Questões de Concursos: Médico Cirurgia Geral

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1 Q687774 | Português, Morfologia, Médico Cirurgia Geral, UFF, COSEAC

Texto associado.
TEXTO 2 (Editado)

A pesquisa científica sobre os efeitos terapêuticos da relação entre seres humanos e animais de estimação começou nos Estados Unidos em meados de 1960. Depois de muitos estudos e observação, ficaram claros os benefícios que são gerados nessa interação. Pensando nisso, a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) possui um Grupo de Estudos sobre a Interação Humano e Animal (GE-INTERHA) para fomentar pesquisas que demonstrem a importância dos animais de estimação para a qualidade de vida das pessoas.
Essa convivência, segundo pesquisadores, é capaz de melhorar a autoestima, diminuir problemas do coração e auxiliar a família na diminuição do estresse, na queda da pressão em hipertensos e, principalmente, de melhorar a interação social.
Em um estudo realizado recentemente, ficou comprovado que, em geral, as famílias que têm animais de estimação gastam menos com remédios. Além disso, foi criada a Terapia Assistida por Animais, que pode ser aplicada em diferentes casos médicos, com grandes melhorias para os pacientes. Alguns casos mais conhecidos são os tratamentos de idosos e de crianças com paralisia cerebral, autismo ou hiperatividade.
Os cães e gatos são muito usados, pois são os animais mais próximos do ser humano. As suas visitas causam melhoras sociais, emocionais, físicas e cognitivas de pacientes em tratamento. Acariciar um animal, por si só, já ajuda o paciente a relaxar. Cães e gatos também servem como companhia para idosos solitários, evitando casos de depressão. A relação entre seres humanos e animais de estimação. 

Jornal Cruzeiro do Sul, 24/05/13. Disponível em < https://www2.jornalcruzeiro.com.br/materia/474869/a-relacaoentre-seres-humanos-e-animais-de-estimacao>. Acesso em jan. 2019. (Adaptado)

Sob ponto de vista da Morfologia, a palavra formada pelo mesmo processo de formação do termo “tratamento” é

2 Q683623 | Português, Função Sintática dos Termos Sujeito, Médico Cirurgia Geral, UFF, COSEAC

Texto associado.
                                       A DISCIPLINA DO AMOR
                                                                     Lygia Fagundes Telles
                    Foi   na   França,   durante    a    Segunda   Grande
             Guerra:   um   jovem tinha um cachorro que todos os
             dias,  pontualmente,  ia  esperá-lo  voltar do trabalho.
             Postava-se  na  esquina,  um  pouco antes das seis da
5           tarde.  Assim   que  via  o  dono,  ia  correndo  ao  seu
             encontro e na maior alegria acompanhava-o com seu
             passinho   saltitante  de  volta  à  casa. A vila inteira já
             conhecia   o   cachorro  e  as  pessoas  que  passavam
             faziam-lhe   festinhas   e   ele   correspondia,  chegava
10         até   a   correr   todo animado atrás dos mais íntimos.
             Para   logo   voltar   atento   ao   seu   posto  e ali ficar
             sentado  até  o momento em que seu dono apontava
             lá longe.
                    Mas   eu   avisei   que  o  tempo  era  de  guerra, o
15         jovem   foi   convocado. Pensa que o cachorro deixou
             de   esperá-lo?  Continuou   a   ir   diariamente   até   a
             esquina,  fixo  o  olhar  naquele  único ponto, a orelha
             em  pé,  atenta ao menor ruído que pudesse indicar a
             presença      do     dono     bem - amado.    Assim   que
20         anoitecia,   ele   voltava  para  casa  e  levava  sua vida
             normal  de cachorro, até chegar o dia seguinte. Então,
             disciplinadamente,  como se tivesse um relógio preso
             à pata,  voltava  ao  posto de espera. O jovem morreu
             num          bombardeio,        mas         no         pequeno
25         coração   do   cachorro,  não   morreu    a   esperança.
             Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando
              ia    chegando   aquela   hora,  ele   disparava  para  o
              compromisso    assumido,   todos  os  dias.
                    Todos    os    dias,    com   o   passar   dos   anos (a
30         memória    dos    homens!),   as    pessoas   foram   se
              esquecendo    do    jovem   soldado   que  não voltou.
              Casou-se    a   noiva   com   um  primo.  Os familiares
              voltaram-se   para outros familiares. Os amigos para
              outros    amigos.   Só  o  cachorro  já  velhíssimo  (era
35          jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo
              na sua esquina.
                     As    pessoas   estranhavam,    mas    quem   esse
              cachorro   está  esperando?  Uma tarde (era inverno),
              ele   lá   ficou,  o focinho voltado para aquela direção.
        TELLES, Lygia Fagundes. A disciplina do amor. Disponível em:
< http://claricemenezes.com.br/2018/02/05/a-disciplina-doamor/>.
Acesso em jan. 2019.
O termo destacado em “Casou-se a noiva com um primo” (linha 32) exerce a função sintática de

