Questões de Concursos: UNICENTRO

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11 Q949372 | Biologia, A herança dos grupos sanguíneos, Biologia, UNICENTRO, UNICENTRO

Paciente, do sexo feminino, 32 anos, com histórico de infertilidade, há dois anos, é diagnosticada com a síndrome do folículo não roto. Nesse caso, observa-se a maturação do folículo e o correto desenvolvimento do ovócito em seu interior. Entretanto, o rompimento das paredes foliculares não ocorre para sua liberação. Pode-se sugerir como uma das possíveis causas dessa síndrome uma deficiência de

12 Q949359 | Espanhol, Sinônimos Synonyms, Espanhol, UNICENTRO, UNICENTRO

Texto associado.

Aborto: las luces verdes se apagaron entre lágrimas, bronca y desazón


"¡Que sea ley!", fue el grito que se escuchó durante toda la vigilia. La victoria del "No" finalizó con una triste procesión.
"¡Que sea ley! ¡Que sea ley!". A las dos y media de esta madrugada, cuando faltaban tan solo unos minutos para la votación histórica que podría convertir la Interrupción Voluntaria del Embarazo en un derecho más, del lado verde quedaban los jóvenes. Helaba, había viento, el día había sido largo. Pero los miles de chicos y chicas que seguían allí, pegados al Congreso, seguían pidiendo"¡Que sea ley! ¡Que sea ley!".
Del otro lado de las vallas, del lado celeste que se oponía a la legalización, llegaba música de fiesta, muy fuerte, muy alta. Del lado verde respondían con los pañuelos en alto, con sus canciones de batalla: “¡Aborto legal en el hospital!”. Pero las voces no podían con los altoparlantes alquilados.
Junto a las vallas también había fuego. Las fogatas fueron muchas, improvisadas con cajones de madera de las verdulerías, y fueron lo único que aplacó la temperatura que parecía polar junto a la Plaza del Congreso.
Un camión hidrante de la Policía estaba apostado ahí cerquita, y en un momento abrió sus chorros, que empaparon a muchos de los chicos que esperaban el resultado. “¡Son la dictadura!”, empezaron a gritar. Algunos tiraron botellas que había por el piso.
Dos y cuarenta, Gabriela Michetti, al frente de la sesión especial, anunció que se iba a votar. Del lado verde no había pantalla con imágenes del recinto, pero su voz llegaba desde el lado celeste, donde sí había trasmisión en vivo.
La expectativa era grande, aunque las cartas ya estaban todas jugadas sobre la mesa y la votación por el “no” era claramente un hecho. Igual, los chicos se abrazaron, se tomaron de las manos, cerraron sus círculos alrededor de sus fogatas y escucharon: “38 por el no, 31 por el sí, dos abstenciones”.
Los láser verdes que iluminaban la cúpula se apagaron. Las lágrimas comenzaron a brotar destiñendo mejillas pintadas de verde. Las purpurinas se licuaron con los sollozos y la bronca. Mientras, del lado celeste, todo parecía una fiesta: los fuegos artificiales comenzaron a hacer sus estruendos de colores en el cielo cubierto, duraron muchos minutos, lo suficiente para tomarlos como una provocación. “¡Anti derechos! ¡Anti derechos!”, gritaron muchos.
Y comenzaron los cánticos: “¡Poder popular! ¡Poder popular!”, "¡Se va a caer, se va a caer, arriba el feminismo que va a vencer, que va a vencer!". Se escucharon algunos gritos, hubo corridas. La calle estaba resbalosa, llena de paraguas rotos. Los problemas fueron con un grupo menor. La mayoría comenzó la retirada por Callao hacia Corrientes como en una triste procesión. Un grupo de chicas había escrito con pintura negra una sábana enorme: “Háganse cargo de sus muertas”.
Pero muchos, también, iban con sus cabezas bien en alto, los brazos arriba. “¡Iglesia, basura, vos son la dictadura! ¡Iglesia, basura, vos sos la dictadura!”. Esa consigna quedó clara en esta jornada histórica: los pañuelos más vendidos fueron los naranjas, que piden la separación de la Iglesia y el Estado.


INGLESIAS, Mariana. Disponible en . Accesado en 12 de ago. 2018. Adaptado.

¿Quiénes son los verdes y quiénes son los celestes?

13 Q679427 | Sociologia, Émile Durkheim e os Fatos Sociais, Sociologia, UNICENTRO, UNICENTRO

A Sociologia deve ter como finalidade não apenas explicar a sociedade, como também encontrar remédios para as patologias da vida social. Para Durkheim, a sociedade é um organismo e, como tal, apresenta tanto estado normal como patológico. Os fatos normais são aqueles que não estão além dos limites dos acontecimentos e que são gerais de uma sociedade, ou seja, são os valores e as condutas sociais que são aceitas pela população.
Considerando-se as informações apresentadas e os conhecimentos sobre o tema, o raciocínio de Durkheim pode ser assim sintetizado:

14 Q943008 | Química, Transformações Estados Físicos e Fenômenos, Química, UNICENTRO, UNICENTRO

Com base nos conhecimentos sobre propriedades e estados físicos da matéria, considere as afirmativas a seguir.
I. O carbonato de cálcio (CaCO3) é uma substância composta. II. Quando uma substância sólida contiver impureza, sua temperatura irá aumentar à medida que a fusão prosseguir. III. O ozônio (O3) é uma forma alotrópica do gás oxigênio (O2). IV. A combustão de uma palha de aço, que contém ferro, requer absorção de energia e consiste em uma transformação física.
Assinale a alternativa correta

