Questões de Concursos: UNESP

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11 Q49787 | Matemática, Assistente Administrativo, UNESP, VUNESP

O preço de uma camiseta passou a ser R$ 89,60 após sofrer um aumento de 12%. Se, ao invés de 12%, o aumento tivesse sido de 8%, a camiseta passaria a custar

12 Q49785 | Matemática, Assistente Administrativo, UNESP, VUNESP

Um cliente de uma doceria comprou três bolos do tipo A e dois bolos do tipo B e pagou por eles a quantia de R$ 300,00. Outro cliente comprou dois bolos do tipo A e quatro bolos do tipo B e pagou por eles a quantia de R$ 400,00. A diferença de preço entre o bolo mais caro e o bolo mais barato é de

13 Q266359 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular, UNESP, VUNESP

Texto associado.

As questões de números 06 a 10 tomam por base uma passagem do artigo Os operários da música livre, de Ronaldo Evangelista.

Desde o final do século 20, toda a engrenagem industrial do mercado musical passa por intensas transformações, como o surgimento e disseminação de novas tecnologias, em grande parte gratuitas, como os arquivos MP3s, as redes de compartilhamento destes arquivos, mecanismos torrents, sites de armazenamento de conteúdo, ferramentas de publicação on-line — tudo à disposição de quem quisesse dividir com os outros suas canções e discos favoritos. A era pósindustrial atingiu toda a indústria do entretenimento, mas o braço da música foi quem mais sofreu, especialmente as grandes gravadoras multinacionais, as chamadas majors, que sofreram um declínio em todas as etapas de seu antigo negócio, ao mesmo tempo em que rapidamente se aperfeiçoavam ferramentas baratas e caseiras de produção que diminuíam a distância entre amadores e profissionais. A era digital é também chamada de pós-industrial porque confronta o modelo de produção que dominava até o final do século 20. Esse modelo industrial é baseado na repetição, em formatar e embalar. Por trás disso, a ideia é obter a máxima produção — o que, para produtos em geral, funciona muito bem. Quando esses parâmetros são aplicados à arte, a venda do produto (por exemplo, o disco) depende do conteúdo (a canção). A canção que vai resultar nessa "produção máxima" é buscada por meio de um equilíbrio entre criatividade e uma fórmula de sucesso que desperte o interesse do público. Como estudos ainda não conseguiram decifrar como direcionar a criatividade de uma maneira que certamente despertará esse interesse (e maximizará a produ- ção), a opção normalmente costuma ser pela solução mais simples. "Cada um tem descoberto suas fórmulas e possibilidades, pois tudo tende a ser cada vez menos homogêneo", opina o baiano Lucas Santtana, que realizou seus discos recentes às próprias custas."Claro que ainda existe uma distância em relação aos artistas chamados mainstream", continua. "Mas você muda o tamanho da escala e já está tudo igual em termos de business. A pergunta é se essa geração faz uma música para esse grande mercado ou se ela está formando um novo público. Outra pergunta é se o grande mercado na verdade não passa de uma imposição de uma máfia que dita o que vai ser popular."

(Galileu, março de 2013. Adaptado.)

Em seu depoimento no artigo, o músico Lucas Santtana sugere que o grande mercado talvez não passe da imposição de uma máfia. O termo máfia, nesse caso, foi empregado no sentido de

14 Q49795 | Direito Constitucional, Assistente Administrativo, UNESP, VUNESP

A Constituição Federal dispõe que compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar, concorrentemente, dentre outras matérias, sobre educação e cultura. Assim, na aplicação das regras constitucionais, é correto afirmar que um princípio aplicável para esse tipo de competência é que

15 Q684882 | Português, Morfologia, Agente de Desenvolvimento Infantil, UNESP, UNESP

Assinale a frase incorreta.

16 Q49781 | Matemática, Assistente Administrativo, UNESP, VUNESP

Cortando 3 rolos de fio de cobre, cada um deles com 77 m de comprimento, é possível obter, no máximo, ypedaços de 50 cm de comprimento, não ocorrendo sobra alguma. O número y de pedaços obtidos é

17 Q49784 | Matemática, Assistente Administrativo, UNESP, VUNESP

As duas rodas gigantes de um parque de diversões giram em velocidades diferentes. Uma delas gasta 50 segundos para dar uma volta, e a outra gasta 40 segundos para também dar uma volta. Se as duas rodas ficassem girando sem parar durante uma hora, o número de voltas somadas que as duas rodas fariam é igual a

18 Q266260 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular, UNESP, VUNESP

Texto associado.

As questões de números 06 a 10 tomam por base uma passagem do artigo Os operários da música livre, de Ronaldo Evangelista.