3 Q683851 | Medicina, Médico Cirurgia Geral, UFF, COSEAC

A alteração fisiológica causada pela vagotomia troncular é:

4 Q691490 | Português, Médico Cirurgia Geral, UFF, COSEAC

Texto associado.
                                       A DISCIPLINA DO AMOR
                                                                     Lygia Fagundes Telles
                    Foi   na   França,   durante    a    Segunda   Grande
             Guerra:   um   jovem tinha um cachorro que todos os
             dias,  pontualmente,  ia  esperá-lo  voltar do trabalho.
             Postava-se  na  esquina,  um  pouco antes das seis da
5           tarde.  Assim   que  via  o  dono,  ia  correndo  ao  seu
             encontro e na maior alegria acompanhava-o com seu
             passinho   saltitante  de  volta  à  casa. A vila inteira já
             conhecia   o   cachorro  e  as  pessoas  que  passavam
             faziam-lhe   festinhas   e   ele   correspondia,  chegava
10         até   a   correr   todo animado atrás dos mais íntimos.
             Para   logo   voltar   atento   ao   seu   posto  e ali ficar
             sentado  até  o momento em que seu dono apontava
             lá longe.
                    Mas   eu   avisei   que  o  tempo  era  de  guerra, o
15         jovem   foi   convocado. Pensa que o cachorro deixou
             de   esperá-lo?  Continuou   a   ir   diariamente   até   a
             esquina,  fixo  o  olhar  naquele  único ponto, a orelha
             em  pé,  atenta ao menor ruído que pudesse indicar a
             presença      do     dono     bem - amado.    Assim   que
20         anoitecia,   ele   voltava  para  casa  e  levava  sua vida
             normal  de cachorro, até chegar o dia seguinte. Então,
             disciplinadamente,  como se tivesse um relógio preso
             à pata,  voltava  ao  posto de espera. O jovem morreu
             num          bombardeio,        mas         no         pequeno
25         coração   do   cachorro,  não   morreu    a   esperança.
             Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando
              ia    chegando   aquela   hora,  ele   disparava  para  o
              compromisso    assumido,   todos  os  dias.
                    Todos    os    dias,    com   o   passar   dos   anos (a
30         memória    dos    homens!),   as    pessoas   foram   se
              esquecendo    do    jovem   soldado   que  não voltou.
              Casou-se    a   noiva   com   um  primo.  Os familiares
              voltaram-se   para outros familiares. Os amigos para
              outros    amigos.   Só  o  cachorro  já  velhíssimo  (era
35          jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo
              na sua esquina.
                     As    pessoas   estranhavam,    mas    quem   esse
              cachorro   está  esperando?  Uma tarde (era inverno),
              ele   lá   ficou,  o focinho voltado para aquela direção.
        TELLES, Lygia Fagundes. A disciplina do amor. Disponível em:
< http://claricemenezes.com.br/2018/02/05/a-disciplina-doamor/>.
Acesso em jan. 2019.
No trecho “Só o cachorro já velhíssimo (era jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina”, as duas ocorrências do termo “jovem” exercem, respectivamente, as funções sintáticas de

5 Q693229 | Português, Médico Cirurgia Geral, UFF, COSEAC

Texto associado.
A DISCIPLINA DO AMOR
Lygia Fagundes Telles
Foi na França, durante a Segunda Grande
Guerra: um jovem tinha um cachorro que todos os
dias, pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho.
Postava-se na esquina, um pouco antes das seis da
5 tarde. Assim que via o dono, ia correndo ao seu
encontro e na maior alegria acompanhava-o com seu
passinho saltitante de volta à casa. A vila inteira já
conhecia o cachorro e as pessoas que passavam
faziam-lhe festinhas e ele correspondia, chegava
10 até a correr todo animado atrás dos mais íntimos.
Para logo voltar atento ao seu posto e ali ficar
sentado até o momento em que seu dono apontava
lá longe.
Mas eu avisei que o tempo era de guerra, o
15 jovem foi convocado. Pensa que o cachorro deixou
de esperá-lo? Continuou a ir diariamente até a
esquina, fixo o olhar naquele único ponto, a orelha
em pé, atenta ao menor ruído que pudesse indicar a
presença do dono bem - amado. Assim que
20 anoitecia, ele voltava para casa e levava sua vida
normal de cachorro, até chegar o dia seguinte. Então,
disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso
à pata, voltava ao posto de espera. O jovem morreu
num bombardeio, mas no pequeno
25 coração do cachorro, não morreu a esperança.
Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando
ia chegando aquela hora, ele disparava para o
compromisso assumido, todos os dias.
Todos os dias, com o passar dos anos (a
30 memória dos homens!), as pessoas foram se
esquecendo do jovem soldado que não voltou.
Casou-se a noiva com um primo. Os familiares
voltaram-se para outros familiares. Os amigos para
outros amigos. Só o cachorro já velhíssimo (era
35 jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo
na sua esquina.
As pessoas estranhavam, mas quem esse
cachorro está esperando? Uma tarde (era inverno),
ele lá ficou, o focinho voltado para aquela direção.
TELLES, Lygia Fagundes. A disciplina do amor. Disponível em:
< http://claricemenezes.com.br/2018/02/05/a-disciplina-doamor/>.
Acesso em jan. 2019.
No trecho “... acompanhava-o com seu passinho saltitante de volta à casa”, a forma verbal destacada encontra-se no mesmo tempo verbal
que a seguinte também sublinhada:

