Questões de Concursos: UNICENTRO

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31 Q679489 | Sociologia, Émile Durkheim e os Fatos Sociais, Terceira Etapa, UNICENTRO, UNICENTRO

Para Émile Durkheim, a compreensão da sociedade deve ser feita com base em um conjunto de ideias, continuamente alimentadas pelos homens que fazem parte dela, sendo a sociedade sempre superior ao indivíduo. Nesse contexto, ele criou características de análise, como coercitividade, exterioridade e generalidade.

Esses conceitos estão ligados a

32 Q949379 | Filosofia, Mito e Filosofia, Filosofia, UNICENTRO, UNICENTRO

Podemos caracterizar a mitologia como resultante dos primeiros esforços do ser humano no Ocidente para dar explicações para as coisas e atribuir sentido à realidade. Com base nesta compreensão, é correto afirmar:

33 Q943012 | Química, Grandezas massa, Química, UNICENTRO, UNICENTRO

A metformina é um fármaco utilizado por pacientes com diabetes tipo II para a normalização dos níveis elevados de açúcar no sangue.
Supondo que um paciente ingeriu um comprimido contendo 0,78 g de metformina (C4H11N5), assinale a alternativa que apresenta, correta e aproximadamente, a quantidade de moléculas desse fármaco ingerida.
Dados: C = 12; H = 1; N = 14; número de Avogadro = 6,0×1023

34 Q949419 | História, Independências das regiões hispanoamericanas México, História, UNICENTRO, UNICENTRO

“Para o historiador, todos os acontecimentos, mesmo os remotos, têm atualidade e vida. Mas isso é ainda mais verdadeiro no caso da Revolução Francesa de 1789, que transformou o modo de vida até daqueles que pouco souberam ou sabem sobre ela, até hoje em dia. Não será exagero dizer que ela ajudou a dar forma ao mundo ocidental contemporâneo, moldando as instituições e os ideais que nos animam e que consideramos universais.” GRESPAN, Jorge. Revolução Francesa e Iluminismo. São Paulo: Contexto, 2003, p. 9.
Sobre a Revolução Francesa é correto afirmar.

35 Q943025 | Sociologia, Émile Durkheim e os Fatos Sociais, Sociologia, UNICENTRO, UNICENTRO

Na Sociologia, existe uma corrente que se apoia no princípio explicativo de que a crescente divisão de trabalho, na sociedade industrial, provocaria uma relação de cooperação e de solidariedade entre as diferentes partes, grupos e indivíduos, pela interdependência dos papéis e atividades cada vez mais especializadas.
Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, a corrente sociológica que corresponde ao princípio explicativo ressaltado.

36 Q949527 | Geografia, Aquecimento global, Geografia, UNICENTRO, UNICENTRO

O Brasil possui uma grande quantidade de rios, o que proporciona um grande potencial hidrelétrico. Assinale a alternativa correta que corresponde a quais fatores geográficos favorecem a instalação deste potencial.

37 Q679501 | História, Medievalidade Europeia, Segunda Etapa, UNICENTRO, UNICENTRO

A sociedade na Idade Média era basicamente rural e tinha como base produtiva o campo. Sendo assim, o principal membro dessa cadeia produtiva era

38 Q943010 | Química, Substâncias Inorgânicas e suas características Ácidos, Química, UNICENTRO, UNICENTRO

Um estudante anotou em seu caderno o nome de algumas substâncias inorgânicas que seriam utilizadas nas aulas de química, como ácido bórico, sulfato de magnésio e dicromato de potássio.
Com base nos conhecimentos sobre funções inorgânicas, assinale a alternativa que apresenta, correta e respectivamente, as fórmulas que representam essas substâncias.

39 Q949468 | Português, Concordância verbal, Língua Portuguesa, UNICENTRO, UNICENTRO

Texto associado.
O animal satisfeito dorme,
Mário Sérgio Cortella

O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “o animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.
A advertência é preciosa: não esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A satisfação acalma, limita, amortece. Por isso, quando alguém diz “fiquei muito satisfeito com você” ou “estou muito satisfeita com teu trabalho”, é assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está? Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é quando alguém diz: “teu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc.) é bom, fiquei muito insatisfeito e, portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas.
Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando, quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que, quando encerramos a leitura, o deixamos um pouco apoiado no colo, absortos e distantes, pensando que não poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que queremos que se prolongue?
Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim; afinal de contas, não nascemos prontos e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeito consigo mesmo é considerar-se terminado e constrangido ao possível da condição do momento.
Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia esforço (estudar, treinar, EMAGRECER etc.) ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: por que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não nascermos sabendo e nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição; todavia, ambição é diferente de ganância, dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.
Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar. Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.
Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando…
Isso não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta, e vai se fazendo. Eu, no ano que estamos, sou a minha mais nova edição (revista e, às vezes, um pouco ampliada); o mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado e não no presente.
Demora um pouco para entender tudo isso; aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”…

Excerto do livro “Não nascemos prontos! – provocações filosóficas”. De Mário Sérgio Cortella.
Disponível em:<http://www.contioutra.com/o-animal-satisfeito-dorme-texto-de-mario-sergio-cortella/>
Assinale a alternativa correta.

40 Q949480 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Literatura, UNICENTRO, UNICENTRO

Leia o trecho a seguir retirado do conto “A Causa Secreta” e assinale a alternativa correta no que diz respeito ao referido conto e a estética de Machado de Assis.
Fortunato saiu, foi deitar-se no sofá da saleta contígua, e adormeceu logo. Vinte minutos depois acordou, quis dormir outra vez, cochilou alguns minutos, até que se pegue e voltou à sala. Caminhava nas pontas dos pés para não acordar a parenta, que dormia perto. Chegando à porta, estacou assombrado. Garcia tinha-se chegado ao cadáver, levantara o lenço e contemplara por alguns instantes como feições defuntas. Depois, como se a morte espiritualizasse tudo, inclinou-se e beijou-a na testa. Foi nesse momento que Fortunato chegou à porta. Estacou assombrado; não podia ser o beijo da amizade, podia ser o epílogo de um livro adúltero. Não tinha ciúmes, note-se; a natureza compô-lo de maneira que lhe não deu ciúmes nem inveja, mas dera-lhe vaidade, que não é menos cativa ao ressentimento. Olhou assombrado, mordendo os beiços. Entretanto, Garcia inclinou-se ainda para beijar outra vez o cadáver; mas então não pôde mais. O beijo rebentou em soluços, e os olhos não puderam conter como lágrimas, que predomina em borbotões, lágrimas de amor calado, e irremediável desespero. Fortunato, à porta, onde ficara, saboreou tranquilo essa explosão de dor moral que foi longa, muito longa, deliciosamente longa. (Várias Histórias - Machado de Assis - WM Jackson Inc Editores - 1946.)

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