Questões de Concursos: UFSC

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31 Q692715 | Auditoria, Evidência em Auditoria, Contador, UFSC, UFSC

A opinião do auditor quanto ao que constitui evidência de auditoria apropriada e suficiente é influenciada por diversos fatores. Identifique quais dos itens abaixo correspondem a esses fatores e assinale a alternativa correta. 
I. Importância da distorção potencial na afirmação e probabilidade de que ela tenha efeito relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções em potencial, nas demonstrações contábeis. 
II. Efetividade das respostas e dos controles da administração para enfrentar os riscos. 
III. Entendimento da entidade e de seu ambiente, incluindo o seu controle interno. 
IV. Resultados dos procedimentos de auditoria executados, incluindo se esses procedimentos de auditoria identificaram casos específicos de fraude ou erro. 
V. Persuasividade da evidência de auditoria.

32 Q682043 | Comunicação Social, Jornalista, UFSC, UFSC

O gênero e o formato correspondentes à finalidade de avaliar os acontecimentos passíveis de controvérsia e expressá-los por meio de um texto assinado, com autoria, estão relacionados a qual das alternativas abaixo?

33 Q688129 | Princípios Normas e Atribuições Institucionais, Administrador, UFSC, UFSC

Sobre a estrutura e o funcionamento da Universidade Federal de Santa Catarina e de acordo com o seu Estatuto, assinale a alternativa correta

34 Q689178 | Farmácia, Farmacêutico, UFSC, UFSC

Com relação ao Programa de Medicamentos de Dispensação Excepcional, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. Esse programa é representado por um grupo de medicamentos destinados ao tratamento de patologias específicas que atingem um número limitado de usuários.
II. Entre os usuários desses medicamentos estão transplantados e portadores de insuficiência renal crônica.
III. Esse programa tem por objetivo promover o acesso a qualquer medicamento necessário, viabilizando o uso racional de forma segura.
IV. A estimativa referente à disponibilidade e ao acesso dos usuários aos medicamentos deve ser baseada no conhecimento do perfil epidemiológico local, assim como da estrutura organizacional da rede de saúde local.
V. A programação medicamentosa deve seguir os dados citados em planilhas de consumo histórico da demanda atendida no serviço.

35 Q689165 | Legislação Federal, Auditor, UFSC, UFSC

A Instrução Normativa (IN) Conjunta MP/CGU nº 1, de 10 de maio de 2016, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Controladoria-Geral da União, dispõe sobre controles internos, gestão de riscos e governança do Poder Executivo Federal. De acordo com a referida IN, assinale a alternativa correta. 

36 Q694425 | Contabilidade Geral, Análise das DCASP, Auditor, UFSC, UFSC

De acordo com o Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público, analise as seguintes afirmativas acerca das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público e assinale a alternativa correta. 
I. Tanto o superávit financeiro utilizado quanto a reabertura de créditos adicionais devem ser detalhados no campo “Saldo de exercícios anteriores” do balanço orçamentário. 
II. O balanço financeiro evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte. É composto por um único quadro que evidencia a movimentação financeira das entidades do setor público. 
III. No balanço patrimonial apura-se o superávit financeiro, que corresponde à diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro. O superávit financeiro do exercício anterior é fonte de recursos para a abertura de créditos suplementares e especiais, devendo-se conjugar, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de crédito a eles vinculadas. 
IV. A demonstração das variações patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício. 

37 Q681854 | Português, Fonemas e letras, Contador, UFSC, UFSC

Texto associado.

Texto 2

Pesquisadores explicam por que é tão difícil imitar os sons de outra língua

Por Rennan A. Julio

  1. Cérebro adapta todo e qualquer som estranho para o seu idioma original.

  2. Estudos tentam entender a origem do sotaque. Em busca de justificativas para a nossa 
  3. dificuldade de reproduzir sons de línguas diferentes, pesquisadores fizeram testes com 
  4. bebês e adolescentes de todo o mundo.
  5. Há mais de duas décadas, uma equipe da Universidade de Washington tenta entender 
  6. como o cérebro humano compreende a linguagem humana. Para isso, analisou bebês do 
  7. mundo inteiro durante esse período.
  8. Em um dos testes, a equipe fez com que, aos seis meses de idade, bebês japoneses e 
  9. ingleses escutassem sons de ambas as culturas. Até então, as crianças conseguiam 
  10. reproduzir os “barulhos” característicos às duas nações; só que quando atingiram os dez 
  11. meses de idade, os mesmos bebês falharam na percepção de sons que não faziam parte de 
  12. sua cultura. Os japoneses deixaram de reconhecer “r” e “l”, cuja distinção não existe no 
  13. Japão, mas existe na língua inglesa.

  14. Realizado por outra equipe de pesquisadores, um segundo estudo sugere diferente: as 
  15. pessoas não perdem tão abruptamente essa capacidade de aprender línguas, mas o 
  16. processo acontece durante a puberdade. Depois de uma série de testes, esses cientistas 
  17. perceberam uma forte relação entre o aprendizado de uma segunda língua e a época em 
  18. que isso acontece.

  19. Para o especialista Eric Bakovic, existe um movimento para processar esse tipo de 
  20. informação: “Você aprende uma língua pegando sons e imitando seus pais. Depois, seu 
  21. cérebro começa a fazer outras coisas, assumindo que já tinha aprendido todos os sons 
  22. necessários para manter uma relação comunicativa com as pessoas ao seu redor”. Essa 
  23. biblioteca de sons nos permite fluência com a língua que falamos, mas quando tratamos de 
  24. sons “externos” ficamos “surdos”, afirma o linguista da Universidade de San Diego.

