No ensino de Libras, assim como no ensino de qualquer disciplina na atualidade, impõe-se a necessidade de renovar as práticas de
sala de aula, a fim de se obter resultados mais eficazes, principalmente tendo em vista as imposições de um universo tecnológico
e inovador que conquista seus usuários e adeptos entre surdos e ouvintes igualmente.
É uma perspectiva metodológica na qual o estudante aprende por meio da articulação entre espaços e tempos on-line –
síncronos e assíncronos – e presenciais. Considerada uma metodologia ativa, surgiu a partir de uma reflexão do professor de
Ciências no Colorado (Estados Unidos), Aaron Sams, em 2007 (Bergmann e Sams , 2020). Aaron Sams e Jonathan Bergmann
gravaram videoaulas para que os estudantes assistissem como “dever de casa” e, assim, eles usaram todo o tempo livre de sala
de aula para tirar dúvidas, praticar e dar solução ao que os alunos não compreenderam. A explanação do conteúdo ocorre em
casa, pode ser a partir de videoaulas ou outros recursos disponibilizados pelo professor, enquanto a resolução de exercícios,
treinamentos e demais atividades, ocorrem em sala de aula. A prática da sala torna-se muito rica por meio de: atividades de
simulação; atividades de projeto; trabalhos em grupo; debates. O papel do professor é o de mediador-mentor e o estudante
ativo envolve-se e responsabiliza-se mais por sua aprendizagem. Os quatro pilares dessa metodologia são: ambiente flexível,
cultura de aprendizagem, conteúdo dirigido, educador profissional.
Considerando as informações apresentadas, refere-se à metodologia:
a) Linguagem imagética.
b) Sala de aula invertida.
c) Resolução de problema.
d) Aplicação da gamificação.