Questões de Concursos: TRT PB

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21 Q37427 | Direito Administrativo, Técnico Judiciário, TRT PB, FCC

Acerca das disposições contidas na legislação que disciplina as penas aplicáveis aos atos de improbidade administrativa, considere:

I. Somente atinge agentes públicos e particulares a estes equiparados em função do exercício de múnus público.
II. Alcança atos praticados em prejuízo do patrimônio de entidades privadas que contem com a participação pública ainda que a título de subvenção.
III. Absorve as sanções civis e administrativas previstas para o mesmo ato, porém não exclui a responsabilidade penal do agente.

Está correto o que consta APENAS em

22 Q37424 | Direito Administrativo, Técnico Judiciário, TRT PB, FCC

O Tribunal contratou, mediante prévio procedimento licitatório, serviço de fornecimento de refeição a seus funcionários. No curso do contrato, a empresa contratada solicitou o reajustamento dos preços praticados, em função do aumento dos insumos e da sua folha de pessoal em razão de dissídio coletivo da categoria. De acordo com as disposições aplicáveis da Lei n° 8.666/93,

23 Q37454 | Informática, Sistemas Operacionais, Técnico Judiciário, TRT PB, FCC

O técnico administrador de um computador com sistema operacional Linux Red Hat deve adicionar um novo usuário visitante ao sistema com tempo determinado. Utilizando o comando useradd, a opção de linha de comando a ser utilizada para definir a data final de validade para o usuário é:

24 Q37453 | Informática, Sistemas Operacionais, Técnico Judiciário, TRT PB, FCC

Márcio, usuário de um computador com sistema operacional Linux Red Hat, iniciou a execução do aplicativo xedit em um terminal xterm em primeiro plano (foreground). Após a execução do xedit, Márcio decidiu por fazer uma nova operação no mesmo terminal xterm que está “preso” com a execução anterior. Para liberar o terminal xterm, fazendo com que o aplicativo xedit seja executado em segundo plano (backgroud), Márcio deve executar a seguinte sequência de ação no xterm: Pressionar as teclas

25 Q37429 | Direito Administrativo, Técnico Judiciário, TRT PB, FCC

De acordo com as disposições da Lei n° 10.520/2002, na modalidade licitatória pregão, é VEDADO:

26 Q37434 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Judiciário, TRT PB, FCC

Texto associado.
Hoje, aos 88 anos, o sociólogo polonês Zygmunt Bauman é considerado um dos pensadores mais eminentes do declínio da civilização. Bauman é autor do conceito de “modernidade líquida”. Com a ideia de “liquidez”, ele tenta explicar a Luís A. Giron as mudanças profundas que a civilização vem sofrendo com a globalização e o impacto da tecnologia da informação. 

L.A.G. − De acordo com sua análise, as pessoas vivem um senso de desorientação. Perdemos a fé em nós mesmos? 
Zygmunt Bauman − Ainda que a proclamação do “fim da história” de Francis Fukuyama não faça sentido, podemos falar legitimamente do “fim do futuro”. Durante toda a era moderna, nossos ancestrais avaliaram a virtude de suas realizações pela crescente (genuína ou suposta) proximidade de uma linha final, o modelo da sociedade que queriam estabelecer. A visão do futuro guiava o presente. Nossos contemporâneos vivem sem esse futuro, de modo que estamos mais descuidados, ignorantes e negligentes quanto ao que virá. Fomos repelidos pelos atalhos do dia de hoje. 

L.A.G. − As redes sociais aumentaram sua força na internet como ferramentas eficazes de mobilização. Como o senhor analisa o surgimento de uma sociedade em rede?
Bauman − As redes sociais eram atividades de difícil implementação entre as comunidades do passado. De algum modo, elas continuam assim dentro do mundo off-line. No mundo interligado, porém, as interações sociais ganharam a aparência de brinquedo de crianças rápidas. Não parece haver esforço na parcela on-line, virtual, de nossa experiência de vida. Hoje, assistimos à tendência de adaptar nossas interações na vida real (off-line), como se imitássemos o padrão de conforto que experimentamos quando estamos no mundo on-line da internet. 

L.A.G. − Como o senhor vê a nova onda de protestos no Oriente Médio, nos Estados Unidos e na América Latina, que aumentou nos últimos anos? 
Bauman − Se Marx e Engels escrevessem o Manifesto Comunista hoje, teriam de substituir a célebre frase inicial – “Um espectro ronda a Europa − o espectro do comunismo” − pela seguinte: “Um espectro ronda o planeta − o espectro da indignação”. Esse novo espectro comprova a novidade de nossa situação em relação ao ano de 1848, quando Marx e Engels publicaram o Manifesto. Faltam-nos precedentes históricos para aprender com os protestos de massa e seguir adiante. Ainda estamos tateando no escuro.

L.A.G. − O senhor afirma que as elites adotaram uma atitude de máximo de tolerância com o mínimo de seletividade. Qual a razão dessa atitude? 
Bauman − Em relação ao domínio das escolhas culturais, a resposta é que não há mais autoconfiança quanto ao valor intrínseco das ofertas culturais disponíveis. Ao mesmo tempo, as elites renunciaram às ambições passadas de empreender uma missão iluminadora da cultura. Hoje, as elites medem sua superioridade cultural pela capacidade de devorar tudo. 

