está evidente que a tal da "insubordinação mental" do
rapaz não foi um desrespeito, mas uma reação legítima à
restrição estapafúrdia do professor quanto ao mérito que este
mesmo, livremente, já consignara. O mestre agiu com a
pequenez dos falsos benevolentes, que gostam detransformar
em favor pessoal o reconhecimento do mérito alheio.
Protestando contra isso, movido por justa indignação, o jovem
discípulo deu ao mestre uma clara lição de ética: reclamou pelo
que era o mais justo. Em vez de envergonhar-se, o professor
respondeu com a truculência dos autoritários, que é o reduto da
falta de razão. E acabou expondo o seu aluno à experiência
corrosiva da injustiça, que gera ceticismo e ressentimento.
A "insubordinação mental", nesse caso, bem poderia ter
sido entendida como uma legítima manifestação de amorpróprio,
que não pode e não deve subordinar-se à
agressividade dos caprichos alheios. Além disso, aquela
expressão deixa subentendido o mérito que haveria numa
"subordinação mental", ou seja, na completa rendição de uma
consciência a outra. O que se pode esperar de quem se rege
pela cartilha da completa subserviência moral e intelectual? Não
foi contra esta que o jovem se rebelou? Por que aceitaria ele
deixar-se premiar por umanota alta a que não fizesse jus?
Muitas vezes um fato que parece ser menor ganha uma
enorme proporção. Todos já sentimos, nos detalhes de situações
supostamente irrelevantes, o peso de uma grande injustiça.
A questão do que é ou do que não é justo, longe de ser
tão-somente um problema dos filósofos ou dos juristas, traduzse
nas experiências mais rotineiras. O caso do jovem poeta
ilustra bem esse gosto amargo que fica em nossa boca, cada
vez que somos punidos por invocar o princípio ético da justiça.

(Saulo de Albuquerque)

Está inteiramente correta a pontuação da frase:

37 Q256060 | Português, Técnico Judiciário Área Administrativa, TRT 20a REGIÃO, FCC

A frase redigida com clareza e correção é:

38 Q256316 | Direito do Trabalho, Adicionais, Técnico Judiciário Área Administrativa, TRT 20a REGIÃO, FCC

De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, a hora do trabalho noturno será computada como de

40 Q262255 | Português, Sintaxe, Técnico Judiciário Tecnologia da Informação, TRT 20a REGIÃO, FCC

Texto associado.

Uma tese corrente entre os antropólogos sustenta que
um dos marcos da separação entre o homem e os demais
primatas foi o advento da família nuclear. Formada por pai, mãe
e filhos que vivem juntos, ela se opõe à chamada família
estendida, em que os animais andam em bandos e as relações
entre membros consanguíneos se dão de outras formas. Entre
os chimpanzés e os bonobos, nossos parentes mais próximos
na árvore da evolução, como entre muitos outros mamíferos
sociais, a guarda da prole fica exclusivamente a cargo da
fêmea.
Uma pesquisa recente de um grupo de arqueólogos
alemães confirma a antiguidade da família nuclear entre humanos.
O estudo foi feito com base num conjunto de quatro
túmulos coletivos, que datam de 4.600 anos atrás, encontrados
próximos ao rio Saale, no interior da Alemanha. Os túmulos
abrigavam treze ossadas, cujas fraturas sugeriam que os
indivíduos haviam sido vítimas de um massacre. Por análises
de DNA, provou-se que num dos túmulos pai,mãe e filhos -
dois meninos com cerca de 5 e 9 anos - haviam sido enterrados
juntos. Como mostra uma reconstituição artística feita a partir
das ossadas, cada uma das crianças foi sepultada, respectivamente,
junto aos braços do pai e da mãe. O achado constitui
a mais antiga evidência arqueológica de família nuclear já encontrada
e identificada por meio da genética.
Até meados do século XX, prevalecia entre os antropólogos
a ideia de que a família nuclear era uma instituição
apenas cultural. Ela está presente em mitos consagrados como
Adão e Eva, a primeira das famílias, segundo a Bíblia. Hoje se
acredita que a família nuclear tenha se estabelecido por trazer
vantagens evolutivas. Segundo o biólogo holandês Frans de
Waal, um dos maiores primatologistas da atualidade, "É provável
que a família nuclear tenha sido essencial para diferenciar a
espécie humana, garantir sua sobrevivência e sua disseminação
pelo planeta".
Várias hipóteses apontam nesse sentido. Nasgerações
imemoriais, os machos que ficavam mais perto das fêmeas
geravam mais descendentes que os aventureiros, que só
apareciam de vez em quando. A relação estável também
ganhou espaço porque, entre humanos, criar um filho não é
fácil. O bebê exige cuidados especiais por mais tempo que
outros primatas. Em ambientes hostis, como a selva ou a
savana, proteger a criança era difícil. Sob a ótica do pai, estar
por perto para arranjar comida, manter as feras afastadas e
garantir a sobrevivência da prole representava uma vantagem
evolutiva.
Como mostra a imagem da família abraçada no túmulo
encontrado na Alemanha, o instinto familiar é ancestral no
Homo sapiens.

(Leandro Nardoch. Veja, 10 de dezembro de 2008, pp. 114-115,
com adaptações)

Uma pesquisa recente de um grupo de arqueólogos alemães confirma a antiguidade da família nuclear entre humanos. (2º parágrafo)

A frase cujo verbo exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima é:

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