Questões de Concursos: Estagiário Ensino Médio Regular

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1 Q682066 | Raciocínio Lógico, Associação Lógica, Estagiário Ensino Médio Regular, SABESP, FCC

Se é verdade que alguns homens altos são bonitos e todos os homens altos são inteligentes, pode-se concluir, a partir dessa proposição, que

2 Q682218 | Matemática, Progressão Aritmética PA, Estagiário Ensino Médio Regular, SABESP, FCC

A média dos salários dos 25 trabalhadores de uma pequena empresa é de R$ 2.320,00. Um desses trabalhadores, e apenas ele, terá um aumento de 10% em seu salário e, com isso, a média dos salários passará a ser R$ 2.360,00. O salário desse trabalhador, sem o aumento, é

3 Q691708 | Matemática, Equações do 1 grau e Sistemas de Equações, Estagiário Ensino Médio Regular, SABESP, FCC

Um pai pretende dividir R$ 750,00 entre seus 3 filhos de tal forma que cada um receba uma quantia diretamente proporcional à sua própria idade. Se dois dos filhos receberão, respectivamente, R$ 225,00 e R$ 240,00, e se a soma das idades dos dois filhos mais novos é 31 anos, então a idade do filho mais velho é

4 Q687297 | Matemática, Progressão Aritmética PA, Estagiário Ensino Médio Regular, SABESP, FCC

Se Ana der a Bruna duas de suas canetas, ambas ficarão com o mesmo número de canetas, e se Bruna der a Ana três de suas canetas, Ana ficará com o dobro do número de canetas de Bruna. O número de canetas de Bruna é

5 Q687629 | Português, Pontuação, Estagiário Ensino Médio Regular, SABESP, FCC

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
Como vamos lidar com robôs em casa, na educação e no trabalho?
    A combinação entre a imaginação dos escritores de ficção e a tendência a aceitar desafios dos cientistas costuma gerar revoluções nas nossas vidas. Assim também foi com o surgimento dos robôs. O nome foi usado pela primeira vez em uma peça teatral da década de 1920 para designar um ciborgue ficcional que tinha como principal tarefa servir à humanidade. 
  Desde então, passamos a ver robôs em todos os lugares: nas indústrias, montando ou soldando peças; nos atendimentos telefônicos; e até nos comandos de voz que damos aos assistentes digitais dos nossos smartphones. No entanto, nem todas essas automações são exatamente robôs. “Para se tornar um robô é preciso ser físico, como um carro autônomo ou um robô de operação industrial”, frisa Flavio Tonidandel, professor do Centro Universitário FEI e pesquisador de robótica e inteligência artificial (IA). Além de ter um corpo físico, outro pré-requisito é mover-se de forma autônoma, semiautônoma ou controlada a distância, bem como ser capaz de interagir com o ambiente.
   “Existe uma grande confusão entre os conceitos de robôs e de inteligência artificial”, afirma Tonidandel. Simplificando bastante, o professor explica que a IA seria o equivalente ao cérebro do robô, capaz de dar a ele potencial de tomada de decisão, raciocínio, aprendizagem e reconhecimento de padrões. 
  O desenvolvimento interdependente entre as tecnologias de IA e robótica trouxe uma nova geração de robôs, capazes de interagir com os humanos para executar tarefas, transitar pelos mesmos lugares que as pessoas e atuar como assistentes nas tarefas do dia a dia. É a chamada robótica de serviços, que promete levar robôs para dentro de casas, empresas, hospitais e até escolas. 
  Conviver com esses seres autônomos e com tendência a nos servir, contudo, traz novas questões. A que regras eles estarão sujeitos? O que poderão (ou não) fazer? Como fica o mercado de trabalho com a robotização de serviços que hoje ainda são feitos pelos humanos? São perguntas bem difíceis de responder, mas que fazem parte da próxima fronteira para a evolução da robótica.
(Adaptado de: LAFLOUFA, Jacqueline. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com. 30/05/2019) 
Com o deslocamento da expressão sublinhada em No entanto, nem todas essas automações são exatamente robôs (2º parágrafo), a frase que está pontuada corretamente é:

6 Q682046 | Matemática Financeira, Juros Simples 22 Juros Compostos 2 Taxas de Juros 23 Taxas Efetivas, Estagiário Ensino Médio Regular, SABESP, FCC

Dois amigos aplicaram a mesma quantia, respectivamente, nos regimes de juros simples e compostos, ambos com taxa de 10% ao ano. Depois de 2 anos, os dois amigos possuíam, juntos, uma quantia maior, em relação à soma de suas quantias iniciais, em

7 Q690817 | Informática, Estagiário Ensino Médio Regular, SABESP, FCC

Os dispositivos multicore possuem mais de um núcleo em um único chip. Um exemplo de multicore é o Intel Core i9-9900K de 9ª geração com 8 núcleos. Intel Core i9-9900K é um tipo de

