Questões de Concursos Arquivologista

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1Q26109 | Raciocínio Lógico, Arquivologista, CNMP, FCC

Um novo automóvel em teste percorre 7 km com um litro de gasolina comum. Já com gasolina aditivada este mesmo automóvel percorre 10,5 km com um litro. Sabe-se que o preço por litro de gasolina comum é R$ 2,80 e o preço por litro da gasolina aditivada é R$ 3,10.

Comparando-se a despesa com gasolina que esse novo automóvel em teste consumirá em um percurso de 525 km, a economia, em reais, ao ser utilizada a gasolina aditivada em relação ao uso da gasolina comum é, aproximadamente, igual a
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2Q349457 | Arquivologia, Arquivos Permanentes, Arquivologista, BNDES, CESGRANRIO

Um arquivista tem que ter conhecimento de conservação preventiva de documentos e saber que um dos objetivos da preservação de documentos, em suporte papel, é retardar a formação de ácidos. Muitas vezes, lava-se o papel para remover os resíduos químicos danosos decorrentes da sua própria constituição.

Esse processo é chamado desacidificação, que tem como resultado um papel alcalino ou
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3Q350491 | Arquivologia, Arquivologista, BNDES, VUNESP

A classificação dos documentos de arquivo em "textual", "audiovisual", "cartográfico" ou "iconográfico" implica em definição

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4Q350347 | Arquivologia, Arquivologista, ELETROBRÁS, NCE

O procedimento arquivístico destinado a assegurar as atividades de acondicionamento, armazenamento, conservação e restauração de documentos denomina-se:

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5Q26110 | Raciocínio Lógico, Arquivologista, CNMP, FCC

O treinamento de um corredor é composto por 4 etapas. Em geral, cada uma dessas 4 etapas é de 1.000 m. No entanto, para aprimorar sua forma física, em determinado dia o treinamento foi alterado de modo que a partir da 2 a etapa o corredor percorreu 10% a mais do que havia percorrido na etapa anterior.

Desta maneira, em relação aos treinamentos usuais, o total da distância percorrida neste dia de treinamento, também realizado em 4 etapas, corresponde a um acréscimo de, aproximadamente,
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7Q349471 | Arquivologia, Arquivologista, BNDES, VUNESP

Os originais dos documentos públicos microfilmados, de acordo com a Legislação,

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8Q156942 | Probabilidade e Estatística, Principais distribuições de probabilidade, Arquivologista, IBGE, CESGRANRIO

Seja H a variável aleatória que representa as alturas dos cidadãos de certo país. Sabe-se que H tem distribuição normal com média 1,70 m e desvio padrão 0,04 m. A probabilidade de que um cidadão desse país tenha mais do que 1,75 m de altura é, aproximadamente,

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9Q26108 | Raciocínio Lógico, Arquivologista, CNMP, FCC

Observe a sequência (10; 11; 13; 13; 12; 13; 15; 15; 14; 15; 17; 17; 16; 17; ... ) que possui uma lei de formação.

A diferença entre o 149o e o 119o termos, dessa sequência, é igual a
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10Q26126 | Arquivologia, Legislação Arquivística, Arquivologista, CNMP, FCC

A Resolução n° 89, de 28 de agosto de 2012, que regula a Lei de Acesso à Informação no âmbito do Ministério Público da União e dos Estados, estabelece, entre outras medidas, que 

I. o acesso aos procedimentos investigatórios cíveis e criminais, aos inquéritos policiais e aos processos judiciais em poder do Ministério Público segue normas legais e regulamentares específicas.
II. o Ministério Público oferecerá meios para que o próprio requerente pesquise a informação de que necessita, exceto a de caráter eminentemente privado.
III. os órgãos do Ministério Público deverão informar mensalmente à Ouvidoria do Conselho Nacional do Ministério Público todas as decisões que, em grau de recurso, negarem acesso a informações. 

Está correto o que se afirma em
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11Q26114 | Arquivologia, Classificação de Documentos, Arquivologista, CNMP, FCC

O termo desclassificação corresponde, na área arquivística,
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12Q349888 | Arquivologia, Arquivologista, ELETROBRÁS, NCE

Considerando a teoria das três idades, a avaliação dos documentos de arquivo deve ser realizada no estágio:

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13Q27316 | Português, Arquivologista, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Contemplando o rosto do outro 

