Questões de Concursos: CFP

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1 Q24277 | Noções de Ética, Ética na Administração Pública, Analista Técnico, CFP, QUADRIX

O Estado Democrático de Direito baseia-se em uma sociedade livre, justa e solidária, como afirma nossa Constituição, na qual o poder deve emanar do povo, sendo exercido em seu proveito, diretamente, ou por meio de representantes eleitos. Deve ser um Estado promotor de justiça social, tendo a legalidade como princípio basilar. Porém, a lei não deve ficar adstrita em uma esfera puramente normativa e abstrata, mas, sim, deve influir na realidade social do povo. Os princípios que alicerçam o Estado Democrático de Direito são, exceto:

2 Q23788 | Contabilidade Geral, Balanço Patrimonial, Técnico em Contabilidade, CFP

Uma sociedade empresária apresentou o seguinte dado e transações do seu Estoque de Mercadorias para Revenda.

Composição do Estoque em 31.12.2013:
‣ 300 unidades mercadorias no valor total de R$ 66.000,00.

Transações realizadas em janeiro de 2014:
‣ Venda de 200 unidades da mercadoria por R$ 70.000,00.
‣ Sobre a venda incidiram Tributos nas alíquotas de: ICMS – 12%; PIS – 1,65%; e COFINS - 7,6%.
‣ Devolução pelo comprador de 50 unidades da mercadoria vendida no mês.

Considerando que as transações foram as únicas realizadas pela empresa em janeiro de 2014, o Resultado Bruto da empresa é de:

3 Q23805 | Matemática Financeira, Técnico em Contabilidade, CFP

Uma sociedade empresária investiu R$75.000,00 por um período de 6 anos, com juros compostos de 9% ao ano.

O montante que a empresa terá, caso retire o valor na metade do período, é de aproximadamente:

4 Q23786 | Contabilidade Geral, Balanço Patrimonial, Técnico em Contabilidade, CFP

Uma indústria comprou matérias-primas no valor de R$35.000,00. No total da nota fiscal de R$36.750,00, estavam embutidos os seguintes impostos recuperáveis perante o fisco:

IPI R$1.750,00
ICMS R$6.300,00
PIS R$577,50
COFINS R$2.660,00

O valor do custo de aquisição que deve ser contabilizado no estoque de matéria-prima é de:

5 Q23787 | Contabilidade Geral, Balanço Patrimonial, Técnico em Contabilidade, CFP

De acordo com a NBC TG 16 (R1) – Estoques, os estoques devem ser mensurados:

6 Q23789 | Contabilidade Geral, Técnico em Contabilidade, CFP

Uma sociedade empresária possui um bem que consta no seu imobilizado, em 31.12.2013, composto pelos seguintes valores:

Custo de Aquisição - R$80.000,00
(-) Depreciação Acumulada R$20.000,00
(-) Perda Estimada por Redução ao Valor Recuperável R$5.000,00

Em 2.1.2014, o bem foi vendido à vista por R$54.000,00.

O resultado apurado nesta operação é uma perda de:

7 Q23778 | Técnicas de Vendas e Negociação, Telefonista, CFP, QUADRIX

Comunicação é o ato ou efeito de emitir, transmitir e receber mensagens por meio de métodos e/ou processos convencionados. Considerando esses métodos ou processos, a comunicação pode ser:

8 Q24267 | Português, Analista Técnico, CFP, QUADRIX

Texto associado.
Mineirinho

    É, suponho que é em mim, como um dos representantes de nós, que devo procurar por que está doendo a morte de um facínora. E por que é que mais me adianta contar os treze tiros que mataram Mineirinho do que os seus crimes. Perguntei a minha cozinheira o que pensava sobre o assunto. Vi no seu rosto a pequena convulsão de um conflito, o mal-estar de não entender o que se sente, o de precisar trair sensações contraditórias por não saber como harmonizá-las. Fatos irredutíveis, mas revolta irredutível também, a violenta compaixão da revolta. Sentir-se dividido na própria perplexidade diante de não poder esquecer que Mineirinho era perigoso e já matara demais; e no entanto nós o queríamos vivo. [...]