  25. “Quando você escuta um sotaque ou uma língua totalmente diferente, seu cérebro mapeia 
  26. precisão, as pessoas acabam juntando as partes “próximas” do que os seus cérebros sabem 
  27. e reproduzindo dessa maneira.Mas para Joel Goldes, especialista nessa área e atuante em
  28. Hollywood, isso pode ser treinado. “Nosso cérebro realmente nos bloqueia de ouvir o que 
  29. estamos ouvindo. Até que alguém nos ensine a produzir novos sons, nós não os escutamos. 
  30. É por isso que uma pessoa pode ficar 40 anos em um país diferente sem perder o sotaque”. 
Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2014/10/pesquisadores-explicam-por-que-e-tao-dificil-imitar-o-sotaque-de-outralingua.html. [Adaptado]. Acesso em: 10 nov. 2018
Com base no texto 2 e na norma padrão escrita, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta. 
I. As palavras ‘país’ (linha 34) e ‘Japão’ (linha 13) são acentuadas pela mesma regra. 
II. As palavras ‘humana’ (linha 7) e ‘escutassem’ (linha 10) possuem mais grafemas do que fonemas. 
III. As palavras ‘cérebro’ (linha 1) e ‘próximas’ (linha 29) são acentuadas porque são proparoxítonas. 
IV. As palavras ‘pesquisadores’ (linha 4), ‘adolescentes’ (linha 5) e ‘linguagem’ (linha 7) contêm dígrafo.

38 Q691613 | Direito Sanitário, Farmacêutico, UFSC, UFSC

Com relação aos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), assinale a alternativa correta.

39 Q682249 | Comunicação Social, Jornalista, UFSC, UFSC

As escolhas na utilização de diferentes registros linguísticos no texto jornalístico têm sido discutidas e criticadas a partir da perspectiva do preconceito linguístico, difundida pelo linguista Marcos Bagno, que recusa a noção simplista do “certo” e “errado” na língua. Nessa perspectiva, ao utilizar ou reproduzir palavras, expressões e sotaques em seu texto sem incorrer no preconceito linguístico, o jornalista deve considerar que:

40 Q684412 | Português, Fonética e Fonologia, Farmacêutico, UFSC, UFSC

Texto associado.
Texto 2
Pesquisadores explicam por que é tão difícil imitar os sons de outra língua Por Rennan A. Julio

 1  Cérebro adapta todo e qualquer som estranho para o seu idioma original.
 2   Estudos tentam entender a origem do sotaque. Em busca de justificativas para a nossa
 3 dificuldade de reproduzir sons de línguas diferentes, pesquisadores fizeram testes com bebês
 4 e adolescentes de todo o mundo.
 5   Há mais de duas décadas, uma equipe da Universidade de Washington tenta entender
 6 como o cérebro humano compreende a linguagem humana. Para isso, analisou bebês do
 7 mundo inteiro durante esse período.
 8   Em um dos testes, a equipe fez com que, aos seis meses de idade, bebês japoneses e
 9 ingleses escutassem sons de ambas as culturas. Até então, as crianças conseguiam
10 reproduzir os “barulhos” característicos às duas nações; só que quando atingiram os dez
11 meses de idade, os mesmos bebês falharam na percepção de sons que não faziam parte de
12 sua cultura. Os japoneses deixaram de reconhecer “r” e “l”, cuja distinção não existe no Japão,
13 mas existe na língua inglesa.
14   Realizado por outra equipe de pesquisadores, um segundo estudo sugere diferente: as
15 pessoas não perdem tão abruptamente essa capacidade de aprender línguas, mas o processo
16 acontece durante a puberdade. Depois de uma série de testes, esses cientistas perceberam
17 uma forte relação entre o aprendizado de uma segunda língua e a época em que isso
18 acontece.
19   Para o especialista Eric Bakovic, existe um movimento para processar esse tipo de
20 informação: “Você aprende uma língua pegando sons e imitando seus pais. Depois, seu
21 cérebro começa a fazer outras coisas, assumindo que já tinha aprendido todos os sons
22 necessários para manter uma relação comunicativa com as pessoas ao seu redor”.
23   Essa biblioteca de sons nos permite fluência com a língua que falamos, mas quando
24 tratamos de sons “externos” ficamos “surdos”, afirma o linguista da Universidade de San
25 Diego.
26   “Quando você escuta um sotaque ou uma língua totalmente diferente, seu cérebro
27 mapeia os sons diretamente para a língua que você fala”, conta Bakovic. Ao invés de
28 pronunciar com precisão, as pessoas acabam juntando as partes “próximas” do que os seus
29 cérebros sabem e reproduzindo dessa maneira.
30   Mas para Joel Goldes, especialista nessa área e atuante em Hollywood, isso pode ser
31 treinado. “Nosso cérebro realmente nos bloqueia de ouvir o que estamos ouvindo. Até que
32 alguém nos ensine a produzir novos sons, nós não os escutamos. É por isso que uma pessoa
33 pode ficar 40 anos em um país diferente sem perder o sotaque”.
Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2014/10/pesquisadores-explicam-por-que-e-tao-dificil-imitar-o-sotaque-de-outra-
lingua.html. [Adaptado]. Acesso em: 10 nov. 2018.
Com base no texto 2 e na norma padrão escrita, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. As palavras ‘país’ (linha 34) e ‘Japão’ (linha 13) são acentuadas pela mesma regra.
II. As palavras ‘humana’ (linha 7) e ‘escutassem’ (linha 10) possuem mais grafemas do que fonemas.
III. As palavras ‘cérebro’ (linha 1) e ‘próximas’ (linha 29) são acentuadas porque são proparoxítonas.
IV. As palavras ‘pesquisadores’ (linha 4), ‘adolescentes’ (linha 5) e ‘linguagem’ (linha 7) contêm dígrafo.
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