6 Q690216 | Português, Médico Cirurgia Geral, UFF, COSEAC

Texto associado.
TEXTO 2 (Editado)
A pesquisa científica sobre os efeitos terapêuticos da relação entre seres humanos e animais de estimação começou nos Estados Unidos em meados de 1960. Depois de muitos estudos e observação, ficaram claros os benefícios que são gerados nessa interação. Pensando nisso, a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) possui um Grupo de Estudos sobre a Interação Humano e Animal (GE-INTERHA) para fomentar pesquisas que demonstrem a importância dos animais de estimação para a qualidade de vida das pessoas.
Essa convivência, segundo pesquisadores, é capaz de melhorar a autoestima, diminuir problemas do coração e auxiliar a família na diminuição do estresse, na queda da pressão em hipertensos e, principalmente, de melhorar a interação social.
Em um estudo realizado recentemente, ficou comprovado que, em geral, as famílias que têm animais de estimação gastam menos com remédios. Além disso, foi criada a Terapia Assistida por Animais, que pode ser aplicada em diferentes casos médicos, com grandes melhorias para os pacientes. Alguns casos mais conhecidos são os tratamentos de idosos e de crianças com paralisia cerebral, autismo ou hiperatividade.
Os cães e gatos são muito usados, pois são os animais mais próximos do ser humano. As suas visitas causam melhoras sociais, emocionais, físicas e cognitivas de pacientes em tratamento. Acariciar um animal, por si só, já ajuda o paciente a relaxar. Cães e gatos também servem como companhia para idosos solitários, evitando casos de depressão. A relação entre seres humanos e animais de estimação.
Jornal Cruzeiro do Sul, 24/05/13. Disponível em < https://www2.jornalcruzeiro.com.br/materia/474869/a-relacaoentre-seres-humanos-e-animais-de-estimacao>. Acesso em jan. 2019. (Adaptado)
No trecho “Além disso, foi criada a Terapia Assistida por Animais, que pode ser aplicada em diferentes casos médicos, com grandes melhorias para os pacientes”, a palavra sublinhada pode ser substituída por

7 Q681198 | Português, Interpretação Textual, Médico Cirurgia Geral, UFF, COSEAC

Texto associado.
                                       A DISCIPLINA DO AMOR
                                                                     Lygia Fagundes Telles
                    Foi   na   França,   durante    a    Segunda   Grande
             Guerra:   um   jovem tinha um cachorro que todos os
             dias,  pontualmente,  ia  esperá-lo  voltar do trabalho.
             Postava-se  na  esquina,  um  pouco antes das seis da
5           tarde.  Assim   que  via  o  dono,  ia  correndo  ao  seu
             encontro e na maior alegria acompanhava-o com seu
             passinho   saltitante  de  volta  à  casa. A vila inteira já
             conhecia   o   cachorro  e  as  pessoas  que  passavam
             faziam-lhe   festinhas   e   ele   correspondia,  chegava
10         até   a   correr   todo animado atrás dos mais íntimos.
             Para   logo   voltar   atento   ao   seu   posto  e ali ficar
             sentado  até  o momento em que seu dono apontava
             lá longe.
                    Mas   eu   avisei   que  o  tempo  era  de  guerra, o
15         jovem   foi   convocado. Pensa que o cachorro deixou
             de   esperá-lo?  Continuou   a   ir   diariamente   até   a
             esquina,  fixo  o  olhar  naquele  único ponto, a orelha
             em  pé,  atenta ao menor ruído que pudesse indicar a
             presença      do     dono     bem - amado.    Assim   que
20         anoitecia,   ele   voltava  para  casa  e  levava  sua vida
             normal  de cachorro, até chegar o dia seguinte. Então,
             disciplinadamente,  como se tivesse um relógio preso
             à pata,  voltava  ao  posto de espera. O jovem morreu
             num          bombardeio,        mas         no         pequeno
25         coração   do   cachorro,  não   morreu    a   esperança.
             Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando
              ia    chegando   aquela   hora,  ele   disparava  para  o
              compromisso    assumido,   todos  os  dias.
                    Todos    os    dias,    com   o   passar   dos   anos (a
30         memória    dos    homens!),   as    pessoas   foram   se
              esquecendo    do    jovem   soldado   que  não voltou.
              Casou-se    a   noiva   com   um  primo.  Os familiares
              voltaram-se   para outros familiares. Os amigos para
              outros    amigos.   Só  o  cachorro  já  velhíssimo  (era
35          jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo
              na sua esquina.
                     As    pessoas   estranhavam,    mas    quem   esse
              cachorro   está  esperando?  Uma tarde (era inverno),
              ele   lá   ficou,  o focinho voltado para aquela direção.
        TELLES, Lygia Fagundes. A disciplina do amor. Disponível em:
< http://claricemenezes.com.br/2018/02/05/a-disciplina-doamor/>.
Acesso em jan. 2019.
A passagem “Uma tarde (era inverno), ele lá ficou, o focinho voltado para aquela direção.” (linhas 38-39) revela que o cachorro

