Questões de Concursos: UEL

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111 Q680031 | História, Medievalidade Europeia, Tipo 3, UEL, UEL

Como parte do acervo do Museu do Louvre, as obras Estátua Equestre e Espada Joiosa expressam o período de Carlos Magno, na alta Idade Média europeia (séculos VIII-IX).
Sobre as características da dinastia carolíngia, assinale a alternativa correta.

112 Q680040 | Conhecimentos Gerais, Tipo 3, UEL, UEL

Leia o texto a seguir.


À medida que as obras de arte se emancipam do seu uso cultual, aumentam as ocasiões para que elas sejam expostas. A exponibilidade de um busto [...] é maior que de uma estátua divina, que tem sua sede fixa no interior do templo. [...] a preponderância absoluta conferida hoje a seu valor de exposição atribui-lhe funções inteiramente novas, entre as quais a “artística”, a única de que temos consciência, talvez se revele mais tarde como rudimentar.

BENJAMIN, Walter. “A obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica (Primeira versão)”. In: Obras escolhidas I. Trad. Sérgio Paulo Rouanet, 8ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2012. p. 187-188.


Com base no texto e nos conhecimentos sobre a teoria benjaminiana da reprodutibilidade técnica e do valor cultual e de exposição da obra de arte, assinale a alternativa correta.

113 Q951408 | Texto associado, Interpretação de Textos, Segunda Fase, UEL, COPS UEL

Texto associado.

Leia o fragmento, a seguir, retirado do livro Clara dos Anjos, de Lima Barreto, e responda à questão.


Cassi Jones, sem mais percalços, se viu lançado em pleno Campo de Sant’Ana, no meio da multidão que jorrava das portas da Catedral, cheia da honesta pressa de quem vai trabalhar. A sua sensação era que estava numa cidade estranha. No subúrbio tinha os seus ódios e os seus amores; no subúrbio, tinha os seus companheiros, e a sua fama de violeiro percorria todo ele, e, em qualquer parte, era apontado; no subúrbio, enfim, ele tinha personalidade, era bem Cassi Jones de Azevedo; mas, ali, sobretudo do Campo de Sant’Ana para baixo, o que era ele? Não era nada. Onde acabavam os trilhos da Central, acabava a sua fama e o seu valimento; a sua fanfarronice evaporava-se, e representava-se a si mesmo como esmagado por aqueles “caras” todos, que nem o olhavam. [...]

Na “cidade”, como se diz, ele percebia toda a sua inferioridade de inteligência, de educação; a sua rusticidade, diante daqueles rapazes a conversar sobre cousas de que ele não entendia e a trocar pilhérias; em face da sofreguidão com que liam os placards dos jornais, tratando de assuntos cuja importância ele não avaliava, Cassi vexava-se de não suportar a leitura; comparando o desembaraço com que os fregueses pediam bebidas variadas e esquisitas, lembrava-se que nem mesmo o nome delas sabia pronunciar; olhando aquelas senhoras e moças que lhe pareciam rainhas e princesas, tal e qual o bárbaro que viu, no Senado de Roma, só reis, sentia-se humilde; enfim, todo aquele conjunto de coisas finas, de atitudes apuradas, de hábitos de polidez e urbanidade, de franqueza no gastar, reduziam-lhe a personalidade de medíocre suburbano, de vagabundo doméstico, a quase cousa alguma.


BARRETO, Lima. Clara dos Anjos. Rio de Janeiro: Garnier, 1990. p. 130-131.

Sobre os recursos linguístico-semânticos empregados no texto, considere as afirmativas a seguir.


I. Em “mas, ali, sobretudo do Campo de Sant’Ana para baixo, o que era ele?”, trata-se de pergunta retórica, cuja resposta já se insere na pergunta.

II. A repetição do item lexical “subúrbio”, no início do trecho, empobrece a qualidade textual.

III. O trecho “tal e qual o bárbaro que viu, no Senado de Roma” contém um paradoxo proporcionado pela incompatibilidade temporal.

