Questões de Concursos: Por que porque porquê por quê

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1 Q179295 | Português, Por que porque porquê por quê, Contador, TJ SP, VUNESP

Teresa Amabile, professora da Harvard Business School, investiga ________ décadas temas como criatividade individual, produtividade e inovação. Seus estudos focam as características dos profissionais talentosos e as condições ambientais necessárias para a criatividade se desenvolver. Organizações com estruturas _________ , culturas organizacionais _______ , chefes centralizadores e ambientes nos quais os profissionais lutam entre si minam o trabalho criativo. Até aqui, nenhuma novidade! A dificuldade é entender _________ tantas empresas insistem em extrair criatividade e inovações de funcionários sufocados por modelos organizacionais rígidos e por chefes obcecados pelo controle. (Thomaz Wood Jr., A criatividade sitiada. www.cartacapital.com.br, 24.04.2013. Adaptado) Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas do texto devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:

2 Q251935 | Português, Por que porque porquê por quê, Técnico Judiciário Obras e Metalurgia, TRT 4a REGIÃO, FCC

Texto associado.

Instruções: As questões de números 1 a 12 referem-se ao

texto seguinte.

A família na Copa do Mundo

A rotina de uma família costuma ser duramente atingida

numa Copa do Mundo de futebol. O homem da casa passa a ter

novos hábitos, prolonga seu tempo diante da televisão, disputaa

com as crianças; a mulher passa a olhar melancolicamente

para o vazio de uma janela ou de um espelho. E se, coisa rara,

nem o homem nem a mulher se deixam tocar pela sucessão

interminável de jogos, as bandeiras, os rojões e os alaridos da

vizinhança não os deixarão esquecer de que a honra da pátria

está em jogo nos gramados estrangeiros.

É preciso também reconhecer que são muito distintas as

atuações dos membros da família, nessa época de gols. Cabe

aos homens personificar em grau máximo as paixões

envolvidas: comemorar o alto prazer de uma vitória, recolher o

drama de uma derrota, exaltar a glória máxima da conquista da

Copa, amargar em luto a tragédia de perdê-la. Quando

solidárias, as mulheres resignam-se a espelhar, com

intensidade muito menor, essas alegrias ou dores dos homens.

Entre as crianças menores, a modificação de comportamento é

mínima, ou nenhuma: continuam a se interessar por seus

próprios jogos e brinquedos. Já os meninos e as meninas

maiores tendem a reproduzir, respectivamente, algo da atuação

do pai ou da mãe.

Claro, está-se falando aqui de uma ?família brasileira

padrão", seja lá o que isso signifique. O que indiscutivelmente

ocorre é que, sobretudo nos centros urbanos, uma Copa do

Mundo põe à prova a solidez dos laços familiares. Algumas

pessoas não resistem à alteração dos horários de refeição, à

alternância entre ruas congestionadas e ruas desertas, às

tensas expectativas, às súbitas mudanças de humor coletivo ? e

disseminam pela casa uma insatisfação, um rancor, uma

vingança que afetam o companheiro, a companheira ou os

filhos. Como toda exaltação de paixões, uma Copa do Mundo

pode abrir feridas que demoram a fechar. Sim, costumam

cicatrizar esses ressentimentos que por vezes se abrem, por

força dos diferentes papéis que os familiares desempenham

durante os jogos. Cicatrizam, volta a rotina, retornam os papéis

tradicionais ? até que chegue uma outra Copa.

(Itamar Rodrigo de Valença)

Está correto o emprego de ambas as formas sublinhadas na frase:

3 Q946694 | Português, Por que porque porquê por quê, Vestibular, UNESP, VUNESP

Texto associado.

— […] O encontro de duas expansões, ou a expansão de duas formas, pode determinar a supressão de uma delas; mas, rigorosamente, não há morte, há vida, porque a supressão de uma é condição da sobrevivência da outra, e a destruição não atinge o princípio universal e comum. Daí o caráter conservador e benéfico da guerra. Supõe tu um campo de batatas e duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos, que assim adquire forças para transpor a montanha e ir à outra vertente, onde há batatas em abundância; mas, se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição. A paz, nesse caso, é a destruição; a guerra é a conservação. Uma das tribos extermina a outra e recolhe os despojos. Daí a alegria da vitória, os hinos, aclamações, recompensas públicas e todos os demais efeitos das ações bélicas. Se a guerra não fosse isso, tais demonstrações não chegariam a dar-se, pelo motivo real de que o homem só comemora e ama o que lhe é aprazível ou vantajoso, e pelo motivo racional de que nenhuma pessoa canoniza uma ação que virtualmente a destrói. Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas. [...] Aparentemente, há nada mais contristador que uma dessas terríveis pestes que devastam um ponto do globo? E, todavia, esse suposto mal é um benefício, não só porque elimina os organismos fracos, incapazes de resistência, como porque dá lugar à observação, à descoberta da droga curativa. A higiene é filha de podridões seculares; devemo-la a milhões de corrompidos e infectos. Nada se perde, tudo é ganho.

(Quincas Borba, 2016.)

Em “mas, rigorosamente, não há morte, há vida, porque a supressão de uma é condição da sobrevivência da outra” e “As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos”, os termos sublinhados estabelecem relação, respectivamente, de

4 Q679263 | Português, Por que porque porquê por quê, Primeiro Semestre, MULTIVIX, MULTIVIX

Em relação ao uso do por que, assinale a alternativa incorreta:
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