As duas modalidades da língua portuguesa, a oral e a
escrita, são vistas como práticas sociais, já que o estudo
das línguas se funda em usos (MARCUSCHI, 2001, p.
16). Essas modalidades não devem ser vistas de forma
dicotômica, mas fazendo parte de um continuum
tipológico que vai do texto mais formal ao mais informal,
tendo como perspectiva o gênero discursivo
(conversação, carta familiar, entrevista de televisão,
relatório, conferência, artigo de divulgação, artigo
científico) que está sendo observado. Fonte: Língua: modalidade or al/escrita Maria Lúcia da Cunha
Victório de Oliveira Andrade Faculdade de Filosofia, Letras
e Ciências Humanas - São Paulo - USP. Acesso em https:
//acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/40355/1/
01d17t04.pdf A oralidade e a escrita são, portanto:
a) práticas e usos da língua com características
específicas, pois apresentam condições de produção
distintas.
b) práticas e usos da língua com características comuns
entre si, mas apresentam condições de produção
distintas.
c) práticas e usos da língua com características comuns
entre si, pois apresentam condições de produção
iguais.
d) práticas e usos da língua com características comuns
entre si, pois apresentam condições de fatores
semelhantes, mas de produções iguais.
e) práticas e usos da língua com características comuns
entre si, pois apresentam condições de fatores
semelhantes.