IV. A palavra “placards” está grifada em itálico no texto por se tratar de estrangeirismo, sendo hoje comum seu correlato em português.


Assinale a alternativa correta.

114 Q951409 | Texto associado, Pontuação, Segunda Fase, UEL, COPS UEL

Texto associado.

Leia o fragmento, a seguir, retirado do livro Clara dos Anjos, de Lima Barreto, e responda à questão.


Cassi Jones, sem mais percalços, se viu lançado em pleno Campo de Sant’Ana, no meio da multidão que jorrava das portas da Catedral, cheia da honesta pressa de quem vai trabalhar. A sua sensação era que estava numa cidade estranha. No subúrbio tinha os seus ódios e os seus amores; no subúrbio, tinha os seus companheiros, e a sua fama de violeiro percorria todo ele, e, em qualquer parte, era apontado; no subúrbio, enfim, ele tinha personalidade, era bem Cassi Jones de Azevedo; mas, ali, sobretudo do Campo de Sant’Ana para baixo, o que era ele? Não era nada. Onde acabavam os trilhos da Central, acabava a sua fama e o seu valimento; a sua fanfarronice evaporava-se, e representava-se a si mesmo como esmagado por aqueles “caras” todos, que nem o olhavam. [...]

Na “cidade”, como se diz, ele percebia toda a sua inferioridade de inteligência, de educação; a sua rusticidade, diante daqueles rapazes a conversar sobre cousas de que ele não entendia e a trocar pilhérias; em face da sofreguidão com que liam os placards dos jornais, tratando de assuntos cuja importância ele não avaliava, Cassi vexava-se de não suportar a leitura; comparando o desembaraço com que os fregueses pediam bebidas variadas e esquisitas, lembrava-se que nem mesmo o nome delas sabia pronunciar; olhando aquelas senhoras e moças que lhe pareciam rainhas e princesas, tal e qual o bárbaro que viu, no Senado de Roma, só reis, sentia-se humilde; enfim, todo aquele conjunto de coisas finas, de atitudes apuradas, de hábitos de polidez e urbanidade, de franqueza no gastar, reduziam-lhe a personalidade de medíocre suburbano, de vagabundo doméstico, a quase cousa alguma.


BARRETO, Lima. Clara dos Anjos. Rio de Janeiro: Garnier, 1990. p. 130-131.

Acerca dos recursos linguísticos sublinhados no texto, assinale a alternativa correta.

115 Q951414 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Segunda Fase, UEL, COPS UEL

Texto associado.

Leia o fragmento, a seguir, retirado do livro Clara dos Anjos, de Lima Barreto, e responda à questão.


Cassi Jones, sem mais percalços, se viu lançado em pleno Campo de Sant’Ana, no meio da multidão que jorrava das portas da Catedral, cheia da honesta pressa de quem vai trabalhar. A sua sensação era que estava numa cidade estranha. No subúrbio tinha os seus ódios e os seus amores; no subúrbio, tinha os seus companheiros, e a sua fama de violeiro percorria todo ele, e, em qualquer parte, era apontado; no subúrbio, enfim, ele tinha personalidade, era bem Cassi Jones de Azevedo; mas, ali, sobretudo do Campo de Sant’Ana para baixo, o que era ele? Não era nada. Onde acabavam os trilhos da Central, acabava a sua fama e o seu valimento; a sua fanfarronice evaporava-se, e representava-se a si mesmo como esmagado por aqueles “caras” todos, que nem o olhavam. [...]

