Questões de Concursos: Agente Comunitário de Saúde

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2 Q918122 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Agrolândia SC, Instituto Fênix, 2025

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Largar o açúcar pode mudar sua saúde para melhor? A resposta já pode ser vista em poucos dias



A maioria de nós sabe que comer açúcar em excesso não é bom para a saúde. Como seu consumo está associado a perigos como obesidade, doença hepática gordurosa, diabetes tipo 2, doenças cardíacas e câncer.


Por tudo isso, o açúcar está no topo da lista de vícios dos quais vale a pena abrir mão. Mas acontece que reduzir a ingestão de açúcar não só ajuda a evitar os danos do consumo excessivo, como também pode trazer vantagens surpreendentes das quais você não precisará esperar muito para se beneficiar. Isso inclui "melhora no humor, na saúde da pele, na higiene dental, na função cognitiva e até mesmo no desempenho atlético", diz Amy Goodson, nutricionista e dietista registrada em Dallas, nos Estados Unidos.


A primeira coisa a entender é que nem todo açúcar é ruim para você, pois há uma grande diferença entre os açúcares naturais e os açúcares adicionados.


Os açúcares naturais, como a glicose no pão, a frutose nas frutas (e em muitos vegetais) e a lactose no leite, ocorrem naturalmente. Eles não apenas fornecem energia, mas também oferecem doçura e sabor para nos motivar a comer os alimentos que contêm vitaminas, minerais e outros nutrientes importantes. Esses nutrientes compensam o açúcar contido neles.


Os açúcares adicionados, por outro lado, “são açúcares introduzidos nos alimentos ou bebidas durante o processamento, cozimento ou à mesa”, afirma Goodson. Eles são mostrados como “açúcares adicionados” no rótulo de Informações Nutricionais de um alimento – e a U.S. Food and Drug Administration recomenda limitar seu consumo a 50 gramas por dia.


Existem mais de 260 nomes para os vários açúcares adicionados nos rótulos dos alimentos (qualquer ingrediente que termine com “ose” ou “xarope” é um tipo de açúcar), que são adicionados para preservar um alimento, aumentar a textura ou o volume e, mais comumente, para adoçar ou melhorar o sabor de alimentos muitas vezes não saudáveis e ultraprocessados. Pior ainda, os alimentos com açúcares adicionados não fornecem quantidades significativas de vitaminas, minerais ou fibras alimentares para compensá-los.


Você se beneficia mais quando corta ou reduz a ingestão de açúcar permanentemente ou por longos períodos de tempo, mas mesmo as reduções temporárias podem ser boas para você. “Um pequeno estudo mostrou que adolescentes com esteatose hepática que seguiram uma dieta com baixo teor de açúcar por apenas oito semanas melhoraram a saúde do fígado”, diz Zeratsky.


Walter Willett, professor de epidemiologia e nutrição da Harvard T. H. Chan School of Public Health, diz que também se sabe que a redução da ingestão de açúcar adicionado pode diminuir “rapidamente” o risco de diabetes tipo 2: “Estamos falando de possíveis melhorias em dias ou semanas, não em meses ou anos.”


Limitar a ingestão de açúcar antes de uma prova também pode ajudá-lo a pensar com mais clareza, pois há evidências de que o açúcar prejudica a capacidade de concentração – além de pesquisas adicionais que mostram que ele pode bloquear os receptores de memória no cérebro.


Reduções de curto prazo no açúcar adicionado também podem ajudá-lo a evitar quedas de açúcar e reduzir o desejo por açúcar em geral, “facilitando a manutenção da energia e de hábitos mais saudáveis a longo prazo”, diz Goodson.


Fonte: https://www.nationalgeographicbrasil.com/ciencia/2025/02/largar-oacucar-pode-mudar-sua-saude-para-melhor-a-resposta-ja-pode-ser-vista-empoucos-dias (adaptado).

Sobre o impacto dos açúcares adicionados na alimentação, analise as assertivas:

I. Alimentos com açúcares adicionados costumam ser ultraprocessados e oferecem poucos nutrientes compensatórios.
II. Os açúcares adicionados são identificados nos rótulos por nomes que terminam em "ose" ou "xarope".
III. A redução temporária de açúcares adicionados não traz benefícios significativos para a saúde.

Das assertivas, pode-se afirmar que:

3 Q918129 | Matemática, Estatística, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Agrolândia SC, Instituto Fênix, 2025

Três são as medidas de tendência central que podem ser obtidas a partir de um estudo estatístico com base em um conjunto de dados numéricos, por exemplo. Abaixo, é possível se observar todos os dados numéricos de um conjunto específico:

26; 7; 4; 11; 4; 9; 10; 3; 5; 15; 12; 6; 1; 13; 16; 2

Qual das alternativas apresenta a soma da média aritmética com a mediana, com base nos dados acima, subtraindo-se do resultado dessa soma, a moda dos dados?