15 Q679414 | Química, Radioatividade Reações de Fissão e Fusão Nuclear, Química, UNICENTRO, UNICENTRO

Texto associado.
Tabagismo passivo é a inalação da fumaça de derivados do tabaco, tais como cigarro, charuto, cigarrilhas, cachimbo, narguilé e outros produtores de fumaça, por indivíduos não fumantes, que convivem com fumantes em ambientes fechados, respirando as mesmas substâncias tóxicas que o fumante inala.
A fumaça do cigarro é uma mistura de aproximadamente 4.720 substâncias tóxicas diferentes que se constituem de duas fases fundamentais: a particulada e a gasosa. A fase gasosa é composta, entre outros, por monóxido de carbono, amônia, cetonas, formaldeído, acetaldeído, acroleína. A fase particulada contém nicotina e alcatrão. A nicotina é considerada pela OMS uma droga psicoativa que causa dependência. A nicotina age no sistema nervoso central, como a cocaína, com uma diferença: chega em torno de 7 a 19 segundos ao cérebro. Por isso, o tabagismo é classificado como doença e está inserido no Código Internacional de Doenças (CID-10) no grupo de transtornos mentais e de comportamento devido ao uso de substância psicoativa. Em 2011, houve um grande avanço que tem contribuído para que não haja mais a poluição tabagística ambiental nos recintos fechados. Houve a aprovação da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro, que proíbe o fumo em local fechado em todo País. (TABAGISMO, 2019).
O elemento químico 210Po84 emite partículas alfa e transmuta-se em 206Pb82. Essa emissão radioativa do polônio-210 gera

16 Q949653 | Biologia, Embriologia humana, Biologia, UNICENTRO, UNICENTRO

Considere as informações abaixo:
I) Cnidários possuem células especializadas, os cnidoblastos, capazes de causar queimaduras e irritações dolorosas na pele de pessoas que os tocam. II) Algumas espécies de moluscos gastrópodes podem formar pérola a partir de algas raspadas pela rádula (dentes raspadores). III) Protozoários flagelados causam a inflamação dos ossos das pernas, tornando-as deformadas e provocando uma doença conhecida como elefantíase. IV) Devido ao seu hábito alimentar, as sanguessugas foram muito utilizadas no passado na prática de sangrias, em pacientes com pressão alta.
Assinale a alternativa correta:

17 Q949516 | Física, Ondas e Propriedades Ondulatórias, Física, UNICENTRO, UNICENTRO

Em 1887, Henrich Hertz verificou que uma placa de metal eletricamente neutra adquire carga positiva quando atingida por luz de alta frequência. O fenômeno no qual determinadas substâncias liberam elétrons quando atingida por radiação eletromagnética é chamado de:

18 Q949344 | Texto associado, Pontuação, Português, UNICENTRO, UNICENTRO

Texto associado.
Texto para a questão:
Não há vagas
Ferreira Gullar
O preço do feijão
não cabe no poema. O preço
do arroz
não cabe no poema.
Não cabem no poema o gás
a luz o telefone
a sonegação
do leite
da carne
do açúcar
do pão

O funcionário público
não cabe no poema
com seu salário de fome
sua vida fechada
em arquivos.
Como não cabe no poema
o operário que esmerila seu dia de aço
e carvão
nas oficinas escuras

- porque o poema, senhores,
está fechado:
"não há vagas

Só cabe no poema
o homem sem estômago
a mulher de nuvens
a fruta sem preço

O poema, senhores,
não fede
nem cheira

Gullar, Ferreira in 'Antologia Poética'. Disponível em Acesso em 08 de ago. 2018.
Valendo-se de um tom de contestação, o poema “Não há Vagas” critica, fundamentalmente,

19 Q949475 | Português, Flexão de voz ativa, Língua Portuguesa, UNICENTRO, UNICENTRO

Texto associado.
O animal satisfeito dorme,
Mário Sérgio Cortella

O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “o animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.
A advertência é preciosa: não esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A satisfação acalma, limita, amortece. Por isso, quando alguém diz “fiquei muito satisfeito com você” ou “estou muito satisfeita com teu trabalho”, é assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está? Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é quando alguém diz: “teu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc.) é bom, fiquei muito insatisfeito e, portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas.
Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando, quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que, quando encerramos a leitura, o deixamos um pouco apoiado no colo, absortos e distantes, pensando que não poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que queremos que se prolongue?
Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim; afinal de contas, não nascemos prontos e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeito consigo mesmo é considerar-se terminado e constrangido ao possível da condição do momento.
Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia esforço (estudar, treinar, EMAGRECER etc.) ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: por que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não nascermos sabendo e nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição; todavia, ambição é diferente de ganância, dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.
Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar. Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.
Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando…
Isso não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta, e vai se fazendo. Eu, no ano que estamos, sou a minha mais nova edição (revista e, às vezes, um pouco ampliada); o mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado e não no presente.
Demora um pouco para entender tudo isso; aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”…

Excerto do livro “Não nascemos prontos! – provocações filosóficas”. De Mário Sérgio Cortella.
Disponível em:<http://www.contioutra.com/o-animal-satisfeito-dorme-texto-de-mario-sergio-cortella/>
Assinale a única alternativa em que o sujeito é inexistente.

20 Q679663 | Artes Cênicas, Vestibular Arte, UNICENTRO, UNICENTRO

Que a ação corresponda à palavra e a palavra à ação, cuidando sempre em não ultrapassar os limites da simplicidade da natureza, porque tudo o que a ela se opõe, afasta-se igualmente do próprio fim da arte dramática, cuja finalidade sempre foi e continuará sendo como que apresentar um espelho à vida; mostrar à virtude suas próprias feições, ao vício sua verdadeira imagem e a cada idade e geração sua fisionomia e características. No teatro grego, comumente é utilizado o termo "persona".
O significado da palavra persona, da qual mais tarde derivará, em português, a palavra pessoa é
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