Na “cidade”, como se diz, ele percebia toda a sua inferioridade de inteligência, de educação; a sua rusticidade, diante daqueles rapazes a conversar sobre cousas de que ele não entendia e a trocar pilhérias; em face da sofreguidão com que liam os placards dos jornais, tratando de assuntos cuja importância ele não avaliava, Cassi vexava-se de não suportar a leitura; comparando o desembaraço com que os fregueses pediam bebidas variadas e esquisitas, lembrava-se que nem mesmo o nome delas sabia pronunciar; olhando aquelas senhoras e moças que lhe pareciam rainhas e princesas, tal e qual o bárbaro que viu, no Senado de Roma, só reis, sentia-se humilde; enfim, todo aquele conjunto de coisas finas, de atitudes apuradas, de hábitos de polidez e urbanidade, de franqueza no gastar, reduziam-lhe a personalidade de medíocre suburbano, de vagabundo doméstico, a quase cousa alguma.


BARRETO, Lima. Clara dos Anjos. Rio de Janeiro: Garnier, 1990. p. 130-131.

Com base no trecho e no romance, acerca das relações entre personagens e os estilos de época, considere as afirmativas a seguir.


I. Clara, ao nutrir ilusões quanto às intenções amorosas de Cassi, aproxima-se da condição sonhadora de personagens femininas românticas.

II. Clara, ao entregar-se a Cassi e ao ceder às suas investidas sexuais, exibe a dificuldade de resistir aos instintos, como ocorre com personagens femininas naturalistas.

III. Cassi, ao recorrer a falsas promessas e fugir das responsabilidades com Clara, destoa da caracterização afetiva e moral dos heróis masculinos românticos.

IV. Cassi, ao compreender a complexidade das injustiças sociais que se abatem contra ele e os demais suburbanos, acirra o espírito combativo, assim como os heróis modernistas.


Assinale a alternativa correta.

116 Q951415 | Português, Variação Linguística, Segunda Fase, UEL, COPS UEL

Texto associado.

Leia o trecho, a seguir, retirado do livro Quarenta dias, de Maria Valéria Rezende, e responda à questão.


Saí, em busca de Cícero Araújo ou sei lá de quê, mas sem despir-me dessa nova Alice, arisca e áspera, que tinha brotado e se esgalhado nesses últimos meses e tratava de escamotear-se, perder-se num mundo sem porteira, fugir ao controle de quem quer que fosse. Tirei o interfone do gancho e o deixei balançando, pendurado no fio, bati a porta da cozinha e desci correndo pela escada de serviço, esperando que o porteiro se enfiasse na guarita pra responder ao interfone de frente pro saguão, de modo que eu pudesse sair de fininho, por trás dos pilotis, e escapar sem ser vista. Não me importava nada o que haveria de acontecer com o interfone nem com o porteiro.

Ganhei a rua e saí a esmo, querendo dar o fora dali o mais depressa possível, como se alguém me vigiasse ou me perseguisse, mas saí andando decidida, como se soubesse perfeitamente aonde ia, pisando duro, como nunca tinha pisado em parte alguma da minha antiga terra, lá onde eu sempre soube ou achava que sabia que rumo tomar. Saí, sem perguntar nada ao guri da banca da esquina nem a ninguém, até que me visse a uma distância segura daquele endereço que me impingiram e onde eu me sentia espionada, sabe-se lá que raio de combinação eles tinham com os porteiros, com os vizinhos? Olhe só, Barbie, como eu chegava perigosamente perto da paranoia e ainda falo “deles” como se fossem meus inimigos, minha filha e meu genro

REZENDE, Maria Valéria. Quarenta dias. 1ª ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2014. p. 95-96.

Com base no trecho e no romance, considere as afirmativas a seguir.


I. A frase “Não era nada” estabelece conexão entre Cassi e o desfecho vivido por Clara, embora os motivos dessas avaliações tenham graus de relevância e sentidos diferentes para cada personagem.

II. Clara e Cassi são superprotegidos por suas mães; contudo, Clara é mantida em sua ingenuidade, sem exposição à realidade, enquanto Cassi é acobertado a cada maldade cometida.

III. O assassinato de Marramaque afeta Clara e Cassi sob perspectivas diferentes: Clara sofre com a morte do padrinho, enquanto Cassi é o mentor daquele crime.