4 Q916011 | Português, Substantivos, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Santa Cruz de Monte Castelo PR, OBJETIVA, 2024

Por ser uma classe de palavras variável, os substantivos podem ser flexionados. Essa flexão pode ocorrer em gênero, número e grau. Considerando-se o comando de flexão entre parênteses e seus respectivos substantivos, assinalar a alternativa que apresenta a forma CORRETA deles.

• País (número).
• Carro (grau).
• Álbum (número).
• Ator (gênero).

5 Q916532 | Português, Significação Contextual de Palavras e Expressões Sinônimos e Antônimos, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Além Paraíba MG, Instituto Consulplan, 2024

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Uma breve história da expectativa de vida


No início do século 20, quando a expectativa de vida era de 47 anos nos países industrializados e de 33 no nosso, o que mais matava eram as doenças infecciosas: pneumonia, tuberculose, gastroenterite.
A pandemia, ao tirar 5,5 milhões de vidas nos últimos dois anos, trouxe as infecções de volta aos holofotes. O caminho natural, porém, é a ciência vencer essa luta novamente, como fez antes. O desenvolvimento de vacinas e antibióticos, além de condições mais humanas de saneamento básico, foi diminuindo as doenças infecciosas ao longo do século passado. E em 1960 a expectativa de vida tinha saltado para 52 anos por aqui (e 69 anos nos países ricos).
Foi aí que as doenças cardiovasculares e os vários tipos de câncer passaram a ser os grandes desafios de longo prazo da medicina. Mas essa é outra guerra que está sendo vencida.
Nos EUA, que mantêm dados históricos precisos, o número de mortes por doenças cardiovasculares caiu de 800 para cada 100 mil habitantes na década de 1960 para 200 hoje.
As batalhas contra o câncer são mais complexas, contudo, não faltam vitórias. Uma das principais é o sucesso das imunoterapias no combate ao melanoma (o mais agressivo dos cânceres de pele). Desde o boom na criação de novos medicamentos, a mortalidade por melanoma passou a cair 5% ao ano.
Tudo isso levou a mais avanços na expectativa de vida. Hoje ela está próxima dos 80 anos, seja no Brasil, seja nos países do topo da pirâmide. Por aqui, sempre vale lembrar, boa parte disso se deve a um fato central: sermos o único país com mais de 200 milhões de habitantes a contar com um sistema universal de assistência médica gratuita, o SUS.
E hoje há 22 milhões de pessoas com 65 anos ou mais no país. Uma vitória. Mas o aumento na longevidade traz outro desafio para a medicina: as enfermidades mentais que surgem nas fases mais avançadas da vida – principalmente o Alzheimer, que atinge 1,2 milhão de brasileiros.

(Disponível em: uper.abril.com.br/coluna/. Acesso em: 10/07/2024. Adaptado.)

As batalhas contra o câncer são mais complexas, contudo, não faltam vitórias.” (5º§) Sem que ocorra prejuízo de sentido, o termo sublinhado pode ser substituído por:

6 Q916090 | Saúde Pública, Planejamento e Programação Local de Saúde no Brasil, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de São João do Ivaí PR, Instituto Access, 2024

Qual é a principal função do Agente Comunitário de Saúde durante as visitas domiciliares?

7 Q916092 | Saúde Pública, Planejamento e Programação Local de Saúde no Brasil, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de São João do Ivaí PR, Instituto Access, 2024

Qual é o impacto do treinamento em ética e cidadania para o Agente Comunitário de Saúde?

8 Q916465 | Português, Análise sintática, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Duas Estradas PB, CPCON, 2024

Texto associado.
Leia a reportagem a seguir para responder às questões 10, 11, 12 e 13.

TDAH: O QUE OTIKTOKNÃO CONTA

Por Rafael Battaglia

Atualizado em 19 ago 2024, 09h38 - Publicado em 16 ago 2024, 10h00

O TDAH atinge 5,3% das crianças e adolescentes em todo o mundo, e 2,5% da população adulta. A condição está presente há décadas nos principais manuais de transtornos mentais – mas nunca se falou tanto sobre ela como nos últimos anos.

Nos EUA, vídeos com a hashtag“#adhd” (sigla em inglês do transtorno) somaram 35 bilhões de visualizações nos últimos três anos noTikTok. A plataforma virou palco para milhares de pessoas com TDAH, que compartilharam ali suas experiências de vida e as técnicas que desenvolveram para vencer as dificuldades impostas pelo transtorno na escola, no trabalho e dentro de casa.

O lado positivo, é claro, é o aumento da conscientização – o que tem levado a mais diagnósticos.

Mas a ascensão do TDHA noTikToke em outras redes tem um lado indigesto: não faltam vídeos que prometem um diagnóstico empoucos minutos, supostas curas ou que apresentam testes sem validade científica. Em 2022, uma pesquisa canadense analisou os 100 vídeos mais populares sobre o transtorno na plataforma e concluiu que metade continha informações falsas.

Por que esses conteúdos viralizam? Porque é fácil se identificar com as situações e os sintomas descritos. Afinal, quem nunca esqueceu a carteira em casa, perdeu o foco graças aoInstagram ou procrastinou até o último dia para entregar um relatório no trabalho?

