Questões de Concursos: Verbos

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1 Q8461 | Português, Verbos

Em “ _____ como se tivéssemos vivido sempre juntos”, a forma verbal está no:

2 Q8462 | Português, Verbos

Assinale a alternativa correta quanto ao uso de verbos abundantes:

3 Q8463 | Português, Verbos

Transportando para a voz passiva a frase “eu estava revendo, naquele momento, as provas tipográficas do livro”, obtém-se a forma verbal...

4 Q8465 | Português, Verbos

Transportando para a voz ativa a oração “os sócios foram convocados para uma reunião”. Obtém-se a forma verbal:

5 Q8460 | Português, Verbos

Há verbos chamados abundantes, porque têm mais de uma forma, especialmente para o particípio, como expulso e expulsado. Assinale o par em que os dois verbos não têm os dois particípios no uso corrente da língua:

6 Q8466 | Português, Verbos

Transpondo para a voz ativa a frase “O processo deve ser revisto pelos dois funcionários”, obtém-se a forma verbal:

7 Q8464 | Português, Verbos

Assinale a alternativa que contém voz passiva:

8 Q860447 | Português, Verbos

(UNIP) Quando repeti isto, pela terceira vez, pensei no seminário, mas como se pensa em perigo que passou, um mal abortado, um pesadelo extinto; todos os meus nervos me disseram que homens não são padres. (Machado de Assis)

Na frase acima, os verbos destacados são:

9 Q55144 | Português, Verbos

Verbos abundantes são aqueles que apresentam mais de uma forma de conjugação. São classificados como verbos abundantes:

10 Q55140 | Português, Verbos

A língua maltratada

É impressionante como as pessoas falam e escrevem de maneira errada. Presenciar punhaladas na língua não me assusta tanto. Fico de cabelo em pé ao perceber que as pessoas acham feio falar corretamente. Se alguém usa uma palavra diferente, numa roda de amigos, acaba ouvindo:
– Hoje você está gastando, hein?
Vira motivo de piada. O personagem que fala certinho é sempre o chato nos programas humorísticos.
Mesmo em uma cidade como São Paulo, onde a concorrência profissional é enorme, ninguém parece preocupado em corrigir erros de linguagem. Incluem-se aí profissionais de nível universitário.
Um dos maiores crimes é cometido contra o verbo haver. Raramente alguém coloca o H. Mesmo em jornais, costumo ler: “Não se sabe a quanto tempo…”.
Outro dia, estava assistindo ao trailer de Medidas Extremas. Lá pelas tantas, surge a legenda: “Vou previni-lo”. O verbo é prevenir. No filme Asas do Amor, também não falta uma preciosidade. Diz-se que um personagem é “mal”. O certo é “mau”.
Legendas de filme não deveriam sofrer um cuidado extra? Para se defender, o responsável pelas frases tortas é bem capaz de dizer:
– Deu para entender, não deu?
Errar, tudo bem. O problema é deixar o erro seguir em frente.
Em novelas de televisão, no teatro, nos filmes, por exemplo, justifica-se empregar uma linguagem coloquial*, pois os atores devem falar como as personagens que interpretam. Mas há limites, pode-se manter o tom coloquial sem massacrar a língua.
Muita gente passa o dia malhando na academia. Outros conhecem vinhos. Existem gourmets capazes de identificar um raro tempero na primeira garfada. Analistas econômicos são capazes de analisar todas as bolsas do universo. No entanto, boa parte acha normal atropelar o português.
Descaso com a língua é desprezo em relação à cultura. Será que um dia essa mentalidade vai mudar?
(Walcyr Carrasco. VejaSP, 22.04.1998. Adaptado)
*coloquial: informal 

No quinto parágrafo, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, a frase citada pelo autor deveria ser: “Não se sabe há quanto tempo…”.

Tendo isso em vista, assinale a alternativa em que o verbo haver foi empregado com o mesmo sentido dessa frase.
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