8 Q694016 | Administração Pública, Médico Cirurgia Geral, UFF, COSEAC

De acordo com o princípio orçamentário da periodicidade, o período de tempo ao qual se referem a previsão das receitas e a fixação das
despesas é denominado de:

9 Q682037 | Administração Pública, Médico Cirurgia Geral, UFF, COSEAC

A etapa da receita orçamentária que, além de ser base para se estimarem as necessidades de financiamento do governo, antecede a fixação do montante de despesas que irá constar nas leis de orçamento, consiste na etapa:

10 Q683815 | Português, Interpretação Textual, Médico Cirurgia Geral, UFF, COSEAC

Texto associado.
                                       A DISCIPLINA DO AMOR
                                                                     Lygia Fagundes Telles
                    Foi   na   França,   durante    a    Segunda   Grande
             Guerra:   um   jovem tinha um cachorro que todos os
             dias,  pontualmente,  ia  esperá-lo  voltar do trabalho.
             Postava-se  na  esquina,  um  pouco antes das seis da
5           tarde.  Assim   que  via  o  dono,  ia  correndo  ao  seu
             encontro e na maior alegria acompanhava-o com seu
             passinho   saltitante  de  volta  à  casa. A vila inteira já
             conhecia   o   cachorro  e  as  pessoas  que  passavam
             faziam-lhe   festinhas   e   ele   correspondia,  chegava
10         até   a   correr   todo animado atrás dos mais íntimos.
             Para   logo   voltar   atento   ao   seu   posto  e ali ficar
             sentado  até  o momento em que seu dono apontava
             lá longe.
                    Mas   eu   avisei   que  o  tempo  era  de  guerra, o
15         jovem   foi   convocado. Pensa que o cachorro deixou
             de   esperá-lo?  Continuou   a   ir   diariamente   até   a
             esquina,  fixo  o  olhar  naquele  único ponto, a orelha
             em  pé,  atenta ao menor ruído que pudesse indicar a
             presença      do     dono     bem - amado.    Assim   que
20         anoitecia,   ele   voltava  para  casa  e  levava  sua vida
             normal  de cachorro, até chegar o dia seguinte. Então,
             disciplinadamente,  como se tivesse um relógio preso
             à pata,  voltava  ao  posto de espera. O jovem morreu
             num          bombardeio,        mas         no         pequeno
25         coração   do   cachorro,  não   morreu    a   esperança.
             Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando
              ia    chegando   aquela   hora,  ele   disparava  para  o
              compromisso    assumido,   todos  os  dias.
                    Todos    os    dias,    com   o   passar   dos   anos (a
30         memória    dos    homens!),   as    pessoas   foram   se
              esquecendo    do    jovem   soldado   que  não voltou.
              Casou-se    a   noiva   com   um  primo.  Os familiares
              voltaram-se   para outros familiares. Os amigos para
              outros    amigos.   Só  o  cachorro  já  velhíssimo  (era
35          jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo
              na sua esquina.
                     As    pessoas   estranhavam,    mas    quem   esse
              cachorro   está  esperando?  Uma tarde (era inverno),
              ele   lá   ficou,  o focinho voltado para aquela direção.
        TELLES, Lygia Fagundes. A disciplina do amor. Disponível em:
< http://claricemenezes.com.br/2018/02/05/a-disciplina-doamor/>.
Acesso em jan. 2019.
A palavra “festinhas”, no texto, significa uma
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