A ergonomia assume um papel protagonista na salvaguarda da saúde dos trabalhadores, ao buscar aprimorar
as condições laborais e prevenir lesões e problemas de
saúde. Ao fomentar um ambiente ergonomicamente otimizado, não apenas evitam-se lesões musculoesqueléticas,
como também alavanca-se a produtividade, eleva-se a
qualidade de vida, reduzindo-se o absenteísmo e fortalecendo a saúde mental. É uma estratégia perspicaz para
assegurar a saúde e o bem-estar dos colaboradores, gerando benefícios tangíveis tanto para os indivíduos quanto para as organizações.
Considerando-se a NR 17 – Ergonomia –, nas atividades
que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do
tronco, do pescoço, da cabeça, dos membros superiores
e dos membros inferiores, devem ser adotadas medidas
técnicas de engenharia, organizacionais e/ou administrativas, com o objetivo de eliminar ou reduzir essas sobrecargas, a partir da(o)
a) Análise Preliminar de Perigos ou do Plano de Ação
Ergonômica
b) Avaliação Ergonômica Preliminar ou da Análise Ergonômica do Trabalho
c) Inventário de Riscos ou da Análise Ergonômica do
Trabalho
d) Plano de Ação Ergonômica ou do Inventário de Riscos
e) Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
ou de Técnicas de Análise de Riscos