Questões de Concursos Públicos: Engenharia de Segurança do Trabalho

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1 Q907034 | Administração Geral, Ciclo PDCA, Engenharia de Segurança do Trabalho, CELESC, ACAFE, 2024

De acordo com Araujo et. al (2022), existem diversas metodologias e ferramentas que podem auxiliar os profissionais a atingirem uma gestão de maior qualidade. Dentre essas metodologias, destaca-se o Ciclo PDCA, um método que busca otimizar o alcance dos objetivos, por meio do acompanhamento e comparação dos resultados obtidos com o planejado. O ciclo PDCA possibilita o progresso contínuo de um serviço, pois é um ciclo de etapas que se reinicia quando concluído. Na indústria da construção civil, o ciclo PDCA é adequado devido à grande variedade de variáveis envolvidas, como materiais, intempéries, mão de obra, interferências e necessidade de retrabalho de um projeto ou entrega que não atende aos padrões de qualidade esperados pelos solicitantes. Ele destaca a relação entre o planejamento, uma boa administração e a execução das ações coletivas (ALVES, 2015). O ciclo PDCA, também conhecido como ciclo de Deming ou ciclo de Shewhart, foi desenvolvido na década de 1930 por Walter A. Shewhart e ganhou destaque na década de 1950 por William Edwards Deming, que o aplicou com sucesso nas empresas japonesas, tendo melhorias na qualidade de seus processos (GONÇALVES, 2016). Conforme Polito (2016), o ciclo PDCA é composto por algumas etapas que possibilitam a melhoria contínua dos processos, permitindo o acompanhamento, a verificação e a correção de desvios, visando alcançar os objetivos planejados.

Assinale a alternativa CORRETA que não corresponde a uma das etapas do ciclo PDCA, conforme Polito (2016).

2 Q907033 | Administração Geral, Melhoria Contínua e Qualidade Total, Engenharia de Segurança do Trabalho, CELESC, ACAFE, 2024

Bessant, Caffyn e Gallagher (2001) argumentam que as rotinas de construção e incorporação de qualquer cultura são um processo de aprendizado ampliado, e envolvem a acumulação gradual de conhecimento. Eles sugerem que o progresso seja realizado por meio de comportamentos individuais para rotinas que constituem habilidades específicas dentro da organização. Um mecanismo importante pelo qual esses comportamentos se tornam automáticos é o da prática, ensaiando todos os dias até que se consolidem como cultura vigente na organização. Os autores utilizam um modelo multiestágio para mensurar a curva de maturidade, classificando as habilidades e permitindo às organizações identificarem sua posição em relação as demais, planejarem e desenvolverem planos para ampliar suas habilidades através de melhoria contínua. Neste sentido, podemos considerar que a afirmativa que nomeia CORRETAMENTE e classifica o estágio de Nível 3 é:

3 Q907035 | Administração Geral, Engenharia de Segurança do Trabalho, CELESC, ACAFE, 2024

A virada do milênio corresponde a uma virada metodológica no campo do design. Especialmente a partir dos anos de 1990, e cada vez mais frequentemente, começam a aparecer abordagens projectuais centradas não mais em determinados tipos de produtos e setores produtivos, mas nos processos que subentendem, sustentam e impulsionam as mais diversas atividades de projetação (FRANZATO, 2021). Ao design de produto, gráfico, de interiores ou de moda, abordagens metodológicas que, de alguma forma, dividem o design pelas especificidades de seus resultados ou de seu âmbito de aplicação, associam-se a abordagens transversais, como a do design estratégico. O design estratégico orienta seu interesse para o encontro entre os processos de projetação e organização (MAURI, 1996; ZURLO, 2010; FRANZATO, 2020, 2022). No planejamento estratégico, a construção de cenários é um processo pelo qual uma organização reflete sobre seus futuros e, para melhor enfrentá-los, desenvolve e atualiza suas estratégias. É elaborado por uma equipe de trabalho selecionada ad hoc que, de acordo com Schwartz (1991, p. 234), deve incluir a alta administração da organização, bem como uma ampla representação das diversas funções da organização e de suas divisões. Dada a natureza processual da construção de cenários, a participação da alta administração é necessária para que aqueles que operam as escolhas estratégicas apropriem-se do processo e das ferramentas praticadas, e não apenas dos resultados. A participação de outras representações é indicada para permitir a inclusão de diversos pontos de vista e conhecimentos específicos, tanto disciplinares quanto funcionais. Pela mesma razão, pode-se convidar stakeholders da organização, necessariamente de confiança. A equipe de trabalho pode, ainda, incluir profissionais externos, como especialistas na construção de cenários ou conhecedores de temas portadores de futuros para a organização. De acordo com Schwartz (1991, p. 226-234), o planejamento estratégico constrói cenários por meio de oito passos.

Assinale a alternativa CORRETA que indica o primeiro passo relacionado por Schawartz (1991, p. 234).