L.A.G. − Como diz o crítico George Steiner, os produtos culturais hoje visam ao máximo impacto e à obsolescência instantânea. Há uma saída para salvar a arte como uma experiência humana importante? 
Bauman − Esses produtos se comportam como o resto do mercado. Voltam-se para as vendas na sociedade dos consumidores. Uma vez que a busca pelo lucro continua a ser o motor mais importante da economia, há pouca oportunidade para que os objetos de arte cessem de obedecer à sentença de Steiner. 

L.A.G. − Seus livros parecem pessimistas, talvez porque abram demais os olhos dos leitores. O senhor é pessimista? 
Bauman − A meu ver, os otimistas acreditam que este mundo é o melhor possível, ao passo que os pessimistas suspeitam que os otimistas podem estar certos... Mas acredito que essa classificação binária de atitudes não é exaustiva. Existe uma terceira categoria: pessoas com esperança. Eu me coloco nessa terceira categoria.

(Adaptado da entrevista de: GIRON, Luís Antônio, publicada na revista Época. 19/02/2014. Disponível em http://epoca.globo.com) 
Durante toda a era moderna, nossos ancestrais avaliaram a virtude de suas realizações...

... cessem de obedecer à sentença de Steiner.

Esse novo espectro comprova a novidade...

Fazendo-se as alterações necessárias, os segmentos sublinhados acima foram corretamente substituídos por um pronome, na ordem dada, em:

27 Q37441 | Português, Técnico Judiciário, TRT PB, FCC

Texto associado.
      Em 1973, um livro afirmou que as plantas são seres sencientes que têm emoções, preferem música clássica a rock"n"roll e podem reagir a pensamentos não expressos verbalmente de seres humanos a centenas de quilômetros de distância. Entrou para a lista de best-sellers do New York Times, na categoria não ficção.
      A Vida Secreta das Plantas, de Peter Tompkins e Christopher Bird, apresentou uma fascinante miscelânea de ciência botânica autêntica, experimentos fajutos e culto místico da natureza, que arrebatou a imaginação do público numa época em que o ideário new age começava a ser assimilado pela cultura dominante. As passagens mais memoráveis descreviam os experimentos de Cleve Backster, um ex-agente da CIA especialista em detectores de mentiras. Em 1966, porque lhe deu na veneta, Bakster ligou um galvanômetro - medidor de correntes elétricas - à folha de uma dracena plantada num vaso do seu escritório. Ficou pasmo ao constatar que, quando ele imaginava a dracena pegando fogo, a agulha do polígrafo se mexia, registrando um surto de atividade elétrica indicador de que a planta sentia estresse. “A planta leu a mente dele?", indagam os autores. Backster teve vontade de sair pelas ruas gritando: “As plantas pensam!"
      Nos anos seguintes, vários botânicos sérios tentaram em vão reproduzir o “efeito Backster". Boa parte da ciência em A Vida Secreta das Plantas caiu em descrédito. Mas o livro deixou sua marca na cultura. Norte-americanos começaram a conversar com plantas e a tocar Mozart para elas, e sem dúvida muitos ainda o fazem. Isso pode parecer inofensivo - provavelmente sempre haverá uma veia sentimentalista a influenciar nosso modo de ver as plantas -, mas, na opinião de muitos botânicos, esse livro causou danos duradouros a sua área de estudo. Segundo o biólogo Daniel Chamovitz, Tompkins e Bird foram responsáveis por emperrar “importantes pesquisas  sobre o comportamento das plantas, pois os cientistas passaram a desconfiar de qualquer estudo que sugerisse paralelos entre sentidos dos animais e sentidos dos vegetais”.

(POLLAN, Michael. “A Planta Inteligente", In: Piauí, maio de 2014. p. 63-64)
A frase que pode ser corretamente transposta para a voz passiva encontra-se em:

28 Q37422 | Direito Administrativo, Técnico Judiciário, TRT PB, FCC

Autarquia federal recebeu a propriedade de diversos imóveis como dação em pagamento de dívidas previdenciárias. Considerando que alguns dos imóveis não eram úteis para afetação ao serviço público, a autoridade competente concluiu pela necessidade de alienação dos mesmos. De acordo com as disposições aplicáveis da Lei n° 8.666/93,

29 Q37464 | Governança de TI, Técnico Judiciário, TRT PB, FCC

Fornecem um conjunto completo de requisitos de alto nível a serem considerados pelos executivos para um controle efetivo de cada processo de TI.

Considere os elementos definidos para todos os processos do Cobit 4.1:

I. São definições de ações gerenciais para aumentar o valor ou reduzir o risco.
II. Consistem em políticas, procedimentos, práticas e estruturas organizacionais.
III. São desenvolvidos para prover uma razoável garantia de que serão atingidos e que eventos indesejáveis serão evitados ou detectados e corrigidos.

Tais elementos são categorizados como

30 Q37425 | Direito Administrativo, Técnico Judiciário, TRT PB, FCC

A imperatividade consiste em um dos atributos do ato administrativo que
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