    Está nas livrarias o álbum de fotos de Vivian Maier. [...] Paisagens urbanas, pessoas e costumes americanos, registrados entre as décadas de 1950 e 1990. Essas fotos foram descobertas pelo historiador John Maloof que, em 2007, arrematou em leilão a caixa que guardava os negativos (a fotógrafa perdera o direito de acesso à caixa, por não ter dinheiro para resgatá-la do guarda-volumes em que a mantivera).
    Vivian Maier era governanta de família rica de Chicago que depois se transferiu para Nova York. Sozinha pelas ruas da cidade, fotografava, com sua Rolleiflex, o que a interessava e que nunca mostrou a ninguém. Ela montou assim um mapa antropológico da América do pós-guerra, um mundo de classe média afluente, de miseráveis nas esquinas, de crianças sujas e mulheres de casacos de pele, de pilhas de caixotes abandonados e estações de metrô cheias de gente. Inspirada, Vivian Maier fotografou-se a si mesma, usando vitrines e espelhos de lojas, bem como sua própria sombra na calçada.
  Ignorante do resto do mundo, Vivian Maier [...] era apenas intuitiva e curiosa, procurava na rua o que não via na casa de família em que trabalhava. O que não conhecia.
   Um fotógrafo culto como Sebastião Salgado apoia seu assunto (os deserdados) em composições de espaço e de coisas, nuvens, florestas, montanhas que são alvos simultâneos de sua obra. A superfície artística do objeto de seu foco. Franceses como Pierre Verger e Raymond Depardon, que se dedicaram a registrar a África e os africanos, o fizeram por amor ao que fotografavam, mais que por fidelidade ideológica ou dever de ofício.
   [...] É assim que Vivian Maier procura oferecer a ela mesma (posto que não contava com espectadores) o entendimento do outro. [...] Quando a câmera fotográfica foi inventada, em 1839, seu objetivo era esse mesmo. Como estamos em meados do século 19, o rosto do outro preferencial era, em geral, o de um herói público, de uma estrela do teatro, de uma família nobre (Dom Pedro II, um entusiasta da novidade tecnológica, se deixou fotografar perplexo diante das Pirâmides do Egito, em sua viagem particular ao Oriente Médio).
   A morte democratizou o rosto que a câmera devia procurar. O húngaro Robert Capa, cobrindo guerras na primeira metade do século 20, inaugurou esse viés com seu célebre registro do momento da morte de um anô- nimo republicano espanhol, atingido por bala franquista. Essa foto ilustrou reportagem da revista Life, no ano de 1937, excitando o mundo inteiro com o glamour da miséria humana. Capa e parceiros inauguravam um novo jeito de fotografar o homem e o mundo. Ou o homem no mundo. Com dor.
     Foi só por aí que a fotografia começou a ser reconhecida como arte, mesmo que saibamos do valor das fotos históricas anteriores a esse tempo, uma descoberta de nós mesmos no passado. Como nas de Marc Ferrez ou Augusto Malta, registros do Rio de Janeiro do final do século 19. Ou como na foto de Antonio Luiz Ferreira de missa no Campo de São Cristóvão, em 17 de maio de 1888, festa religiosa pela Abolição da Escravatura. Nessa última, pesquisadores do Portal Brasiliana Fotográfica identificaram recentemente o rosto de Machado de Assis, no meio de uma multidão de 30 mil pessoas.
    Em seu livro sobre fotografia, “Regarding the pain of others” (numa tradução livre, “Contemplando a dor de outros”), Susan Sontag escreve que “a fotografia é como uma citação, uma máxima, um provérbio”, aludindo ao efeito de permanência das fotos, uma tradi- ção nova da qual o homem não pode mais escapar. Nem tem razão para isso. [...] 

Cacá Diegues, O Globo, 21/06/2015. 1º Caderno. Opinião. Excerto.
“Um fotógrafo culto como Sebastião Salgado apoia seu assunto” (4º parágrafo). Pela convenção ortográfica vigente, a palavra em destaque deixou de receber acento gráfico. Isso também aconteceu com os seguintes vocábulos:
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14Q26116 | Arquivologia, Classificação de Documentos, Arquivologista, CNMP, FCC

Na elaboração de um plano de classificação arquivística é fundamental que sejam
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15Q26121 | Conhecimentos Específicos, Gestão de Documentos Arquivos Corrente e Intermediário, Arquivologista, CNMP, FCC

Sobre os sistemas de arquivo é correto afirmar:
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16Q26128 | Conhecimentos Específicos, Microfilmagem e Automação, Arquivologista, CNMP, FCC

Com a perspectiva de oferecer ao cidadão mecanismos que lhe permitam acompanhar a tramitação dos documentos de seu interesse, além de incentivar a padronização das informações relevantes sobre os documentos (avulsos ou processos), o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e o Arquivo Nacional elaboraram o Projeto Protocolo Integrado, cuja primeira versão foi divulgada em maio de 2012.

O projeto atribui códigos ao status do documento, prevendo 8 (oito) possibilidades: 01. em tramitação − em análise; 02. em tramitação − em diligência; 03. em tramitação − em exigência; 04. extraviado; 05. arquivado; 06. arquivado no Arquivo Nacional; 07. eliminado; e 08.
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17Q26135 | Arquivologia, Normas Arquivísticas, Arquivologista, CNMP, FCC

Atenção: Para responder à  questão, considere a afirmação abaixo.

       Num sistema informatizado de gestão arquivística de documentos, há requisitos que são obrigatórios (O), altamente desejáveis (AD) e facultativos (F).

Dentre os requisitos referentes à classificação e aos metadados das unidades de arquivamento figuram:

I. permissão para que os usuários criem referências cruzadas para unidades de arquivamento afins;
II. permissão para classificar um número ilimitado de unidades de arquivamento dentro de uma mesma classe;
III. permissão para que o administrador, no caso de reclassificação de unidades de arquivamento ou documentos, introduza as razões do procedimento.

Tais requisitos são, respectivamente,
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18Q351412 | Arquivologia, Conceitos Fundamentais, Arquivologista, MinC, FGV

A teoria das três idades é um dos fundamentos sobre os quais se assenta a arquivística contemporânea. Nela está a concepção do ciclo de vida dos documentos baseada na freqüência e na utilização que deles é feita.

Na aplicação dessa teoria, é indispensável observar:

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19Q26118 | Conhecimentos Específicos, Definições Fases da Gestão de Documentos, Arquivologista, CNMP, FCC

O Dicionário brasileiro de terminologia arquivística admite, como equivalente de gestão de documentos, a expressão
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