Desde o final do século 20, toda a engrenagem industrial do mercado musical passa por intensas transformações, como o surgimento e disseminação de novas tecnologias, em grande parte gratuitas, como os arquivos MP3s, as redes de compartilhamento destes arquivos, mecanismos torrents, sites de armazenamento de conteúdo, ferramentas de publicação on-line — tudo à disposição de quem quisesse dividir com os outros suas canções e discos favoritos. A era pósindustrial atingiu toda a indústria do entretenimento, mas o braço da música foi quem mais sofreu, especialmente as grandes gravadoras multinacionais, as chamadas majors, que sofreram um declínio em todas as etapas de seu antigo negócio, ao mesmo tempo em que rapidamente se aperfeiçoavam ferramentas baratas e caseiras de produção que diminuíam a distância entre amadores e profissionais. A era digital é também chamada de pós-industrial porque confronta o modelo de produção que dominava até o final do século 20. Esse modelo industrial é baseado na repetição, em formatar e embalar. Por trás disso, a ideia é obter a máxima produção — o que, para produtos em geral, funciona muito bem. Quando esses parâmetros são aplicados à arte, a venda do produto (por exemplo, o disco) depende do conteúdo (a canção). A canção que vai resultar nessa "produção máxima" é buscada por meio de um equilíbrio entre criatividade e uma fórmula de sucesso que desperte o interesse do público. Como estudos ainda não conseguiram decifrar como direcionar a criatividade de uma maneira que certamente despertará esse interesse (e maximizará a produ- ção), a opção normalmente costuma ser pela solução mais simples. "Cada um tem descoberto suas fórmulas e possibilidades, pois tudo tende a ser cada vez menos homogêneo", opina o baiano Lucas Santtana, que realizou seus discos recentes às próprias custas."Claro que ainda existe uma distância em relação aos artistas chamados mainstream", continua. "Mas você muda o tamanho da escala e já está tudo igual em termos de business. A pergunta é se essa geração faz uma música para esse grande mercado ou se ela está formando um novo público. Outra pergunta é se o grande mercado na verdade não passa de uma imposição de uma máfia que dita o que vai ser popular."

(Galileu, março de 2013. Adaptado.)

Segundo o autor, desde o final do século 20, as novas tecnologias e softwares voltados para a música beneficiaram

19 Q49779 | Português, Assistente Administrativo, UNESP, VUNESP

Texto associado.
                             Fogo e Madeira

      Não foi pouco para um único dia de fiscalização. Dois caminhões, um trator, uma camionete e uma pá carregadeira foram inutilizados pelo Ibama*, por servirem à extração ilegal de madeira na divisa entre Rondônia e Mato Grosso.
      Embora os agentes do instituto tivessem o que comemorar, seria incorreto qualificar como êxito o que ocorreu – pelo menos de uma perspectiva mais alongada no tempo.
      A facilidade com que se encontraram sinais flagrantes de desmatamento nada mais revela do que o extremo de sem- -cerimônia dos madeireiros ilegais na Amazônia.
      Autorizada por decreto de 2008, a destruição dos equipamentos empregados nessa atividade predatória parece ser uma das poucas punições efetivamente ressentidas pelos infratores. Levada a cabo por meio de helicópteros, a ação do Ibama afugenta, pelo mero estardalhaço de sua aproximação, os responsáveis diretos pelo crime.
      Porém, mal os helicópteros levantam voo novamente, o desmatamento prossegue. Operações dessa monta se fazem de raro em raro, e os madeireiros não chegam a abalar-se da área protegida.
      Além da óbvia extensão da floresta, outros fatores tornam complexa a fiscalização. Madeireiros possuem, por exemplo, licença para a exploração sustentável do recurso natural, mas a utilizam para enveredar em áreas protegidas.
      Iniciativas mais extensas e difíceis, mas de maior alcance, envolveriam o engajamento da população em outras atividades atraentes do ponto de vista econômico. A falta de alternativas de trabalho sem dúvida explica por que madeireiros ilegais encontram algum apoio entre os habitantes da região.
      Ainda que fulgurante, a ação de poucos fiscais será incapaz de interromper o desmatamento.
* Ibama: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

                                                               (Folha de S.Paulo, 24.12.2016. Adaptado)
Os fiscais do Ibama foram _______ Amazônia e lá chegaram _________ destruir equipamentos que eram destinados ________ atividades ilegais de extração de madeira.

De acordo com a norma-padrão, as lacunas da frase devem ser preenchidas, respectivamente, com:

20 Q49771 | Português, Assistente Administrativo, UNESP, VUNESP

Texto associado.
                             Fogo e Madeira

      Não foi pouco para um único dia de fiscalização. Dois caminhões, um trator, uma camionete e uma pá carregadeira foram inutilizados pelo Ibama*, por servirem à extração ilegal de madeira na divisa entre Rondônia e Mato Grosso.
      Embora os agentes do instituto tivessem o que comemorar, seria incorreto qualificar como êxito o que ocorreu – pelo menos de uma perspectiva mais alongada no tempo.
      A facilidade com que se encontraram sinais flagrantes de desmatamento nada mais revela do que o extremo de sem- -cerimônia dos madeireiros ilegais na Amazônia.
      Autorizada por decreto de 2008, a destruição dos equipamentos empregados nessa atividade predatória parece ser uma das poucas punições efetivamente ressentidas pelos infratores. Levada a cabo por meio de helicópteros, a ação do Ibama afugenta, pelo mero estardalhaço de sua aproximação, os responsáveis diretos pelo crime.
      Porém, mal os helicópteros levantam voo novamente, o desmatamento prossegue. Operações dessa monta se fazem de raro em raro, e os madeireiros não chegam a abalar-se da área protegida.
      Além da óbvia extensão da floresta, outros fatores tornam complexa a fiscalização. Madeireiros possuem, por exemplo, licença para a exploração sustentável do recurso natural, mas a utilizam para enveredar em áreas protegidas.
      Iniciativas mais extensas e difíceis, mas de maior alcance, envolveriam o engajamento da população em outras atividades atraentes do ponto de vista econômico. A falta de alternativas de trabalho sem dúvida explica por que madeireiros ilegais encontram algum apoio entre os habitantes da região.
      Ainda que fulgurante, a ação de poucos fiscais será incapaz de interromper o desmatamento.
* Ibama: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

                                                               (Folha de S.Paulo, 24.12.2016. Adaptado)
De acordo com o texto, é correto afirmar que a ação dos madeireiros ilegais na Amazônia 
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