Questões de Concursos: FUNTELPA

Prepare-se para a prova com questões de FUNTELPA de Concursos Públicos! Milhares de questões resolvidas e comentadas com gabarito para praticar online ou baixar o PDF!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

1 Q43869 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Psicólogo, FUNTELPA, IDECAN

Viajar ficou mais barato.” Esta é a máxima das empresas de turismo, e os destinos mais procurados pelos brasileiros no exterior são:

2 Q43871 | Informática, Psicólogo, FUNTELPA, IDECAN

Sobre os conceitos básicos de hardware e software, é correto afirmar que:

3 Q43865 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Psicólogo, FUNTELPA, IDECAN

Dados do MEC revelam que um, em cada cinco novos alunos de graduação no país, ingressa em cursos de Ensino a Distância (EAD). Sobre EAD, analise: 

I. A metodologia utilizada oferece maior autonomia e o aluno governa mais o seu processo. 
II. O MEC vem atuando fortemente, supervisionando a oferta destes cursos para que a expansão não seja apenas quantitativa, mas também qualitativa. 
III. Os alunos que fazem curso a distância tem contato personalizado com os professores e tutores, por meios eletrônicos como fóruns virtuais, chats, e-mails ou até mesmo por telefone. 
IV. O MEC orienta que os cursos devem ter estrutura física mínima, que inclui bibliotecas, laboratórios de informática e laboratórios pedagógicos, para os polos presenciais. 

Estão corretas apenas as afirmativas:

4 Q43847 | Português, Psicólogo, FUNTELPA, IDECAN

Texto associado.
       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)
O pronome “ela” destacado nas frases têm como referência, respectivamente: “... simplesmente se interessa por ela...” “... permitindo que ela possa...”

5 Q43845 | Português, Psicólogo, FUNTELPA, IDECAN

Texto associado.
       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)
Assinale a alternativa em que o processo de formação de palavras está indevidamente caracterizado:

6 Q43855 | Psicologia, Psicólogo, FUNTELPA, IDECAN

A atuação profissional do Psicólogo Social tem nas atividades com grupos, uma de suas principais ferramentas. Nessa perspectiva, temos em Kurt Lewin um dos principais expoentes dos trabalhos com grupos. É dele a Teoria de Campo, em que é concebido o que Lewin denominou como Campo Psicológico. São características do Campo Psicológico, EXCETO:

7 Q43840 | Português, Psicólogo, FUNTELPA, IDECAN

Texto associado.
       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)
“...o Twitter ganha novos adeptos na política...” A mesma regra de acentuação que vale para política, vale também para:

8 Q43843 | Português, Psicólogo, FUNTELPA, IDECAN

Texto associado.
       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)
A alternativa em que a oração assinalada expressa “causa” é:

9 Q43857 | Psicologia, Psicólogo, FUNTELPA, IDECAN

A Psicologia Social no Brasil tem nas relações de trabalho, importante campo de estudos e intervenções. O processo de adoecimento pelo trabalho é um dos importantes temas para a Psicologia e os Psicólogos que atuam na área. Mais recentemente, temos visto a manifestação de trabalhadores, vítimas do assédio moral no ambiente de trabalho, denunciando agressores e buscando seus direitos. No que se refere ao assédio moral, são suas características, EXCETO:

10 Q43842 | Português, Psicólogo, FUNTELPA, IDECAN

Texto associado.
       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)
Observe as frases: 

1. “... aponta que 391 políticos eleitos...” (1º§) 
2. “... que ingressam na rede sem se identificar como tal”. (1º§) 
3. “... que a cada dia...” ( 2º§) 
4. “... permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos” (2º§) 
5. “... um concorrente que esteja mais próximo de seu público...” (3º§) 
6. “É um trabalho que não possui prazo para terminar...” (8º§)

Nas frases citadas anteriormente o “que” aparece seis vezes; em três delas é pronome relativo. Assinale-as:
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.