Questões de Concursos Públicos: Prefeitura de Ermo SC Provas Médico Clínico Geral Médico Ginecologista Técnico de Informática Técnico de Enfermagem Enfermeiro Farmacêutico Fisioterapeuta Nutricionista Psicólogo Odontólogo

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1 Q833845 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Economia Nacional na Atualidade, Prefeitura de Ermo SC Provas Médico Clínico Geral Médico Ginecologista Técnico de Informática Técnico de Enfermagem Enfermeiro Farmacêutico Fisioterapeuta Nutricionista Psicólogo Odontólogo, PS Concursos, Ensino Médio, 2021

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, avançou 0,25% em janeiro, depois de ter subido 1,35% em dezembro, segundo divulgou em 09 de fevereiro de 2021 o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se da menor taxa mensal desde agosto de 2020 (0,24%), embora ela permaneça acima do centro da meta em 12 meses. Dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados, 7 tiveram avanço nos preços em janeiro. Das alternativas abaixo, qual teve queda no preço em janeiro?

2 Q834522 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Desastres Naturais e Humanos na Atualidade, Prefeitura de Ermo SC Provas Médico Clínico Geral Médico Ginecologista Técnico de Informática Técnico de Enfermagem Enfermeiro Farmacêutico Fisioterapeuta Nutricionista Psicólogo Odontólogo, PS Concursos, Ensino Médio, 2021

A tragédia da boate Kiss completou 8 anos no dia 27 de janeiro de 2021. O incêndio, que ocorreu na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013, provocou 242 mortes e deixou 636 feridos. A faixa etária dos mortos, entre 18 e 24 anos, e as condições do incêndio chocaram o país, que teve luto oficial de três dias declarado pela então presidente Dilma Rousseff. O incêndio foi o segundo pior da história do Brasil. Esse incêndio ocorreu em que cidade?

3 Q833632 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Política Internacional, Prefeitura de Ermo SC Provas Médico Clínico Geral Médico Ginecologista Técnico de Informática Técnico de Enfermagem Enfermeiro Farmacêutico Fisioterapeuta Nutricionista Psicólogo Odontólogo, PS Concursos, Ensino Médio, 2021

Ao tomar posse como novo presidente dos Estados Unidos, o democrata Joe Biden herdará de Donald Trump um cenário de tensões renovadas com rivais e inimigos políticos antigos da Casa Branca. Embora Trump encerre o mandato sem ter colocado os EUA em nenhuma nova guerra declarada, Biden terá o desafio de encarar um ambiente mais hostil no cenário internacional: a relação de Washington piorou nos últimos quatro anos com países como, EXCETO:

4 Q833674 | Português, Interpretação de Textos, Prefeitura de Ermo SC Provas Médico Clínico Geral Médico Ginecologista Técnico de Informática Técnico de Enfermagem Enfermeiro Farmacêutico Fisioterapeuta Nutricionista Psicólogo Odontólogo, PS Concursos, Ensino Médio, 2021

Analise o texto abaixo para responder a questão:

A bola

    O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar sua primeira bola do pai. Uma número 5 oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “legal”, ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.

- Como é que liga? – Perguntou.
- Como, como é que liga? Não se liga.

O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
- Não tem manual de instrução?

    O pai começou a desanimar e pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.
- Não precisa manual de instrução.
- O que é que ela faz?
- Ela não faz nada, você é que faz coisas com ela.
- O quê?
- Controla, chuta...
- Ah, então é uma bola.
- Uma bola, bola. Uma bola mesmo. Você pensou que fosse o quê?
- Nada não.

    O garoto agradeceu, disse “legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da TV, com a bola do seu lado, manejando os controles do vídeo game. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de Blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio. Estava ganhando da máquina.

    O pai pegou a bola nova e ensinou algumas embaixadinhas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.

- Filho, olha.

    O garoto disse “legal”, mas não desviou os olhos da tela.
O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro do couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês pra garotada se interessar.

