O ensino da filosofia, enquanto força de interrogação e de reflexão (e não como uma disciplina fechada sobre ela mesma)
poderia funcionar como o suporte dessa racionalidade crítica e autocrítica, fermento da lucidez com vistas a promover a
compreensão humana. É preciso ajudar as mentes a conviver com as ideias que devem funcionar como mediadoras com o real,
e não ser confundidas com o real ou servir de meio a sua ocultação.
(MORIN, 2003, p. 54.)
Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem
na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e
organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. No que tange à filosofia, ela:
a) Visa estimular o pensamento complexo que simplifica entendimentos e permite ao educando alcançar a verdade absoluta
das coisas.
b) É ligada a saberes abstratos e racionalistas, relacionados a uma formação essencial de uma filosofia para elucidar os
problemas existenciais.
c) Apresenta a preocupação de estimular a lucidez, a racionalidade e a criticidade, permitindo ao sujeito uma melhor
compreensão da vida.
d) É pautada em premissas referendadas basicamente em grandes autores, em uma tentativa de resgatar o que é realmente
importante num debate filosófico.