Questões de Concursos Públicos: COPESE UFPI

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Texto associado.


Marina comprou 30% de uma torta de frango e 80% de um bolo em uma padaria. Após Marina deixar a padaria, Pedro comprou o que sobrou da torta de frango por 14 reais e o que sobrou do bolo por 6 reais, o valor que Marina pagou em reais é: 
Todas as palavras da sequência estão grafadas CORRETAMENTE em:
Leia as afirmações abaixo:
I. A burocracia não considera as pessoas como pessoas, mas como ocupantes de cargo; II. Na burocracia, a escolha das pessoas se baseia no mérito e na competência técnica e não em preferências pessoais; III. O ocupante de cargo na burocracia, não faz o que quer, mas o que a burocracia impõe a ele; IV. Cada funcionário da burocracia tem mandato por tempo indeterminado e segue carreira na organização; V. Regras, decisões e ações administrativas são formuladas por escrito.
Analise as características da burocracia abaixo:
A-Rotinas e procedimentos padronizados B-Profissionalização dos participantes C-Impessoalidade nas relações D-Caráter formal das comunicações E-Competência técnica e meritocracia
Marque a opção que apresenta a correspondência CORRETA entre as afirmações e as características da burocracia.
A prática de uma boa iluminação para locais de trabalho deve fornecer uma boa visualização da tarefa para que elas sejam realizadas facilmente, com conforto visual e atendendo aos requisitos de segurança. Assim pode-se afirmar que: 
Texto associado.
Texto
Leia atentamente o texto e responda a questão.
Em código
(01)  Fui chamado ao telefone. Era o chefe de escritório de meu irmão:
(02)  - Recebi de Belo Horizonte um recado dele para o senhor. É uma mensagem meio esquisita, com vários
(03)  itens, convém tomar nota: o senhor tem um lápis aí?
(04)  - Tenho. Pode começar.
(05)  - Então lá vai. Primeiro: minha mãe precisa de uma nora.
(06)  - Precisa de quê?
(07)  - De uma nora.
(08)  - Que história é essa?
(09)  - Eu estou dizendo ao senhor que é um recado meio esquisito. Posso continuar?
(10)  - Continue.
(11)  - Segundo: pobre vive de teimoso. Terceiro: não chora, morena, que eu volto.
(12)  - Isso é alguma brincadeira.
(13)  - Não é não, estou repetindo o que ele escreveu. Tem mais. Quarto: sou amarelo, mas não opilado. Tomou
(14)  nota?
(15)  - Mas não opilado - repeti, tomando nota. - Que diabo ele pretende com isso?
(16)  - Não sei não, senhor. Mandou transmitir o recado, estou transmitindo.
(17)  - Mas você há de concordar comigo que é um recado meio esquisito.
(18)  - Foi o que eu preveni ao senhor. E tem mais. Quinto: não sou colgate, mas ando na boca de muita gente.
(19)  Sexto: poeira é minha penicilina. Sétimo: carona, só de saia. Oitavo...
(20)  - Chega! - protestei, estupefato. - Não vou ficar aqui tomando nota disso, feito idiota.
(21)  - Deve ser carta em código ou coisa parecida - e ele vacilou: - Estou dizendo ao senhor que também não
(22)  entendi, mas enfim... Posso continuar?
(23)  - Continua. Falta muito?
(24)  - Não, está acabando: são doze. Oitavo: vou mas volto. Nono: chega à janela, morena. Décimo: quem fala de
(25)  mim tem mágoa. Décimo primeiro: não sou pipoca, mas também dou meus pulinhos.
(26)  - Não tem dúvida, ficou maluco.
(27)  - Maluco não digo, mas como o senhor mesmo disse, a gente até fica com ar meio idiota... Está acabando,
(28)  só falta um. Décimo segundo: Deus, eu e o Rocha:
(29)  - Que Rocha?
(30)  - Não sei: é capaz de ser a assinatura.
(31)  - Meu irmão não se chama Rocha, essa é boa!
(32)  - É, mas foi ele que mandou, isso foi.
(33)  Desliguei, atônito, fui até refrescar o rosto com água, para poder pensar melhor. Só então me lembrei:
(34)  haviam-me encomendado uma crônica sobre essas frases que os motoristas costumam pintar, como lema, à
(35)  frente dos caminhões. Meu irmão, que é engenheiro e viaja sempre pelo interior fiscalizando obras,
(36)  prometera ajudar-me, recolhendo em suas andanças farto e variado material. E ele viajou, o tempo passou,
(37)  acabei me esquecendo completamente o trato, na suposição de que o mesmo lhe acontecera.
(38)  Agora, o material ali estava, era só fazer a crônica. Deus, eu e o Rocha! Tudo explicado: Rocha era o
(39)  motorista. Deus era Deus mesmo, e eu, o caminhão.
Fonte: SABINO, Fernando. A mulher do vizinho. São Paulo: Record, 1962.
Em relação à estrutura narrativa do gênero textual representado no texto, é CORRETO afirmar:
Conhecer os sons das letras, a pronúncia dos dígrafos e dífonos, dos encontros vocálicos e dos consonantais, dos tritongos, dos ditongos e dos hiatos faz parte da boa Oratória. A única sequência que apresenta CORREÇÃO quanto a isso é:
Texto associado.


Roberto, Mario e Amanda moram em apenas uma das seguintes cidades: Teresina, Parnaíba e Amarante. Além disso, cada um mora em uma cidade diferente da cidade dos outros dois. Nas sentenças abaixo, temos duas sentenças verdadeiras e uma falsa. 
I. Roberto não mora em Teresina e Amanda mora em Parnaíba. 
II. Mario mora em Teresina ou Roberto mora em Amarante. 
III. Amanda mora em Parnaíba e Mario não mora em Teresina. 
A opção que contém as informações CORRETAS sobre as sentenças I, II e III é: 
Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, de 06 de novembro de 2019, o historiador Robert Darnton, da Universidade Harvard, afirma que as notícias falsas são relatadas pelo menos desde a Idade Antiga. Ele se refere ao Século VI, quando o historiador bizantino Procópio escreveu um texto contendo inverdades sobre o Imperador Justiniano e sobre outros Imperadores. Contudo, apesar de não traduzir um fenômeno novo, Fake News é um termo atual, usado para se referir a informações falsas publicadas como se fossem matérias jornalísticas e, sobretudo, divulgadas em redes sociais. Os efeitos nocivos da divulgação de Fake News provocou a criação, nos últimos anos, de agências com propósitos de verificar se uma notícia é verdadeira ou falsa.
Marque a opção correspondente às agências especializadas em checar a veracidade de notícias suspeitas e de boatos.