Questões de Concursos: Técnico Superior Especializado Biblioteconomia

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1 Q684012 | Português, Interpretação Textual, Técnico Superior Especializado Biblioteconomia, DPE RJ, FGV

“Pensamos com o idioma; se é mal usado, pensaremos mal!” (Fernando Lázaro Carreter) 
Para esse linguista, a função da língua escrita é: 

2 Q262192 | Biblioteconomia, Técnico Superior Especializado Biblioteconomia, DPE RJ, FGV

A linguagem jurídica pode ser detalhada em vários níveis. Associe o tipo de linguagem jurídica com sua respectiva aplicação/função.


1. Linguagem Legislativa
2. Linguagem Judiciária
3. Linguagem Contratual
4. Linguagem Doutrinária
5. Linguagem Notarial

( ) explica os institutos jurídicos e ensina o Direito.
( ) formaliza os direitos e obrigações das partes.
( ) cria o direito.
( ) registra os atos de direito.
( ) aplica o direito.

A sequência correta é:

3 Q681826 | Biblioteconomia, Técnico Superior Especializado Biblioteconomia, DPE RJ, FGV

Entre as etapas do serviço de referência presencial descritas por Accart (2012), a definição da estratégia de busca, para que se realize a pesquisa demandada pelo usuário, é aquela que implica:

4 Q265498 | Biblioteconomia, Técnico Superior Especializado Biblioteconomia, DPE RJ, FGV

Segundo a NBR 6028, da ABNT, um resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, e a primeira frase deve

5 Q264586 | Biblioteconomia, Técnico Superior Especializado Biblioteconomia, DPE RJ, FGV

Para os efeitos da NBR 6023, da ABNT, o conceito de documento jurídico abrange

6 Q682838 | Biblioteconomia, Técnico Superior Especializado Biblioteconomia, DPE RJ, FGV

Grogan (2001) propôs oito passos para a consecução do processo de referência, sob o controle do bibliotecário. Entretanto, ressaltou a importância de “mais uma etapa final” que seria a mais importante para o usuário, mas, como escapa ao controle do bibliotecário, não foi possível considerá-la como parte do processo de referência. 
Essa “etapa final” trataria do modo pelo qual:

7 Q686670 | Biblioteconomia, Técnico Superior Especializado Biblioteconomia, DPE RJ, FGV

Segundo o Código de Catalogação em vigor (AACR2R), na catalogação de uma coletânea de regulamentos de tribunais que constituírem leis de mais de uma jurisdição, quando se verifica a menção clara a uma entidade envolvida na compilação desses regulamentos, é necessário fazer:

8 Q262356 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Superior Especializado Biblioteconomia, DPE RJ, FGV

Texto associado.
                                                         XÓPIS         Não foram os americanos que inventaram o shopping center. Seus antecedentes diretos são as galerias de comércio de Leeds, na Inglaterra, e as passagens de Paris pelas quais flanava, encantado, o Walter Benjamin. Ou, se você quiser ir mais longe, os bazares do Oriente. Mas foram os americanos que aperfeiçoaram a ideia de cidades fechadas e controladas, à prova de poluição, pedintes, automóveis, variações climáticas e todos os outros inconvenientes da rua. Cidades só de calçadas, onde nunca chove, neva ou venta, dedicadas exclusivamente às compras e ao lazer - enfim, pequenos (ou enormes) templos de consumo e conforto. Os xópis são civilizações à parte, cuja existência e o sucesso dependem, acima de tudo, de não serem invadidas pelos males da rua.         Dentro dos xópis você pode lamentar a padronização de lojas e grifes, que são as mesmas em todos, e a sensação de estar num ambiente artificial, longe do mundo real, mas não pode deixar de reconhecer que, se a americanização do planeta teve seu lado bom, foi a criação desses bazares modernos, estes centros de conveniência com que o Primeiro Mundo - ou pelo menos uma ilusão de Primeiro Mundo - se espraia pelo mundo todo. Os xópis não são exclusivos, qualquer um pode entrar num xópi nem que seja só para fugir do calor ou flanar entre as suas vitrines, mas a apreensão causada por essas manifestações de massa nas suas calçadas protegidas, os rolezinhos, soa como privilégio ameaçado. De um jeito ou de outro, a invasão planejada de xópis tem algo de dessacralização. É a rua se infiltrando no falso Primeiro Mundo. A perigosa rua, que vai acabar estragando a ilusão.         As invasões podem ser passageiras ou podem descambar para violência e saques. Você pode considerar que elas são contra tudo que os templos de consumo representam ou pode vê-las como o ataque de outra civilização à parte, a da irmandade da internet, à civilização dos xópis. No caso seria o choque de duas potências parecidas, na medida em que as duas pertencem a um primeiro mundo de mentira que não tem muito a ver com a nossa realidade. O difícil seria escolher para qual das duas torcer. Eu ficaria com a mentira dos xópis.                                                                                                           (Veríssimo, O Globo, 26-01-2014.)

Observe a charge a seguir.

Segundo a charge, o espaço do shopping deveria ser reservado:

Segundo a charge, o espaço do shopping deveria ser reservado:

9 Q692204 | Biblioteconomia, Técnico Superior Especializado Biblioteconomia, DPE RJ, FGV

Ao assumir a gestão de uma unidade de informação, o bibliotecário fez a análise de seu contexto interno, avaliando o esquema de organização adotado, os recursos disponíveis e a qualidade dos serviços e produtos oferecidos, para delinear um diagnóstico. 
Esse procedimento caracteriza a seguinte função clássica do processo gerencial:

10 Q691351 | Biblioteconomia, Técnico Superior Especializado Biblioteconomia, DPE RJ, FGV

O título uniforme para a Constituição Federal de 1988, previsto no Código de Catalogação Anglo-Americano em vigor (AACR2R), é:
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