Questões de Concursos: População

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1 Q483173 | Geografia, População, Assistente Técnico Legislativo, Câmara Municipal de Juiz de Fora MG

Sabendo que o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) serve de comparação entre os países, para medir a qualidade de vida e o grau de desenvolvimento econômico sendo elaborado anualmente o relatório de IDH pela ONU, assinale abaixo a opção CORRETA sobre este importante indicador social:

2 Q166934 | História e Geografia de Rondônia, População, Auditor Fiscal de Tributos Estaduais, SEFIN RO, FCC

Considere as afirmações sobre a população do estado de Rondônia.

I. O crescimento demográfico entre 1970 e 1980 foi muito acentuado, aumentando a densidade demográfica do estado.

II. Diferentemente do que tem ocorrido em outros estados da federação, Rondônia apresentou aumento da taxa de fecundidade nesta última década.

III. A maior parte da população rondoniense é urbana, sendo Porto Velho e Ji-Paraná as duas cidades mais populosas.

IV. Mais de 1/3 da população residente no estado é migrante, fato que se reflete na composição etária da população, com predomínio de adultos.

Está correto o que se afirma APENAS em

3 Q849512 | Geografia, População, Prefeitura de Sapé PB Professor de Educação Básica II Geografia, CPCON, 2020

O início do século XIX registrou o primeiro bilhão de pessoas no mundo, e no sáculo XX foi observada uma grande revolução demográfica com o aumento do contingente populacional. As estimativas apontam que a população mundial para 2030 é de 9 bilhões de habitantes. Em decorrência desta problemática, surgiu uma nova teórica que associa crescimento demográfico e desenvolvimento econômico, ou seja, o crescimento demográfico desvia recursos que poderiam ser aplicados em atividades produtivas, como indústria e agropecuária. Neste contexto, foi criada na China a política do “filho único”. Acerca de qual teoria estamos nos referindo? (fonte: http://www.census.gov/population/international/data/idb/worldpopgraph.php)

4 Q851577 | Geografia, População, Prefeitura de Cabedelo PB Professor de Educação Básica II História, EDUCA, 2020

Da ideia de mestiçagem introduzida no Brasil, apreende-se como a transformação desse conceito na ideologia de Estado, auxiliará na construção do Estado nacional a partir dos anos 30. Trata-se de uma visão de mundo que reinventa o país, na medida em que revela a possibilidade de convivência dos diferentes grupos socioculturais então residentes dentro das fronteiras político-geográficas da nação brasileira. Deve-se lembrar que até as primeiras décadas do século XX, uma questão polarizou o debate político brasileiro, a saber, até que ponto seria possível constituir uma nação unitária e progressista nos trópicos, partindo-se de grupos populacionais tão heterogêneos quanto ex-escravos e seus descendentes, os diversos povos indígenas, imigrantes de diferentes origens e “mestiços” de todos os tons.
Sobre a ideia de mestiçagem, que foi construída ao longo da História do Brasil como discurso do Estado é CORRETO afirma que:
1. Os negros possuíam uma consciência subdesenvolvida, não estando em condições de assumir todos os direitos e deveres que cabiam aos demais cidadãos. Nesse sentido, o primeiro código penal republicano, ao não distinguir os cidadãos conforme a cor de sua pele, tornou-se alvo da dura critica. O determinismo biológico foi o componente fundante para uma leitura de cidadania que não previa o cruzamento entre raças no início do século XIX, que irremediavelmente seria a degradação da “raça brasileira”.
2. A desigualdade e os problemas sociais, historicamente construídos, como o subjugo de determinados grupos como mulheres ou negros, são como constitutivas de uma essência brasileira, infensas à possibilidade de transformação. Supõe-se uma cultura unificada como fundamento da nação, em que restam limitados os espaços para a expressão de novas formas culturais, como aquelas trazidas pelos imigrantes que chegam ao país a partir da segunda metade do século XIX e incorporadas a ideia de nação brasileira.
3. A intervenção estatal no campo da cultura baseou-se em um conceito essencialista de brasilidade, através do qual algumas formas culturais foram promovidas, enquanto outras manifestações, igualmente existentes, foram sistematicamente desconsideradas. Brasilidade se apresentou como uma identidade mestiça não étnica, capaz de assimilar todas as outras representações étnicas. A ideia de raça foi desqualificada enquanto instrumento dos discursos políticos depois de 1930 e assim se constituiu o mito da democracia racial, componente indispensável da ideologia da mestiçagem.
4. A partir dos anos 70 o conceito raça através, da influência da discussão norte-americana, ganhou renovada importância política no Brasil, funcionado como instrumento de ruptura da homogeneidade construída, simbolicamente, pela política da mestiçagem, como se tratasse de dissociar os grupos socioculturais fundidos na simbologia da nação mestiça. Assim, o conceito raça se transformou em instrumento de mobilização política, em construção discursiva e que deve fazer dos diferentes estratos populacionais afrodescendentes - do ponto de vista social e cultural tão diverso entre si - um coletivo político.
5. O discurso da mestiçagem como etapa transitória no processo de branqueamento constitui peça central da ideologia racial brasileira e acrescenta que a população negra no Brasil representa, do ponto de visita da elite pensante, uma ameaça ao futuro da raça e da civilização branca no país. Para essa elite, o discurso da mestiçagem contém um ideal implícito de homogeneidade que não contempla a existência da população negra, o que o leva a falar de etnocídio e da construção de uma ideologia de mestiçagem que parte das organizações étnicas formadoras da sociedade brasileira para permitir sua aceitação.
Estão CORRETAS:

