Questões de Concursos: Fotógrafo Criminalístico

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1 Q212661 | Raciocínio Lógico, Cálculos com porcentagens, Fotógrafo Criminalístico, PC SP, VUNESP

Um lote de papel para impressão custou R$ 15.600,00, já com um desconto de 20%. Deste modo, é possível afirmar que o valor economizado com esse desconto foi igual a

3 Q650017 | Ciência Forense, Fotográfo Criminalístico, SECTEC GO, FUNIVERSA

A respeito de resolução da imagem, assinale alternativa correta.

4 Q650023 | Ciência Forense, Fotográfo Criminalístico, SECTEC GO, FUNIVERSA

A fotografia é definida como um processo pelo qual uma imagem, sob a ação da luz, atravessa uma objetiva e é gravada sobre uma película sensível em placa no interior de uma câmara escura. Quanto à cor de uma fotografia, é correto dizer que ela é formada pela relação entre as luzes do espectro: vermelho (R), verde (G) e azul (B). Juntas, essas cores formarão boa parte das cores que podem ser percebidas pelo olho humano. Já no processo de impressão de uma imagem, a sigla RGB (vermelho, verde e azul) é convertida em

6 Q650050 | Ciência Forense, Fotográfo Criminalístico, SECTEC GO, FUNIVERSA

É correto afirmar que o obturador

7 Q212025 | Raciocínio Lógico, Sequências Lógicas de Números, Fotógrafo Criminalístico, PC SP, VUNESP

Observe o padrão da sequência: 7; 14; 9; 18; 11; 22; 13; ... Supondo-se que o termo que está na posição y dessa sequência seja o número 202, a diferença entre os termos que estão nas posições y – 2 e y + 3, nessa ordem, é igual a

8 Q211804 | Português, Pronomes pessoais oblíquos, Fotógrafo Criminalístico, PC SP, VUNESP

Texto associado.

 

Leia o texto para responder às questões de números 41 a 47.

 

Sondagem

 

O carteiro, conversador amável, não gosta de livros. Tornam

pesada a carga matinal, que, na sua opinião, devia constituir-se

apenas de cartas. – No máximo algum jornalzinho leve, mas esses

pacotes e mais pacotes que o senhor recebe, ler tudo isso

deve ser de morte!

Explico-lhe que não é preciso ler tudo isso, e ele muito se

admira:

– Então o senhor guarda sem ler? E como é que sabe o que

tem no miolo?

Esclareço que não leio de ponta a ponta, mas sempre leio

algumas páginas.

– Com o devido respeito, mas quem lhe mandou o livro desejava

que o senhor lesse tudinho.

– Bem, Teodorico, faz-se o possível, mas...

– Eu sei, eu sei. O senhor não tem tempo.

– É.

– Mas quem escreveu, coitado! Esse perdeu o seu latim,

como se diz.

– Será que perdeu? Teve satisfação em escrever, esvaziou a

alma.

A ideia de que escrever é esvaziar a alma perturbou meu

carteiro, tanto quanto percebo em seu rosto magro e sulcado.

– Não leva a mal?

– Não levo a mal o quê?

– Eu lhe dizer que nesse caso carece prestar mais atenção

ainda nos livros, muito mais! Se um cidadão vem à sua casa e

pede licença para contar um desgosto de família, uma dor forte,

dor-de-cotovelo, vamos dizer assim, será que o senhor não escutava

o lacrimal dele?

– Teodorico, nem todo livro representa uma confissão do

autor. E depois, no caso de ter uma dor moral, escrevendo o livro

o camarada desabafa, entende? Pouco importa que seja lido ou

não, isso é outra coisa.

Ficou pensativo; à procura de argumento? Enquanto isso, eu

meditava a curiosidade de um carteiro que se queixa de carregar

muitos livros e ao mesmo tempo reprova que outros não os leiam

integralmente.

– Tem razão. Não adianta mesmo escrever.

– Como não adianta? Lava o espírito.

– No meu fraco raciocínio, uma coisa nunca acontece sozinha

nem acaba sozinha. Se a pessoa, vamos dizer, eu, só para

armar um exemplo, se eu escrevo um livro, deve existir um outro

– o senhor, numa hipótese – para receber e ler esse livro. Mas se

o senhor não liga a mínima, foi besteira eu fazer esse esforço.

– Teodorico! você... escreveu um livro?

Virou o rosto.

– De poesia, mas agora não adianta eu lhe oferecer um

exemplar. Até segunda, bom domingo para o senhor.

– Escute aqui, Teodorico...

– Bem, já que o senhor insiste, aqui está o seu volume, não

repare os defeitos, ouviu? Esvaziei bastante a alma, tudo não era

possível!

(Carlos Drummond de Andrade. A bolsa e a vida. 1959. Adaptado)

 

As expressões destacadas no trecho – A ideia de que escrever é esvaziar a alma perturbou meu carteiro... – estão, corretamente, substituídas por pronomes, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, em:

9 Q212269 | Criminologia, Fotógrafo Criminalístico, PC SP, VUNESP

O objeto da criminologia que analisa a conduta antissocial, as causas geradoras e vê a criminologia como um problema social e comunitário, é

10 Q649952 | Ciência Forense, Fotográfo Criminalístico, SECTEC GO, FUNIVERSA

Quanto ao controle de luz na fotografia, é correto afirmar que ela é definida na câmara a partir

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