IV. A ideia de “polidez” acentua diferenças entre Clara e Cassi: enquanto ele ostenta essa qualidade no subúrbio e no centro, ela, como autêntica suburbana, é tosca, carente de lapidação.


Assinale a alternativa correta.

117 Q951422 | Texto associado, Funções morfossintáticas da palavra QUE, Segunda Fase, UEL, COPS UEL

Texto associado.

“Tem uma frase boa que diz: uma língua é um dialeto com exércitos. Um idioma só morre se não tiver poder político”, explica Bruno L’Astorina, da Olimpíada Internacional de Linguística. E não dá para discordar. Basta pensar na infinidade de idiomas que existiam no Brasil (ou em toda América Latina) antes da chegada dos europeus – hoje são apenas 227 línguas vivas no país. Dominados, os índios perderam sua língua e cultura. O latim predominava na Europa até a queda do Império Romano. Sem poder, as fronteiras perderam força, os germânicos dividiram as cidades e, do latim, surgiram novos idiomas. Por outro lado, na Espanha, a poderosa região da Catalunha ainda mantém seu idioma vivo e luta contra o domínio do espanhol.

Não é à toa que esses povos insistem em cuidar de seus idiomas. Cada língua guarda os segredos e o jeito de pensar de seus falantes. “Quando um idioma morre, morre também a história. O melhor jeito de entender o sentimento de um escravo é pelas músicas deles”, diz Luana Vieira, da Olimpíada de Linguística. Veja pelo aimará, uma língua falada por mais de 2 milhões de pessoas da Cordilheira dos Andes. Nós gesticulamos para trás ao falar do passado. Esses povos fazem o contrário. “Eles acreditam que o passado precisa estar à frente, pois é algo que já não visualizamos. E o futuro, desconhecido, fica atrás, como se estivéssemos de costas para ele”, explica.

CASTRO, Carol. Blá-blá-blá sem fim. Galileu, ed. 317, dez. 2017, p. 31.

Acerca de trechos do texto, considere os exemplos a seguir, quanto à presença de oração coordenada.


I. “os germânicos dividiram as cidades”.

II. “e luta contra o domínio do espanhol”.

III. “os índios perderam sua língua e cultura”.

IV. “em cuidar de seus idiomas”.


Assinale a alternativa correta.

118 Q680019 | Espanhol, Língua Portuguesa Literatura e Língua Espanhola, UEL, UEL

Texto associado.
Leia o texto a seguir e responda à questão
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EL ACOSO Y EL CIBERACOSO EN ESPAÑA: UNA REALIDAD QUE ES NECESARIO MEDIR

El acoso y el ciberacoso son formas de violencia entre iguales que en muchas ocasiones se llevan a cabo directa o indirectamente en el ámbito escolar. [. . . ] En las pocas investigaciones que han abordado el acoso no hay cifras comparativas: cada una mantiene una definición propia y rigurosa del término o no ofrece un valor general de acoso, sino que muestra los datos según diferentes formas de maltrato o incluso hace referencia a poblaciones y ciclos educativos diferentes que dificultan la comparación. En Save the Children decidimos asumir ese reto y con la colaboración de un equipo de investigación experto en la materia, hemos realizado el primer estudio con muestra representativa de ámbito estatal y autonómico. De esta forma, a través de una encuesta realizada a 21.487 estudiantes entre 12 y 16 años de Educación Secundaria Obligatoria (1º ESO a 4º ESO) que asisten a centros educativos públicos en el territorio español, se han explorado las vivencias de las y los encuestados sobre el acoso y el ciberacoso y otros fenómenos asociados a ellos [. . . ].

Prevalencia de la victimización:
• Las encuestas a 21.487 estudiantes de ESO muestran que un 9,3% ha sufrido acoso y un 6,9% ciberacoso. Extrapolado al conjunto de la población el número de víctimas se eleva a 111.000 y 82.000 menores de edad respectivamente.
• Las chicas salen peor paradas: un 10,6% ha sufrido acoso (frente a un 8% de chicos), y un 8,5% ciberacoso (un 5,3% de chicos) [. . . ].