5 Q847647 | Geografia, População, Prefeitura de Roseira SP Professor de Geografia, AGIRH, 2020

Sobre as migrações internas brasileiras, é INCORRETO afirmar que:

6 Q848216 | Geografia, População, Prefeitura de Cabedelo PB Professor de Educação Básica II Geografia, EDUCA, 2020

O território do Brasil ocupa uma área de 8 514 876 km². Em virtude de sua extensão territorial, o Brasil é considerado um país continental por ocupar grande parte da América do Sul. Até o século XVI, o Brasil possuía apenas a área estabelecida pelo Tratado de Tordesilhas, assinado em 1494 por Portugal e Espanha.
Podemos citar como os principais acontecimentos históricos que contribuíram para o povoamento do Brasil.
I. No século XVI: a ocupação limitava-se ao litoral, a principal atividade econômica desse período foi o cultivo de cana para produzir o açúcar, produto muito apreciado na Europa, a produção era destinada à exportação. As propriedades rurais eram grandes extensões de terra, cultivadas com força de trabalho escrava. O crescimento da exportação levou aos primeiros centros urbanos no litoral, as cidades portuárias. II. Século XVII e XVIII: foram marcados pela produção pastoril que adentrou a oeste do país e também pela descoberta de jazidas de ouro e diamante nos estados de Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso. Esse período foi chamado de aurífero e fez surgir várias cidades. III. Século XIX: a atividade que contribuiu para o processo de urbanização foi a produção de café, principalmente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Essa atividade também contribuiu para o surgimento de várias cidades.
Está(ão) CORRETA(S):

7 Q481580 | Geografia, População

O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é usado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) para avaliar o nível de bem-estar social de um país. Sobre o IDH, podemos afirmar que

I - o cálculo desse índice é feito com base nos seguintes indicadores socioeconômicos: longevidade, nível de instrução e PIB per capita.

II - tal como o coeficiente de Gini, os valores do IDH variam entre 0 e 1, e quanto mais próximos a zero, mais elevado será o IDH, isto é, melhores serão as condições de vida de um país.

III - o Brasil possui um IDH que o classifica acima da média de muitos países em desenvolvimento, porém encontra-se ainda atrás de países como a Argentina e o Uruguai.

IV - os IDHs apresentados pelos estados do Maranhão e de Alagoas, no Nordeste brasileiro, estão entre os piores do mundo, inferiores aos de países africanos, como Zimbábue e Lesoto.

Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas.

8 Q850125 | Geografia, População, Prefeitura de Nossa Senhora de Nazaré PI Professor de Geografia 6 ao 9 ano, AV MOREIRA, 2020

As Nações Unidas calculam que 68% da população mundial será urbana e irá concentrar-se majoritariamente na Índia, China e Nigéria. Até 2050, dois terços da população mundial viverão nas cidades. Algumas cidades, a exemplo de Tóquio, Mumbai e São Paulo, possuem mais de 10 milhões de habitantes, por isso são consideradas:

9 Q849724 | Geografia, População, Prefeitura de Cabedelo PB Professor de Educação Básica II Geografia, EDUCA, 2020

A configuração do espaço brasileiro passou por profundas transformações a partir da segunda metade do século XX, o que culminou tanto em pontos positivos, quanto em profundos problemas. Dentre os pontos positivos desse processo estão:

Assinale a alternativa CORRETA:

I. A queda da mortalidade infantil que passou da taxa de 150 mortes para cada mil nascidos vivos em 1940 para 29,6 em 2000.

II. O aumento da expectativa de vida de 40,7 anos de vida média em 1940 para 70,5 em 2000.

III. A queda da taxa de fertilidade de 6,16 filhos por mulher em idade fértil em 1940 para 2,38 em 2000.

IV. O nível de escolaridade de 55,9% de analfabetos em 1940 para 13,6% em 2000.

V. A ampliação do saneamento e a ampliação da coleta de lixo domiciliar.

Estão CORRETAS:

10 Q227512 | História e Geografia de Rondônia, População, Procurador, DER RO, FUNCAB

O agronegócio inverte o sentido das migrações brasileiras: agora se vai do Sul e do Leste para o Norte. A população de Rondônia aumentou a taxas de 16% ao ano durante a década de 1990. A cidade de Buritis é, entre os 5 560 municípios brasileiros, a que mais recebeu migrantes nos últimos tempos 90% deles vindos das regiões Sul e Sudeste do país. Os que chegaram na última década do século passado, se diferenciam dos que vieram nos anos 70 e 80 pelo fato de:

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