Episódios pontuais, porém, não bastam. O TDAH é uma condição séria que se não tratada da maneira adequada pode trazer uma série de problemas. Indivíduos com o transtorno sofrem mais acidentes, demissões no trabalho e reprovações na escola. Também se divorciam mais e são mais propensos a desenvolver ansiedade e depressão. Dentre as pessoas com TDAH, há maior incidência de abuso de álcool e drogas, obesidade e suicídio.

No final dos anos 1980, o DDA [déficit de atenção] foi rebatizado para o nome que usamos hoje, “Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade”. E, em 2000, o manual [DSM – Manual de Diagnóstico Estatístico de Transtornos Mentais] definiu que o TDAH poderia se manifestar de três formas possíveis: predominantemente desatenta, predominantemente hiperativa e impulsiva ou de maneira combinada. Essa é a classificação usada pelos profissionais da saúde atuais.

Não faltam ferramentas para controlar o TDAH, e o esforço para que elas cheguem a mais pessoas precisa ser constante. De preferência, sem informações falsas. Viver com o transtorno é um quebra-cabeça complexo. Mas as peças não precisam ficar ainda mais misturadas.


BATTAGLIA, Rafael. TDAH: o que o TikTok não conta.Revista Superinteressante [on-line], 19 ago. 2024. Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/tdah-o-que-o-tiktok-nao-conta/. Acesso em: 31 ago. 2024. Adaptado.
Considere o seguinte período composto.
O TDAH é uma condição séria que se não tratada da maneira adequada pode trazer uma série de problemas.
Sobre o período, assinale a alternativa CORRETA.

9 Q915966 | Enfermagem, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Aguaí SP, IPEFAE, 2024

A Coleta de Dados Simplificada (CDS) é um dos componentes da estratégia e-SUS AB, adequada para unidades básicas de saúde com cenários sem informatização. Considere as fichas para o registros de informações da CDS, apresentadas a seguir. Registre V, para verdadeiras, e F, para falsas:

( ) O cadastro da Atenção Básica tem o objetivo de apoiar as equipes de Atenção Básica no mapeamento dos domicílios sob sua responsabilidade.
( ) A ficha de atendimento individual é utilizada para registro das informações de atendimentos individuais realizados por profissionais de nívelsuperior na Atenção Básica, podendo substituir o registro clínico feito no prontuário clínico de papel.
( ) A ficha de atividade coletiva é destinada ao registro das ações realizadas em grupo pelas equipes, conforme as necessidades do território e da própria equipe.

Assinale a alternativa com a sequência, de cima para baixo, correta:

10 Q916530 | Português, Termos essenciais da oração Sujeito e Predicado, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Além Paraíba MG, Instituto Consulplan, 2024

Texto associado.

Uma breve história da expectativa de vida

 
No início do século 20, quando a expectativa de vida era de 47 anos nos países industrializados e de 33 no nosso, o que mais matava eram as doenças infecciosas: pneumonia, tuberculose, gastroenterite.
A pandemia, ao tirar 5,5 milhões de vidas nos últimos dois anos, trouxe as infecções de volta aos holofotes. O caminho natural, porém, é a ciência vencer essa luta novamente, como fez antes. O desenvolvimento de vacinas e antibióticos, além de condições mais humanas de saneamento básico, foi diminuindo as doenças infecciosas ao longo do século passado. E em 1960 a expectativa de vida tinha saltado para 52 anos por aqui (e 69 anos nos países ricos).
Foi aí que as doenças cardiovasculares e os vários tipos de câncer passaram a ser os grandes desafios de longo prazo da medicina. Mas essa é outra guerra que está sendo vencida.
Nos EUA, que mantêm dados históricos precisos, o número de mortes por doenças cardiovasculares caiu de 800 para cada 100 mil habitantes na década de 1960 para 200 hoje.
As batalhas contra o câncer são mais complexas, contudo, não faltam vitórias. Uma das principais é o sucesso das imunoterapias no combate ao melanoma (o mais agressivo dos cânceres de pele). Desde o boom na criação de novos medicamentos, a mortalidade por melanoma passou a cair 5% ao ano.
Tudo isso levou a mais avanços na expectativa de vida. Hoje ela está próxima dos 80 anos, seja no Brasil, seja nos países do topo da pirâmide. Por aqui, sempre vale lembrar, boa parte disso se deve a um fato central: sermos o único país com mais de 200 milhões de habitantes a contar com um sistema universal de assistência médica gratuita, o SUS.
E hoje há 22 milhões de pessoas com 65 anos ou mais no país. Uma vitória. Mas o aumento na longevidade traz outro desafio para a medicina: as enfermidades mentais que surgem nas fases mais avançadas da vida – principalmente o Alzheimer, que atinge 1,2 milhão de brasileiros.
 

(Disponível em: uper.abril.com.br/coluna/. Acesso em: 10/07/2024. Adaptado.)

Sobre o sujeito do verbo “fazer” no excerto “O caminho natural, porém, é a ciência vencer essa luta novamente, como fez antes.” (2º§), é correto afirmar que é:

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