(com adaptações).TEXTO II
A segunda maior cidade do País, o Rio de Janeiro,
também sofre com tal problema, e não é de hoje. A reforma
higienista realizada há mais de um século formatou a
capital fluminense a partir de uma tendência que ainda se
repete. Para ampliar as vias e implementar praças no Rio,
houve um custo humano. Os cortiços foram fechados, e a
população foi despejada para o que viria a se consolidar
como as favelas atuais.Internet: (com adaptações).Os textos I e II referem‑se à questão social intitulada
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TEXTO I
Em sua definição primeira, o termo refere‑se a
processos de mudança das paisagens urbanas, aos usos e
significados de zonas antigas e(ou) populares das cidades
que apresentam sinais de degradação física, passando a
atrair moradores de rendas mais elevadas. Essas pessoas
mudam‑se gradualmente para tais locais, cativados
por algumas de suas características – arquitetura das
construções, diversidade dos modos de vida, infraestrutura,
oferta de equipamentos culturais e históricos, localização
central ou privilegiada, baixo custo em relação a outros
bairros –, passando a demandar e consumir outros tipos de
estabelecimentos e serviços inéditos. Internet: <www.ea.fflch.usp.br> (com adaptações). TEXTO II
A segunda maior cidade do País, o Rio de Janeiro,
também sofre com tal problema, e não é de hoje. A reforma
higienista realizada há mais de um século formatou a
capital fluminense a partir de uma tendência que ainda se
repete. Para ampliar as vias e implementar praças no Rio,
houve um custo humano. Os cortiços foram fechados, e a
população foi despejada para o que viria a se consolidar
como as favelas atuais. Internet: <www.summitmobilidade.estadao.com.br> (com adaptações). Os textos I e II referem‑se à questão social intitulada
a) mobilidade urbana.
b) segregação econômica.
c) fragmentação de políticas públicas.
d) associação social de bairro.
e) gentrificação.