8 Q693365 | Português, Sintaxe, Estagiário Ensino Médio Regular, SABESP, FCC

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
Como vamos lidar com robôs em casa, na educação e no trabalho?
    A combinação entre a imaginação dos escritores de ficção e a tendência a aceitar desafios dos cientistas costuma gerar revoluções nas nossas vidas. Assim também foi com o surgimento dos robôs. O nome foi usado pela primeira vez em uma peça teatral da década de 1920 para designar um ciborgue ficcional que tinha como principal tarefa servir à humanidade. 
  Desde então, passamos a ver robôs em todos os lugares: nas indústrias, montando ou soldando peças; nos atendimentos telefônicos; e até nos comandos de voz que damos aos assistentes digitais dos nossos smartphones. No entanto, nem todas essas automações são exatamente robôs. “Para se tornar um robô é preciso ser físico, como um carro autônomo ou um robô de operação industrial”, frisa Flavio Tonidandel, professor do Centro Universitário FEI e pesquisador de robótica e inteligência artificial (IA). Além de ter um corpo físico, outro pré-requisito é mover-se de forma autônoma, semiautônoma ou controlada a distância, bem como ser capaz de interagir com o ambiente.
   “Existe uma grande confusão entre os conceitos de robôs e de inteligência artificial”, afirma Tonidandel. Simplificando bastante, o professor explica que a IA seria o equivalente ao cérebro do robô, capaz de dar a ele potencial de tomada de decisão, raciocínio, aprendizagem e reconhecimento de padrões. 
  O desenvolvimento interdependente entre as tecnologias de IA e robótica trouxe uma nova geração de robôs, capazes de interagir com os humanos para executar tarefas, transitar pelos mesmos lugares que as pessoas e atuar como assistentes nas tarefas do dia a dia. É a chamada robótica de serviços, que promete levar robôs para dentro de casas, empresas, hospitais e até escolas. 
  Conviver com esses seres autônomos e com tendência a nos servir, contudo, traz novas questões. A que regras eles estarão sujeitos? O que poderão (ou não) fazer? Como fica o mercado de trabalho com a robotização de serviços que hoje ainda são feitos pelos humanos? São perguntas bem difíceis de responder, mas que fazem parte da próxima fronteira para a evolução da robótica.
(Adaptado de: LAFLOUFA, Jacqueline. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com. 30/05/2019) 
No que se refere à concordância, está correta a frase:

9 Q682892 | Matemática, Progressão Aritmética PA, Estagiário Ensino Médio Regular, SABESP, FCC

Seis panelas de sopa servem 18 homens, quando cada um deles toma 2 porções. Se cada um dos homens tomar 3 porções, 2/3 dessas panelas servirão

10 Q682009 | Português, Sintaxe, Estagiário Ensino Médio Regular, SABESP, FCC

Atenção: Considere o texto abaixo para responder a questão.
Alerta hídrico: demanda mundial por água deve crescer 40% até 2030   
O elemento água está presente em quase tudo na Terra. Dois terços do planeta é composto por água. No entanto, apenas 2,5% é doce, e a maior parte está presa nas geleiras das calotas polares. A economia não gira e a sociedade não vive sem recursos hídricos, mas é preciso se contentar com 0,5% do suprimento disponível para uso. Contudo, a demanda mundial deverá aumentar 40% até 2030 e 55% até 2050, ano no qual se estima que mais de 40% da população mundial viverá em áreas de grave estresse hídrico. 
No Brasil, que tem a sorte de estar sobre o maior aquífero do globo, o Guarani, a demanda aumentou 80% nas últimas duas décadas, segundo dados da Agência Nacional de Águas (ANA). A previsão do órgão é de que, até 2030, a retirada aumente 24%. “O histórico da evolução dos usos da água está diretamente relacionado ao desenvolvimento econômico e ao processo de urbanização do país”, diz estudo da agência. No entanto, o maior consumo de água é na irrigação agrícola. 
O uso da água no meio rural representa 83% da demanda de captação de água total brasileira, dos quais 72% são destinados à irrigação, prática em franca expansão no Brasil. Passou de 462 mil hectares em 1960 para 6,1 milhões de hectares em 2014, em especial por meio de pivôs centrais. “Assim, uma necessidade para o presente e o futuro é tornar mais eficiente a prática da irrigação. Estima-se hoje uma perda de 40% devido a sistemas inadequados de irrigação ou vazamentos nas tubulações”, diz o chefegeral da Embrapa Meio Ambiente, Marcelo Augusto Boechat Morandi. 
(Adaptado de: KAFRUNI, Simone. Disponível em: www.correiobraziliense.com.br. 04/03/2019)  
Ao final do 2º parágrafo, a expressão No entanto sinaliza
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