Experiencias de violencia:

• Seis de cada diez niños y niñas reconocen que alguien les ha insultado en los últimos meses, de los cuales un 22,6% afirman que de manera frecuente.
• Un niño o niña puede haber sufrido insultos directos o indirectos, haber sido víctima de rumores, sus pertenencias pueden haber sido robadas, haber recibido amenazas, golpes o exclusión. [. . . ]

Prevalencia de la agresión:

• Un 5,4% de los encuestados reconoce haber acosado a alguien y un 3,3% expresa que ha sido responsable de ciberacoso. [. . . ]
• Los chicos ganan a las chicas, con un 6,3% y 3,5% de acosadores y ciberacosadores frente a un 4,5% y un 3%. [. . . ]

Motivos según las víctimas:

Las víctimas consideran que han sido acosadas fundamentalmente para ser molestadas por su aspecto físico o porque les tenían “manía”.
• Un 3,2% de las víctimas de acoso y un 4,2% de víctimas de ciberacoso declaran que han sido victimizadas por su orientación sexual. Un 5,1% y un 5% consideran que la razón ha sido su color de piel, cultura o religión. [. . . ]

Motivos por los que se ha cometido una agresión:
• La mayoría de los acosadores reconoce no saber qué motiva su comportamiento.
• La segunda causa más declarada para el acoso tradicional es “gastarle una broma” [. . . ]. El acoso y el ciberacoso son formas de violencia contra la infancia, y como tales, son injustificables y deben prevenirse. No estamos ante “chiquilladas” ni juegos entre niños y niñas que deban tolerarse por el simple hecho de “que siempre han ocurrido”. No estamos ante un tema menor, sino ante una vulneración grave de los derechos de los niños y niñas que requiere respuestas de protección y la intervención de los poderes públicos. [. . . ] Es llamativo ver cómo muchos de los niños consultados por Save the Children no sabían por qué habían agredido a otros compañeros. Y es que prevenir y combatir la violencia contra los niños y las niñas es una de las maneras más eficaces de combatir las distintas formas de violencia en la sociedad [. . . ].

Adaptado de: www.savethechildren.es
Sobre o tema do bullying e do cyberbullying na Espanha, considere as afirmativas a seguir.
I. A definição de bullying no texto considera o agressor e o agredido como pertencentes a um mesmo grupo social. II. O texto se serve de uma definição para bullying e para cyberbullying, fruto de pesquisas pré-existentes sobre o tema. III. O estudo de Save the Children considera que pesquisar o bullying em alunos de séries escolares diferentes facilita a comparação de dados. IV. O estudo citado no texto é fruto dos dados obtidos por meio de um questionário aplicado a mais de vinte mil estudantes espanhóis.
Assinale a alternativa correta.

119 Q951386 | Matemática, Primeira Fase, UEL, COPS UEL

Numa sala com temperatura de 18 °C, estão dispostos um objeto metálico e outro plástico, ambos com a mesma temperatura desse ambiente. Um indivíduo com temperatura corporal média de 36 °C segura esses objetos, um em cada mão, simultaneamente. Neste caso, é correto afirmar que há rápida transferência de calor

120 Q680029 | História, Segunda Grande Guerra 1939 1945, Tipo 3, UEL, UEL

Para proteger o seu patrimônio, o museu do Louvre, em Paris, transferiu para locais secretos grande parte de seu acervo mais valioso e representativo durante a Segunda Guerra Mundial. O Brasil participou dessa Guerra, como documentado no museu da Força Expedicionária Brasileira, no Rio de Janeiro. Os documentos registram o envio de mais de 25 mil integrantes, dos quais cerca de 12 mil foram feridos e, aproximadamente, 470 mortos.


Sobre essa guerra, é correto afirmar que os brasileiros combateram os

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