Questões de Concursos: Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia

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1 Q657127 | Fisioterapia, Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia, FADESP, 2020

P. A. F., com 60 anos, sentia algo se movimentando no interior da vagina quando tossia, espirrava ou realizava esforço. Ao procurar o médico, recebeu o diagnóstico de distopia genital e a informação de que no momento não haveria necessidade de cirurgia. Foi encaminhada para avaliação e tratamento fisioterapêutico. O estágio de distopia genital apresentado pela paciente, conforme a classificação proposta pela Sociedade Internacional de Continência, levando em consideração a conduta previamente descrita, é

2 Q859468 | Fisioterapia, Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia, Prefeitura de Tenório PB Fisioterapeuta, CPCON, 2020

A incontinência urinária é uma falta de adequação entre as forças uretrais de retenção e as pressões intravesicais (forças de expulsão) durante a fase de enchimento. Sua fisiopatologia é complexa, multifatorial e requer cuidadosa indicação da reeducação perineal. Avalie as proposições que se seguem:
I- Na incontinência decorrente de instabilidade vesical não se faz necessária a utilização de medicamentos associados à reeducação perineal. II- Em casos de prolapso no estágio II em mulher jovem, muito ativa profissional e esportivamente que sofre de constrangimento social, a indicação é cirúrgica. III- A redução perineal bem conduzida em um prolapso no estágio I em uma mulher sedentária evita uma cirurgia.
É CORRETO o que se afirma em:

3 Q843297 | Fisioterapia, Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia, Multiprofissional em Urgência Trauma Fisioterapia, SES DF, IADES, 2020

Considerando que a gestação provoca inúmeras adaptações mecanoposturais nas mulheres, sobretudo no terceiro trimestre gestacional, julgue os itens a seguir. 
A anteversão pélvica na gestante dá-se pelo padrão de encurtamento dos músculos oblíquos internos e externos.

4 Q798762 | Fisioterapia, Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia, Especialista na Educação, Prefeitura de Macapá AP, FCC

A displasia congênita do quadril está frequentemente associada com um acetábulo raso e desalinhado, ou seja, pequeno ângulo de Wiberg. A consequência desse pequeno ângulo é que a cabeça do fêmur tem liberdade para inclinar-se. De modo geral, a inclinação da cabeça do fêmur ocorre no sentido

5 Q798216 | Fisioterapia, Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia, Fisioterapeuta, Universidade Federal do Pernambuco PE, UPE UPENET IAUPE

 A Paralisia obstétrica é uma lesão do plexo braquial ao nascimento, que pode ocasionar disfunções do membro comprometido, muitas vezes frequentes e duradouras. A paralisia de Erb-Duchene, também denominada paralisia alta, corresponde a 80% dos casos e compromete as raízes C5-C6.

Nesse caso, o recém-nascido apresenta ausência do seguinte movimento:

6 Q846025 | Fisioterapia, Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia, Prefeitura de Capim PB Fisioterapeuta, FACET Concursos, 2020

São eventos presentes durante o processo normal de gestação, exceto:

7 Q800805 | Fisioterapia, Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia, Fisioterapeuta, Fundação Hospitalar de Saúde SE, CESPE CEBRASPE

Com relação ao tratamento fisioterápico na área da ginecologia e obstetrícia, julgue os itens seguintes. A atividade dos músculos abdominais, pela propriocepção e pela respiração diafragmática, é contraindicada na fase do puerpério imediato devido à diástase abdominal.

9 Q799046 | Fisioterapia, Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia, Fisioterapeuta, Fundação Hospitalar de Saúde SE, CESPE CEBRASPE

Com relação ao tratamento fisioterápico na área da ginecologia e obstetrícia, julgue os itens seguintes. Uma das causas da hiperlordose que pode estar presente na mulher gestante é a projeção posterior do centro de gravidade, devido à projeção do tronco para trás.

10 Q799989 | Fisioterapia, Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia, Fisioterapeuta, Fundação Hospitalar de Saúde SE, CESPE CEBRASPE

Com relação ao tratamento fisioterápico na área da ginecologia e obstetrícia, julgue os itens seguintes. Na mulher grávida, o aumento dos níveis de progesterona na circulação sanguínea é um dos fatores que influenciam na elevação da ventilação pulmonar.
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