Veríssimo, Luis Fernando. A bola. Comédias da vida privada;
edição especial para as escolas. Porto Alegre: L&PM, 1996.
Crônica é um gênero textual que é uma narrativa que aborda temáticas do cotidiano, geralmente com uma perspectiva irônica. A ironia neste caso se constrói a partir de alguns elementos. Assinale aquele que NÃO se encaixa neste parâmetro:

5 Q834496 | Português, Ortografia, Prefeitura de Ermo SC Provas Médico Clínico Geral Médico Ginecologista Técnico de Informática Técnico de Enfermagem Enfermeiro Farmacêutico Fisioterapeuta Nutricionista Psicólogo Odontólogo, PS Concursos, Ensino Médio, 2021

Analise o texto abaixo para responder a questão:

A bola

    O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar sua primeira bola do pai. Uma número 5 oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “legal”, ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.

- Como é que liga? – Perguntou.
- Como, como é que liga? Não se liga.

O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
- Não tem manual de instrução?

    O pai começou a desanimar e pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.
- Não precisa manual de instrução.
- O que é que ela faz?
- Ela não faz nada, você é que faz coisas com ela.
- O quê?
- Controla, chuta...
- Ah, então é uma bola.
- Uma bola, bola. Uma bola mesmo. Você pensou que fosse o quê?
- Nada não.

    O garoto agradeceu, disse “legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da TV, com a bola do seu lado, manejando os controles do vídeo game. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de Blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio. Estava ganhando da máquina.

    O pai pegou a bola nova e ensinou algumas embaixadinhas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.

- Filho, olha.

    O garoto disse “legal”, mas não desviou os olhos da tela.
O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro do couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês pra garotada se interessar.

Veríssimo, Luis Fernando. A bola. Comédias da vida privada;
edição especial para as escolas. Porto Alegre: L&PM, 1996.
A acentuação é um recurso de linguagem que tem como principal objetivo marcar graficamente as palavras que apresentam um comportamento fonético fora do habitual em um idioma. Assinale a alternativa que apresente explicação CORRETA para a acentuação das palavras abaixo:

6 Q835037 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Saúde, Prefeitura de Ermo SC Provas Médico Clínico Geral Médico Ginecologista Técnico de Informática Técnico de Enfermagem Enfermeiro Farmacêutico Fisioterapeuta Nutricionista Psicólogo Odontólogo, PS Concursos, Ensino Médio, 2021

Em 22 de janeiro de 2021, o Ministério da Saúde incluiu novos grupos entre os prioritários da vacinação contra a Covid-19 no Brasil. Segundo o plano nacional de imunização atualizado até a data de 22/01/21, as prioridades da campanha são: I. Pessoas com deficiência institucionalizadas II. Povos indígenas vivendo em terras indígenas, povos e comunidades tradicionais quilombolas e ribeirinhas
III. Trabalhadores de saúde e da educação
IV. Pessoas de 60 anos ou mais
V. Pessoas em situação de rua
VI. Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros, transporte metroviário, ferroviário e aéreo
VII. Caminhoneiros
Assinale a alternativa CORRETA:

7 Q832220 | Português, Morfologia Verbos, Prefeitura de Ermo SC Provas Médico Clínico Geral Médico Ginecologista Técnico de Informática Técnico de Enfermagem Enfermeiro Farmacêutico Fisioterapeuta Nutricionista Psicólogo Odontólogo, PS Concursos, Ensino Médio, 2021

Analise o texto abaixo para responder a questão:

A bola

    O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar sua primeira bola do pai. Uma número 5 oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “legal”, ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.

- Como é que liga? – Perguntou.
- Como, como é que liga? Não se liga.

O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
- Não tem manual de instrução?

    O pai começou a desanimar e pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.
- Não precisa manual de instrução.
- O que é que ela faz?
- Ela não faz nada, você é que faz coisas com ela.
- O quê?
- Controla, chuta...
- Ah, então é uma bola.
- Uma bola, bola. Uma bola mesmo. Você pensou que fosse o quê?
- Nada não.

