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1Q1058570 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Social, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


'A periferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maior metrópole da América do Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.


Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".


"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, a periferia nunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.


A pesquisa avaliou os hábitos de leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim São Luís , Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "quem e o que lê".


Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não nas questões do dia a dia, no trato com a própria família , com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quanto também com a literatura clássica", contou.


Representatividade

Para a coordenadora, a diversidade de leitura da população periférica — que inclui mangás , clássicos, autores negros e indígenas — mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta a importância da representatividade e de uma curadoria coletiva.


"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,negras principalmente, muitas vezes não acessavam a literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muito além da sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)


Tendo como referência o trecho a seguir e considerando o texto, é correto afirmar que a palavra preconceito se refere a quê? Assinale a alternativa correta:

"A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano".

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2Q1058569 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Social, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


'A periferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maior metrópole da América do Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.


Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".


"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, a periferia nunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.


A pesquisa avaliou os hábitos de leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim São Luís , Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "quem e o que lê".


Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não nas questões do dia a dia, no trato com a própria família , com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quanto também com a literatura clássica", contou.


Representatividade

Para a coordenadora, a diversidade de leitura da população periférica — que inclui mangás , clássicos, autores negros e indígenas — mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta a importância da representatividade e de uma curadoria coletiva.


"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,negras principalmente, muitas vezes não acessavam a literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muito além da sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)


"Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não só nas questões do dia a dia, no trato com a própria família, com a comunidade, mas também com a literatura."

No excerto, as expressões em destaque foram utilizadas para construir um sentido. A relação que elas estabelecem é de:

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3Q1058568 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Social, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


'A periferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maior metrópole da América do Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.


Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".


"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, a periferia nunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.


A pesquisa avaliou os hábitos de leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim São Luís , Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "quem e o que lê".


Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não nas questões do dia a dia, no trato com a própria família , com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quanto também com a literatura clássica", contou.


Representatividade

Para a coordenadora, a diversidade de leitura da população periférica — que inclui mangás , clássicos, autores negros e indígenas — mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta a importância da representatividade e de uma curadoria coletiva.


"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,negras principalmente, muitas vezes não acessavam a literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muito além da sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)


No excerto a seguir, a palavra destacada pode ser substituída, sem prejuízo no sentido, por:

"Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades."

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4Q1058567 | Português, Funções Morfossintáticas da Palavra que, Assistente Social, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


'A periferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maior metrópole da América do Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.


Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".


"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, a periferia nunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.


A pesquisa avaliou os hábitos de leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim São Luís , Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "quem e o que lê".


Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não nas questões do dia a dia, no trato com a própria família , com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quanto também com a literatura clássica", contou.


Representatividade

Para a coordenadora, a diversidade de leitura da população periférica — que inclui mangás , clássicos, autores negros e indígenas — mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta a importância da representatividade e de uma curadoria coletiva.


"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,negras principalmente, muitas vezes não acessavam a literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muito além da sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)


Leia o excerto a seguir e analise as assertivas:

"Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou 'nenhum preconceito impedir de acessar a literatura'".

I.O pronome relativo "que" tem como referente "comunidade", podendo ser substituído por "a qual" sem prejuízo na coesão e no sentido do texto.

II.O pronome relativo "que" pode ter dois referentes, sendo eles "coordenadora" e "comunidade". Cabe à pessoa que lê o texto decidir qual referente deixa o texto mais claro.

III.O pronome relativo "que" introduz uma explicação, qualificando a comunidade.

IV.O pronome relativo "que" introduz uma oração restritiva, ou seja, tem-se apenas uma comunidade e essa não deixou o preconceito impedir o acesso à literatura.

É correto o que se afirma em:

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6Q1033947 | Raciocínio Lógico, Diagramas de Venn Conjuntos, Assistente Social, Prefeitura de Santana do Manhuaçu MG, OBJETIVA, 2025

Em uma fábrica, uma linha de produção fabrica 200 peças. Dessas 200, 30 peças são de edição especial. Ao todo, 50 peças defeituosas são produzidas. Entre as peças defeituosas, há 10 peças dessa edição especial. Se, entre todas as peças fabricadas, uma peça for escolhida aleatoriamente, qual é a probabilidade de ela ser defeituosa ou pertencer à edição especial?
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9Q1033479 | Raciocínio Lógico, Equivalência Lógica e Negação de Proposições, Assistente Social, Prefeitura de Mogeiro PB, Ápice Consultoria, 2025

Dada duas proposições, p e q, podemos dizer que a alternativa que corresponde a resolução da tabela-verdade para a coluna:

~(p∧q)∨∼(q↔p)

É a seguinte:
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10Q1033478 | Raciocínio Lógico, Equivalência Lógica e Negação de Proposições, Assistente Social, Prefeitura de Mogeiro PB, Ápice Consultoria, 2025

Considere as seguintes proposições:

p: Carlos é engenheiro.
q: Carlos é pobre.