    Mas há alguma coisa que, se me faz ouvir o primeiro e o segundo tiro com um alívio de segurança, no terceiro me deixa alerta, no quarto desassossegada, o quinto e o sexto me cobrem de vergonha, o sétimo e o oitavo eu ouço com o coração batendo de horror, no nono e no décimo minha boca está trêmula, no décimo primeiro digo em espanto o nome de Deus, no décimo segundo chamo meu irmão. O décimo terceiro tiro me assassina — porque eu sou o outro. Porque eu quero ser o outro.

    Essa justiça que vela meu sono, eu a repudio, humilhada por precisar dela. Enquanto isso durmo e falsamente me salvo. Nós, os sonsos essenciais. Para que minha casa funcione, exijo de mim como primeiro dever que eu seja sonsa, que eu não exerça a minha revolta e o meu amor, guardados. Se eu não for sonsa, minha casa estremece. [...]

    Em Mineirinho se rebentou o meu modo de viver. [...] Sua assustada violência. Sua violência inocente — não nas consequências, mas em si inocente como a de um filho de quem o pai não tomou conta. Tudo o que nele foi violência é em nós furtivo, e um evita o olhar do outro para não corrermos o risco de nos entendermos. Para que a casa não estremeça. A violência rebentada em Mineirinho que só outra mão de homem, a mão da esperança, pousando sobre sua cabeça aturdida e doente, poderia aplacar e fazer com que seus olhos surpreendidos se erguessem e enfim se enchessem de lágrimas. [...]

    A justiça prévia, essa não me envergonharia. Já era tempo de, com ironia ou não, sermos mais divinos; se adivinhamos o que seria a bondade de Deus é porque adivinhamos em nós a bondade, aquela que vê o homem antes de ele ser um doente do crime. Continuo, porém, esperando que Deus seja o pai, quando sei que um homem pode ser o pai de outro homem. E continuo a morar na casa fraca. Essa casa, cuja porta protetora eu tranco tão bem, essa casa não resistirá à primeira ventania que fará voar pelos ares uma porta trancada. [...] o que me sustenta é saber que sempre fabricarei um deus à imagem do que eu precisar para dormir tranquila e que outros furtivamente fingirão que estamos todos certos e que nada há a fazer. [...] Feito doidos, nós o conhecemos, a esse homem morto onde a grama de radium se incendiara. Mas só feito doidos, e não como sonsos, o conhecemos. [...]

    Até que viesse uma justiça um pouco mais doida. Uma que levasse em conta que todos temos que falar por um homem que se desesperou porque neste a fala humana já falhou, ele já é tão mudo que só o bruto grito desarticulado serve de sinalização. Uma justiça prévia que se lembrasse de que nossa grande luta é a do medo, e que um homem que mata muito é porque teve muito medo. Sobretudo uma justiça que se olhasse a si própria, e que visse que nós todos, lama viva, somos escuros, e por isso nem mesmo a maldade de um homem pode ser entregue à maldade de outro homem: para que este não possa cometer livre e aprovadamente um crime de fuzilamento.

    Uma justiça que não se esqueça de que nós todos somos perigosos, e que na hora em que o justiceiro mata, ele não está mais nos protegendo nem querendo eliminar um criminoso, ele está cometendo o seu crime particular, um longamente guardado. [...]

Clarice Lispector

(Disponível em ip.usp.br. Adaptado.)
Ao escrever a crônica "Mineirinho", publicada pela primeira vez em junho de 1962 na revista Senhor, Clarice Lispector tinha uma intenção, bastante clara e muito perceptível na leitura, de expor sua contundente opinião sobre o assassinato dum famoso criminoso da época conhecido como Mineirinho. A respeito desses objetivos, como estes podem ser depreendidos da leitura da crônica, analise as alternativas a seguir e assinale a que estiver totalmente correta.

9 Q23793 | Contabilidade Geral, Técnico em Contabilidade, CFP

Uma sociedade empresária vendeu mercadorias em 2.1.2014, pelo valor de R$200.000,00, com entrega imediata das mercadorias e recebimento do valor da venda em 2.3.2014. O Custo da Mercadoria Vendida é de R$50.000,00. A empresa remunera seus vendedores, a título de comissão sobre vendas, no valor de R$6.000,00, a ser paga quando do recebimento da venda efetuada.

Em relação ao registro da transação, é CORRETO afirmar que em:
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