    O garoto agradeceu, disse “legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da TV, com a bola do seu lado, manejando os controles do vídeo game. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de Blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio. Estava ganhando da máquina.

    O pai pegou a bola nova e ensinou algumas embaixadinhas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.

- Filho, olha.

    O garoto disse “legal”, mas não desviou os olhos da tela.
O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro do couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês pra garotada se interessar.

Veríssimo, Luis Fernando. A bola. Comédias da vida privada;
edição especial para as escolas. Porto Alegre: L&PM, 1996.
O texto de Veríssimo é uma narrativa. A sucessão de fatos narrados apresenta uma predominância de verbos em:

8 Q832562 | Português, Sintaxe, Prefeitura de Ermo SC Provas Médico Clínico Geral Médico Ginecologista Técnico de Informática Técnico de Enfermagem Enfermeiro Farmacêutico Fisioterapeuta Nutricionista Psicólogo Odontólogo, PS Concursos, Ensino Médio, 2021

Analise o texto abaixo para responder a questão:

A bola

    O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar sua primeira bola do pai. Uma número 5 oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “legal”, ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.

- Como é que liga? – Perguntou.
- Como, como é que liga? Não se liga.

O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
- Não tem manual de instrução?

    O pai começou a desanimar e pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.
- Não precisa manual de instrução.
- O que é que ela faz?
- Ela não faz nada, você é que faz coisas com ela.
- O quê?
- Controla, chuta...
- Ah, então é uma bola.
- Uma bola, bola. Uma bola mesmo. Você pensou que fosse o quê?
- Nada não.

    O garoto agradeceu, disse “legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da TV, com a bola do seu lado, manejando os controles do vídeo game. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de Blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio. Estava ganhando da máquina.

    O pai pegou a bola nova e ensinou algumas embaixadinhas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.

- Filho, olha.

    O garoto disse “legal”, mas não desviou os olhos da tela.
O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro do couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês pra garotada se interessar.

Veríssimo, Luis Fernando. A bola. Comédias da vida privada;
edição especial para as escolas. Porto Alegre: L&PM, 1996.
Em “Mas era uma bola” a palavra destacada é uma conjunção adversativa. Qual das palavras abaixo poderia substituí-la mantendo a correção gramatical e o sentido original?

9 Q833095 | Português, Sintaxe, Prefeitura de Ermo SC Provas Médico Clínico Geral Médico Ginecologista Técnico de Informática Técnico de Enfermagem Enfermeiro Farmacêutico Fisioterapeuta Nutricionista Psicólogo Odontólogo, PS Concursos, Ensino Médio, 2021

Analise o texto abaixo para responder a questão:

A bola

    O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar sua primeira bola do pai. Uma número 5 oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “legal”, ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.

- Como é que liga? – Perguntou.
- Como, como é que liga? Não se liga.

O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
- Não tem manual de instrução?

    O pai começou a desanimar e pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.
- Não precisa manual de instrução.
- O que é que ela faz?
- Ela não faz nada, você é que faz coisas com ela.
- O quê?
- Controla, chuta...
- Ah, então é uma bola.
- Uma bola, bola. Uma bola mesmo. Você pensou que fosse o quê?
- Nada não.

    O garoto agradeceu, disse “legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da TV, com a bola do seu lado, manejando os controles do vídeo game. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de Blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio. Estava ganhando da máquina.

    O pai pegou a bola nova e ensinou algumas embaixadinhas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.

- Filho, olha.

    O garoto disse “legal”, mas não desviou os olhos da tela.
O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro do couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês pra garotada se interessar.

Veríssimo, Luis Fernando. A bola. Comédias da vida privada;
edição especial para as escolas. Porto Alegre: L&PM, 1996.
Assinale a alternativa que apresente entre parênteses a classificação sintática CORRETA do termo destacado nas frases: