Questões de Concursos: UFSC

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61 Q687308 | Farmácia, Farmacêutico, UFSC, UFSC

Segundo a Resolução no 585, de 29 de agosto de 2013, que regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências, assinale a alternativa correta.

62 Q694333 | Administração Geral, Administrador, UFSC, UFSC

O planejamento estratégico, em relação ao planejamento tático, é:

63 Q691794 | Administração Geral, Administrador, UFSC, UFSC

Texto associado.
Leia o texto a seguir:
Marta e Lucas trabalham em setores diferentes de uma universidade federal, mas se comunicam quase todos os dias, especialmente por meio eletrônico. Há um mês Marta enviou o seguinte e-mail a Lucas: 
“LUCAS, PRECISO FALAR PESSOALMENTE COM VOCÊ AINDA HOJE!!!!
” Lucas, que estava passando por um momento pessoal difícil, respondeu o e-mail da seguinte forma: “Marta, acho que você poderia ser mais educada. Há necessidade de ser tão grosseira para marcar uma conversa? Afinal de contas, sempre fui educado e sempre me coloquei à disposição para o diálogo”. Ao receber a mensagem, Marta ficou assustada e sem entender o porquê de Lucas tê-la achado grosseira. Resolveu ligar para o colega.
Segue o diálogo: 
Lucas: Setor de Assuntos Gerais, bom dia! 
Marta: Lucas, é a Marta. Tudo bem? 
Lucas: Mais ou menos, Marta. 
Marta: Pois é, Lucas. Eu não entendi por que uma mensagem tão simples te deixou tão indignado. 
Lucas: Você leu a forma como escreveu, Marta? 
Marta: Li e reli várias vezes e não entendi qual foi o problema. 
Lucas: Caso você não saiba, quando alguém escreve em caixa alta, dá a impressão de que está falando mais alto, ou mesmo gritando com o outro. 
Marta: Desculpe-me, Lucas, mas a tecla “CapsLock” estava ativada e eu nem percebi. Não quis ser grosseira. 
Lucas: Bom, então eu que peço desculpas. O que você deseja? 

O diálogo seguiu, mas Lucas começava a sentir-se mal com a situação, pois já havia comentado com vários colegas do setor o quanto Marta havia sido “grosseira”.
Considerando a comunicação interpessoal como um dos temas inerentes ao comportamento organizacional, assinale a alternativa que apresente barreiras à comunicação eficaz presentes no texto.

64 Q684248 | Farmácia, Farmacêutico, UFSC, UFSC

Assinale a alternativa correta sobre diuréticos segundo Rang e Dale (2011).

65 Q684193 | Português, Interpretação Textual, Auditor, UFSC, UFSC

Texto 2

Pesquisadores explicam por que é tão difícil imitar os sons de outra língua 
Por Rennan A. Julio 
Cérebro adapta todo e qualquer som estranho para o seu idioma original.

Estudos tentam entender a origem do sotaque. Em busca de justificativas para a nossa dificuldade de reproduzir sons de línguas diferentes, pesquisadores fizeram testes com bebês e adolescentes de todo o mundo. 
Há mais de duas décadas, uma equipe da Universidade de Washington tenta entender como o cérebro humano compreende a linguagem humana. Para isso, analisou bebês do mundo inteiro durante esse período. 
Em um dos testes, a equipe fez com que, aos seis meses de idade, bebês japoneses e ingleses escutassem sons de ambas as culturas. Até então, as crianças conseguiam reproduzir os “barulhos” característicos às duas nações; só que quando atingiram os dez meses de idade, os mesmos bebês falharam na percepção de sons que não faziam parte de sua cultura. Os japoneses deixaram de reconhecer “r” e “l”, cuja distinção não existe no Japão, mas existe na língua inglesa. 
Realizado por outra equipe de pesquisadores, um segundo estudo sugere diferente: as pessoas não perdem tão abruptamente essa capacidade de aprender línguas, mas o processo acontece durante a puberdade. Depois de uma série de testes, esses cientistas perceberam uma forte relação entre o aprendizado de uma segunda língua e a época em que isso acontece.
Para o especialista Eric Bakovic, existe um movimento para processar esse tipo de informação: “Você aprende uma língua pegando sons e imitando seus pais. Depois, seu cérebro começa a fazer outras coisas, assumindo que já tinha aprendido todos os sons necessários para manter uma relação comunicativa com as pessoas ao seu redor”.
Essa biblioteca de sons nos permite fluência com a língua que falamos, mas quando tratamos de sons “externos” ficamos “surdos”, afirma o linguista da Universidade de San Diego.
“Quando você escuta um sotaque ou uma língua totalmente diferente, seu cérebro mapeia os sons diretamente para a língua que você fala”, conta Bakovic. Ao invés de pronunciar com precisão, as pessoas acabam juntando as partes “próximas” do que os seus cérebros sabem e reproduzindo dessa maneira.
Mas para Joel Goldes, especialista nessa área e atuante em Hollywood, isso pode ser treinado. “Nosso cérebro realmente nos bloqueia de ouvir o que estamos ouvindo. Até que alguém nos ensine a produzir novos sons, nós não os escutamos. É por isso que uma pessoa pode ficar 40 anos em um país diferente sem perder o sotaque”. 

Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2014/10/pesquisadores-explicam-por-que-e-tao-dificil-imitar-o-sotaque-de-outralingua.html. [Adaptado]. Acesso em: 10 nov. 2018.  

Com base no texto 2, indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
( ) O primeiro estudo analisou bebês porque outro estudo aplicado a adolescentes não havia gerado resultados. 
( ) O segundo estudo obteve conclusões diferentes do primeiro. 
( ) A escolha dos idiomas japonês e inglês para o teste se deu por conta de sua diferença fonética. 
( ) A dificuldade de produção de sons de línguas estrangeiras não ocorre em adultos. 
( ) Eric Bakovic acredita que os bebês já nascem sendo capazes de entender a língua da mãe.

66 Q686517 | Comunicação Social, Jornalista, UFSC, UFSC

Sobre as relações entre divulgação científica e jornalismo científico, assinale a alternativa correta. 

67 Q691403 | Português, Interpretação Textual, Auditor, UFSC, UFSC

Texto 2

Pesquisadores explicam por que é tão difícil imitar os sons de outra língua 
Por Rennan A. Julio 
Cérebro adapta todo e qualquer som estranho para o seu idioma original.

Estudos tentam entender a origem do sotaque. Em busca de justificativas para a nossa dificuldade de reproduzir sons de línguas diferentes, pesquisadores fizeram testes com bebês e adolescentes de todo o mundo. 
Há mais de duas décadas, uma equipe da Universidade de Washington tenta entender como o cérebro humano compreende a linguagem humana. Para isso, analisou bebês do mundo inteiro durante esse período. 
Em um dos testes, a equipe fez com que, aos seis meses de idade, bebês japoneses e ingleses escutassem sons de ambas as culturas. Até então, as crianças conseguiam reproduzir os “barulhos” característicos às duas nações; só que quando atingiram os dez meses de idade, os mesmos bebês falharam na percepção de sons que não faziam parte de sua cultura. Os japoneses deixaram de reconhecer “r” e “l”, cuja distinção não existe no Japão, mas existe na língua inglesa. 
Realizado por outra equipe de pesquisadores, um segundo estudo sugere diferente: as pessoas não perdem tão abruptamente essa capacidade de aprender línguas, mas o processo acontece durante a puberdade. Depois de uma série de testes, esses cientistas perceberam uma forte relação entre o aprendizado de uma segunda língua e a época em que isso acontece.
Para o especialista Eric Bakovic, existe um movimento para processar esse tipo de informação: “Você aprende uma língua pegando sons e imitando seus pais. Depois, seu cérebro começa a fazer outras coisas, assumindo que já tinha aprendido todos os sons necessários para manter uma relação comunicativa com as pessoas ao seu redor”.
Essa biblioteca de sons nos permite fluência com a língua que falamos, mas quando tratamos de sons “externos” ficamos “surdos”, afirma o linguista da Universidade de San Diego.
“Quando você escuta um sotaque ou uma língua totalmente diferente, seu cérebro mapeia os sons diretamente para a língua que você fala”, conta Bakovic. Ao invés de pronunciar com precisão, as pessoas acabam juntando as partes “próximas” do que os seus cérebros sabem e reproduzindo dessa maneira.
Mas para Joel Goldes, especialista nessa área e atuante em Hollywood, isso pode ser treinado. “Nosso cérebro realmente nos bloqueia de ouvir o que estamos ouvindo. Até que alguém nos ensine a produzir novos sons, nós não os escutamos. É por isso que uma pessoa pode ficar 40 anos em um país diferente sem perder o sotaque”. 

Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2014/10/pesquisadores-explicam-por-que-e-tao-dificil-imitar-o-sotaque-de-outralingua.html. [Adaptado]. Acesso em: 10 nov. 2018.

Qual gênero textual melhor representa o texto 2?

68 Q690125 | Direito Sanitário, Farmacêutico, UFSC, UFSC

A Lei Orgânica da Saúde, sancionada em 1990, estabelece, entre os objetivos do Sistema Único de Saúde (SUS):

69 Q683260 | Farmácia, Farmacêutico, UFSC, UFSC

Segundo a Resolução no 585, de 29 de agosto de 2013, que regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências, assinale a alternativa correta.

70 Q693449 | Jornalismo, Jornalista, UFSC, UFSC

O problema da objetividade na reportagem produz debates acalorados sobre a política da comunicação. Dada a imprecisão do termo, qualquer órgão editorial pode ser acusado de falta de objetividade, e a acusação de parcialidade é parte permanente do repertório de lutas entre os meios de comunicação e os políticos. Qual dos conjuntos abaixo reúne procedimentos comumente usados por jornalistas para reduzir o risco da parcialidade informativa?
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