A contrapositiva da recíproca associada a condicional p→~q, é:
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11Q1033477 | Raciocínio Lógico, Fundamentos de Lógica, Assistente Social, Prefeitura de Mogeiro PB, Ápice Consultoria, 2025

Assinale a alternativa que indica a negação da proposição composta:

“O gato não mia ou não está doente”
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12Q1033476 | Raciocínio Lógico, Fundamentos de Lógica, Assistente Social, Prefeitura de Mogeiro PB, Ápice Consultoria, 2025

Com relação ao uso das regras de inferência, analise as seguintes afirmativas:

I- Regra da adição: Dada uma proposição p, dela se pode deduzir a sua disjunção com qualquer outra proposição, por exemplo, deduzir p ∨ q, ou p ∨ r.
II- Regra da simplificação: Permite deduzir de duas proposições dadas p e q (premissas) a sua conjunção, p ∧ q ou q ∧ p (conclusão).
III- Regra Modus ponens: conhecida também como regra da separação, permite deduzir da disjunção p ∨ q de duas proposições e da negação ~p (ou ~q) de uma delas a outra proposição q (ou p).
IV- Regra Modus tollens: permite, a partir das premissas p→q (condicional) e ~q (negação do consequente), deduzir como conclusão ~p (negação do antecedente).

Estão corretas as afirmativas:
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13Q1032749 | Raciocínio Lógico, Fundamentos de Lógica, Assistente Social, Prefeitura de Santana de Parnaíba SP, MS CONCURSOS, 2025

Qual é a negação da condicional "Se é primavera, então as plantas estão floridas?"
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14Q1032748 | Raciocínio Lógico, Probabilidade, Assistente Social, Prefeitura de Santana de Parnaíba SP, MS CONCURSOS, 2025

Um saquinho de lembrancinha de aniversário contém quatro balinhas jujubas: uma vermelha, uma laranja, uma amarela e uma branca. Se retirarmos duas jujubas do saquinho, uma após a outra, sem reposição, qual é a probabilidade da primeira jujuba ser vermelha ou amarela?
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16Q1032746 | Raciocínio Lógico, Fundamentos de Lógica, Assistente Social, Prefeitura de Santana de Parnaíba SP, MS CONCURSOS, 2025

O raciocínio dedutivo ou direto é um processo de chegar a uma conclusão a partir de uma ou mais afirmações, denominada(s) hipótese(s). Um argumento é um conjunto de afirmações em que uma delas é chamada de conclusão e as demais compõem a hipótese. Um argumento válido é um argumento em que a conclusão deve ser verdadeira sempre que a hipótese for verdadeira. No caso de um argumento válido, dizemos que a conclusão decorre da hipótese.
Fonte: Topic 1. Elementary Logic. In: MUSSER, G. L [et al]. Mathematics For Elementary Teachers: A Contemporary Approach. 9 th. John Wiley & Sons, Inc., 2011.

Considere-se o seguinte raciocínio dedutivo:
Se um número termina em zero, então ele é um múltiplo de 10. (Hipótese).
Quarenta é um número que termina em zero. (Hipótese).
Portanto, 40 é um múltiplo de 10. (Conclusão).

Essa forma válida de argumento é identificada como:
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17Q1032745 | Raciocínio Lógico, Fundamentos de Lógica, Assistente Social, Prefeitura de Santana de Parnaíba SP, MS CONCURSOS, 2025

Considere-se a proposição: "Em Santana de Parnaíba faz frio ou chove". Assinale a alternativa que indica a negação correta dessa proposição.
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18Q1032744 | Raciocínio Lógico, Fundamentos de Lógica, Assistente Social, Prefeitura de Santana de Parnaíba SP, MS CONCURSOS, 2025

Entenda-se a proposição: "Gilberto Gil é cantor e escreve". A negação dessa proposição é:
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19Q1032743 | Raciocínio Lógico, Equivalência Lógica e Negação de Proposições, Assistente Social, Prefeitura de Santana de Parnaíba SP, MS CONCURSOS, 2025

Texto associado.
Sentença condicional é uma sentença composta, da forma "Se P, então Q", formada por duas sentenças P e Q, ligadas pelo conectivo "Se...então".

Por exemplo, dada as sentenças:


P: Kalyane nasceu em Santana de Parnaíba.

Q: Kalyane é Paulista.

Assim, a condicional "Se P, então Q" é expressa como: "Se Kalyane nasceu em Santana de Parnaíba, então ela é Paulista".


Com base no texto responda à próxima questão.
A negação da sentença condicional "Se Kalyane nasceu em Santana de Parnaíba, então ela é Paulista" é dada por:
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20Q1032742 | Raciocínio Lógico, Equivalência Lógica e Negação de Proposições, Assistente Social, Prefeitura de Santana de Parnaíba SP, MS CONCURSOS, 2025

Texto associado.
Sentença condicional é uma sentença composta, da forma "Se P, então Q", formada por duas sentenças P e Q, ligadas pelo conectivo "Se...então".

Por exemplo, dada as sentenças:


P: Kalyane nasceu em Santana de Parnaíba.

Q: Kalyane é Paulista.

Assim, a condicional "Se P, então Q" é expressa como: "Se Kalyane nasceu em Santana de Parnaíba, então ela é Paulista".


Com base no texto responda à próxima questão.
A contrapositiva da sentença condicional "Se Kalyane nasceu em Santana de Parnaíba, então ela é Paulista" será dada por:
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