Questões de Concursos Tecnologista

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1Q484657 | Geografia, Geoprocessamento, Tecnologista, IBGE, FGV

O conceito de território é comumente associado à ideia de limites bem definidos e temporalmente estáveis, e tem no Estado Nacional sua principal referência. A geografia, no entanto, vem estudando territorialidades mais flexíveis, como a territorialidade do tráfico de drogas no Rio de Janeiro. Altamente pulverizada, ela contrasta com a estrutura territorial característica de organizações mafiosas ou mesmo do jogo do bicho. No caso do tráfico de drogas, territórios-enclave (favelas) acham-se disseminados pelo tecido urbano, com territórios amigos (pertencentes à mesma organização ou ao mesmo comando) dispersos e separados pelo “asfalto”, para empregar a gíria carioca usual, ou seja, por bairros comuns. Entre duas favelas territorializadas pela mesma organização existe, porém, não apenas “asfalto”; pode haver igualmente territórios inimigos, pertencentes a outro comando.

Adaptado de: SOUZA, M. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, I. et al. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003: 91-92.

A compreensão do tipo de territorialidade descrita no texto acima implica uma articulação entre o conceito de território e o conceito de:

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2Q745855 | Economia, Inflação, Tecnologista, IBGE, FGV

Quando, em 1994, Fernando Henrique Cardoso (FHC) assumiu a presidência da República era claro que havia sido eleito para vencer a inflação. Com relação ao Plano Real de estabilidade da economia e a esse governo, é correto afirmar que:
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3Q727622 | Desenho Industrial, Tecnologista, IBGE, FGV

Jacob Nielsen é um reconhecido consultor especialista em usabilidade, com doutorado em Interação Humano-Computador pela Universidade Técnica da Dinamarca e autor de diversos livros sobre o assunto. Suas dez heurísticas para design de interfaces são bastante conhecidas pelos profissionais da área. São três dessas heurísticas:
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4Q483897 | Geografia, Urbanização, Tecnologista, IBGE, FGV

A rede urbana brasileira convive atualmente com um padrão espacial do tipo clássico, em que a hierarquia entre as cidades é bem definida, e um padrão urbano em que algumas cidades, de maior dinamismo, graças à maior eficiência das comunicações, subvertem as noções de hierarquia e de proximidade entre cidades. Cidades com redes técnicas avançadas estão “próximas” a cidades muito distantes, enquanto que cidades vizinhas, em que as redes técnicas são deficientes, mantêm fracas relações entre si. A revolução tecnológica torna as redes urbanas cada vez mais diferenciadas e complexas.

O padrão dominantemente não hierarquizado pode ser observado:

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5Q728417 | Desenho Industrial, Tecnologista, IBGE, FGV

CSS é uma linguagem de folha de estilo criada para:
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6Q728292 | Desenho Industrial, Tecnologista, IBGE, FGV

O comando jQuery para selecionar e esconder todos os elementos com a classe "escondido", de uma página é:
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7Q483858 | Geografia, Tecnologista, IBGE, FGV

Na transição do século XIX/XX, o crescimento do Rio de Janeiro, então capital federal, dependia imensamente da provisão de carvão fornecido pelas florestas da mata atlântica. Com a abolição da escravatura, os ex-escravos, quilombolas e pequenos agricultores viram no fabrico de carvão uma atividade possível. Junto com os lenhadores, os carvoeiros penetravam por toda a parte nas serranias do Rio de Janeiro, onde não se tinham estabelecido os sitiantes. Uma pesquisa feita na floresta do maciço da Pedra Branca revelou a existência de 35 ruínas de moradias e 185 platôs de antigas carvoarias. No entanto, apesar do grande desmatamento realizado pelos carvoeiros e lenhadores, a floresta voltou graças à eficiente sucessão ecológica. No entanto, a paisagem florestal ainda guarda outro tipo de vestígio dessa ancestral relação que se manifesta em sua estrutura e composição florística. No ecossistema, observa-se a presença de espécies exóticas de uso ritual, como o comigo-ninguém-pode e a espada-de-são-jorge. Destaca-se também a presença de figueiras que, por questões culturais, foram mantidas intactas quando da derrubada da floresta para a implantação de roçados.

Adaptado de: OLIVEIRA, R. A paisagem como esconderijo: invisibilidade social e florestas urbanas do Rio de Janeiro do século XIX. In: Ferreira et al (org). Metropolização do espaço: gestão territorial e relações urbano-rurais. Rio de Janeiro: Consequência, 2013, p. 519-526.

O texto acima destaca um procedimento metodológico caro à Geografia Cultural, que consiste em:

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8Q483844 | Geografia, Geografia Específica dos Estados, Tecnologista, IBGE, FGV

A estrutura regional que caracterizava o Brasil nos anos 1960, resultante da industrialização, era constituída por três grandes unidades: a área core e sua periferia integrada, as periferias deprimidas e a fronteira de recursos. A diferenciação interna da região Centro-Sul em área core e periferia indicava a tendência de especialização regional no quadro de uma sociedade industrial.

Adaptado de: BECKER, B. e EGLER, C. Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.

Considerando a área core e sua periferia integrada no final da década de 1960, observa-se que:

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9Q727916 | Desenho Industrial, Tecnologista, IBGE, FGV

O CSS permite a especificação de cores através de modelos distintos. São exclusivos do CSS3 os seguintes modelos:
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10Q485205 | Geografia, Economia, Tecnologista, IBGE, FGV

Dois importantes fenômenos têm chamado atenção no setor financeiro nos anos recentes. O primeiro corresponde ao desenvolvimento dos mercados de microfinanças e ao crescente número de operações de microcrédito. O segundo está relacionado ao enorme crescimento verificado no uso dos correspondentes bancários como canal de atendimento dos bancos.

Adaptado de: DINIZ, E. Correspondentes bancários e microcrédito no Brasil: tecnologia bancária e ampliação dos serviços financeiros para a população de baixa renda. Relatório FGV Pesquisa. 2010.

O crescimento das operações de microcrédito e dos correspondentes bancários no Brasil são explicadas, respectivamente, pelo(a):

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11Q483281 | Geografia, Território, Tecnologista, IBGE, FGV

Na organização do espaço urbano brasileiro na contemporaneidade, observa-se uma expansão impulsionada por duas lógicas, a da localização dos empregos nos núcleos das aglomerações e a da localização das moradias nas áreas periféricas. A incorporação de novas áreas residenciais, o aumento da mobilidade e a oferta de transporte eficiente favorecem a formação de arranjos populacionais de diferentes magnitudes que aglutinam diferentes unidades espaciais.

Adaptado de: IBGE. Arranjos populacionais e concentrações urbanas no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2015. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) identificou 294 arranjos populacionais no País, formados por 938 municípios e que representam 55,9% da população residente no Brasil em 2010.

Os critérios utilizados na identificação dos arranjos populacionais empregam a noção de integração, medida:

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12Q484656 | Geografia, Transporte, Tecnologista, IBGE, FGV

Considerando a repartição espacial dos diferentes tipos de tecnologia de acesso fixo à internet no Brasil, observa-se que:
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13Q484740 | Geografia, Geografia das Sociedades, Tecnologista, IBGE, FGV

Apenas os países que sustentam vantagens competitivas relevantes nas etapas de criação, design, marketing e coordenação da cadeia de produção e distribuição da indústria calçadista conseguem manter um papel ativo na cadeia de valor, enquanto os países que produzem calçados com base em custos de produção baixos (principalmente mão de obra) tendem a perder competitividade.

O deslocamento geográfico da indústria de calçados no mundo é coerente com a dinâmica da concorrência nas cadeias produtivas, cuja competitividade depende de esforços no desenvolvimento dos canais de marketing, dado que a esfera da comercialização é o principal espaço de agregação de valor. Adaptado de: GUIDOLIN, S. et al. Indústria calçadista e estratégias de fortalecimento da competitividade. BNDES Setorial 31, 2010.

A indústria calçadista vem passando por transformações significativas no seu padrão de concorrência. Nas últimas décadas, registrou-se uma perda relativa da importância do baixo custo salarial como determinante da competitividade do setor, em favor de fatores como qualidade, design e prazos de entrega. As mudanças tecnológicas são incrementais. O setor se moderniza por etapas, dada a característica descontínua do processo de produção. As fases de costura e montagem ainda são muito artesanais, demandando muita habilidade da mão de obra e com isso, limitando o processo de automação, facilitando a entrada de microempresas. Devido ao forte conteúdo artesanal e fragmentação no processo produtivo, mundialmente a indústria de calçados tem características de produção localizada, estimulando, com isso, as aglomerações geográficas.

Adaptado de: GORINI, A. et al. A indústria calçadista de Franca. BNDES – Setor de calçados. 2000.

Os textos acima apontam para mudanças no setor industrial calçadista, no qual o Brasil possui uma posição de destaque, sendo o terceiro maior produtor mundial. Apresentam também diferentes aspectos de sua organização espacial.

A principal mudança no sistema de produção do setor calçadista e os aspectos de sua organização espacial destacados nos textos são, respectivamente:

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14Q483898 | Geografia, Brasil, Tecnologista, IBGE, FGV

“Está longe de ser fácil o trabalho do geógrafo nas zonas pioneiras do Brasil. Sem desprezar as dificuldades materiais, a grande distância entre a cidade de São Paulo e as regiões novas, as deficiências da circulação, a impossibilidade de viajar durante a estação das chuvas, há outras que não enfrentam no mesmo grau os geógrafos acostumados a trabalhar nos países velhos. Nada disso pode surpreender em regiões cujo povoamento está em curso. Mudanças administrativas, incertezas estatísticas, vazios cartográficos, eis outras tantas consequências de um estado de coisas que, a cada dia, se modifica. Tão rápidas são as transformações que tudo que se pode escrever a respeito entra logo na história. Por isso, foi o próprio movimento que eu tentei descrever e explicar: não era possível elaborar uma monografia regional, por isso procurei compor o estudo de uma sociedade em movimento.”

Fonte: MONBEIG, Pierre. Pioneiros e Fazendeiros de São Paulo. São Paulo: Hucitec, 1984, p.18-19 Nos anos 1930 e 1940, Pierre Monbeig estudou a expansão do povoamento em território brasileiro para o oeste de São Paulo e o norte do Paraná. Para compreender as “sociedades em movimento”, Monbeig empregou a noção de “franjas pioneiras”.

As franjas pioneiras constituem a expressão geográfica:

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15Q742872 | Economia, ECONOMIA BRASILEIRA, Tecnologista, IBGE, FGV

Dentre as características de um sistema tributário ideal NÃO se encontra:
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16Q739249 | Economia, O Plano de Metas e a Industrialização Brasileira, Tecnologista, IBGE, FGV

Em 1968 a economia brasileira iniciou uma fase de crescimento vigoroso. Em relação ao período do ?Milagre econômico?, analise as afirmativas a seguir:

I - Nesse período adotou-se uma política de minidesvalorização cambial que contribuiu positivamente para o resultado da balança comercial.

II - Apesar de no período do ?milagre? ter ocorrido um importante crescimento econômico da economia brasileira, essa continuou a enfrentar o grave problema de altas taxas de inflação.

III - O crescimento econômico do período do ?milagre? retomou o processo iniciado no Plano de Metas, voltado para a difusão da produção e consumo de bens duráveis.

Sendo V para a(s) afirmativa(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s), a sequência correta é:

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17Q728496 | Desenho Industrial, Tecnologista, IBGE, FGV

Ao projetar um website para visualização em resoluções de smartphones de baixo custo até FullHD (1920x1080), um webdesigner optou por posicionar a foto de uma paisagem (paisagem.jpg) como elemento decorativo no topo de cada página. Essa imagem deve ocupar toda a largura da página e deve possuir uma altura de 280 pixels. A imagem não pode ser redimensionada ou distorcida quando o tamanho da janela do navegador for alterado - ela deverá ser cortada, exibindo somente o que couber na área visível. O código CSS para gerar a caixa que receberá a imagem é:
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18Q739497 | Economia, O Setor Externo, Tecnologista, IBGE, FGV

Considerando os componentes do balanço de pagamentos, a estática comparativa correta é:
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19Q746267 | Economia, ECONOMIA BRASILEIRA, Tecnologista, IBGE, FGV

Uma elevação das reservas compulsórias exigidas e um aumento da oferta de títulos públicos pelo Banco Central tende a:
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20Q744610 | Economia, ECONOMIA BRASILEIRA, Tecnologista, IBGE, FGV

Diante de um cenário econômico no qual a inflação atingia patamares extremamente elevados, o plano Cruzado foi adotado em 28 de fevereiro de 1986, durante o segundo ano do governo Sarney. Sobre esse plano, é correto afirmar que:
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