Questões de Concursos: TRT PB

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1 Q37445 | Administração Geral, Técnico Judiciário, TRT PB, FCC

O denominado Ciclo PDCA,

2 Q37444 | Administração Geral, Técnico Judiciário, TRT PB, FCC

De acordo com os mentores do Balanced Scorecard - BSC, Robert Kaplan e David Norton, desempenham papel crítico na construção do BSC:

I. O arquiteto, correspondente a um alto executivo da organização designado para a construção do BSC e pela sua inclusão no sistema gerencial.
II. O comunicador, que tem a responsabilidade de conquistar o apoio e a adesão de todos os membros da organização quanto ao novo sistema gerencial a ser implementado.
III. Os capacitadores, designados para moldar as ações de rotina decorrentes do novo sistema gerencial.

Está correto o que consta APENAS em

3 Q37430 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Judiciário, TRT PB, FCC

Texto associado.
Hoje, aos 88 anos, o sociólogo polonês Zygmunt Bauman é considerado um dos pensadores mais eminentes do declínio da civilização. Bauman é autor do conceito de “modernidade líquida”. Com a ideia de “liquidez”, ele tenta explicar a Luís A. Giron as mudanças profundas que a civilização vem sofrendo com a globalização e o impacto da tecnologia da informação. 

L.A.G. − De acordo com sua análise, as pessoas vivem um senso de desorientação. Perdemos a fé em nós mesmos? 
Zygmunt Bauman − Ainda que a proclamação do “fim da história” de Francis Fukuyama não faça sentido, podemos falar legitimamente do “fim do futuro”. Durante toda a era moderna, nossos ancestrais avaliaram a virtude de suas realizações pela crescente (genuína ou suposta) proximidade de uma linha final, o modelo da sociedade que queriam estabelecer. A visão do futuro guiava o presente. Nossos contemporâneos vivem sem esse futuro, de modo que estamos mais descuidados, ignorantes e negligentes quanto ao que virá. Fomos repelidos pelos atalhos do dia de hoje. 

L.A.G. − As redes sociais aumentaram sua força na internet como ferramentas eficazes de mobilização. Como o senhor analisa o surgimento de uma sociedade em rede?
Bauman − As redes sociais eram atividades de difícil implementação entre as comunidades do passado. De algum modo, elas continuam assim dentro do mundo off-line. No mundo interligado, porém, as interações sociais ganharam a aparência de brinquedo de crianças rápidas. Não parece haver esforço na parcela on-line, virtual, de nossa experiência de vida. Hoje, assistimos à tendência de adaptar nossas interações na vida real (off-line), como se imitássemos o padrão de conforto que experimentamos quando estamos no mundo on-line da internet. 

L.A.G. − Como o senhor vê a nova onda de protestos no Oriente Médio, nos Estados Unidos e na América Latina, que aumentou nos últimos anos? 
Bauman − Se Marx e Engels escrevessem o Manifesto Comunista hoje, teriam de substituir a célebre frase inicial – “Um espectro ronda a Europa − o espectro do comunismo” − pela seguinte: “Um espectro ronda o planeta − o espectro da indignação”. Esse novo espectro comprova a novidade de nossa situação em relação ao ano de 1848, quando Marx e Engels publicaram o Manifesto. Faltam-nos precedentes históricos para aprender com os protestos de massa e seguir adiante. Ainda estamos tateando no escuro.

L.A.G. − O senhor afirma que as elites adotaram uma atitude de máximo de tolerância com o mínimo de seletividade. Qual a razão dessa atitude? 
Bauman − Em relação ao domínio das escolhas culturais, a resposta é que não há mais autoconfiança quanto ao valor intrínseco das ofertas culturais disponíveis. Ao mesmo tempo, as elites renunciaram às ambições passadas de empreender uma missão iluminadora da cultura. Hoje, as elites medem sua superioridade cultural pela capacidade de devorar tudo. 

L.A.G. − Como diz o crítico George Steiner, os produtos culturais hoje visam ao máximo impacto e à obsolescência instantânea. Há uma saída para salvar a arte como uma experiência humana importante? 
Bauman − Esses produtos se comportam como o resto do mercado. Voltam-se para as vendas na sociedade dos consumidores. Uma vez que a busca pelo lucro continua a ser o motor mais importante da economia, há pouca oportunidade para que os objetos de arte cessem de obedecer à sentença de Steiner. 

L.A.G. − Seus livros parecem pessimistas, talvez porque abram demais os olhos dos leitores. O senhor é pessimista? 
Bauman − A meu ver, os otimistas acreditam que este mundo é o melhor possível, ao passo que os pessimistas suspeitam que os otimistas podem estar certos... Mas acredito que essa classificação binária de atitudes não é exaustiva. Existe uma terceira categoria: pessoas com esperança. Eu me coloco nessa terceira categoria.

(Adaptado da entrevista de: GIRON, Luís Antônio, publicada na revista Época. 19/02/2014. Disponível em http://epoca.globo.com) 
Depreende-se corretamente do texto:

4 Q37426 | Direito Administrativo, Técnico Judiciário, TRT PB, FCC

O conceito de serviço público sofreu evolução desde a sua concepção original, comportando, para sua definição, elemento subjetivo, objetivo e formal. O conceito atualmente vigente, consagrado pela Constituição Federal e legislação pátria, permite afirmar que

5 Q37433 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Judiciário, TRT PB, FCC

Texto associado.
Hoje, aos 88 anos, o sociólogo polonês Zygmunt Bauman é considerado um dos pensadores mais eminentes do declínio da civilização. Bauman é autor do conceito de “modernidade líquida”. Com a ideia de “liquidez”, ele tenta explicar a Luís A. Giron as mudanças profundas que a civilização vem sofrendo com a globalização e o impacto da tecnologia da informação. 

L.A.G. − De acordo com sua análise, as pessoas vivem um senso de desorientação. Perdemos a fé em nós mesmos? 
Zygmunt Bauman − Ainda que a proclamação do “fim da história” de Francis Fukuyama não faça sentido, podemos falar legitimamente do “fim do futuro”. Durante toda a era moderna, nossos ancestrais avaliaram a virtude de suas realizações pela crescente (genuína ou suposta) proximidade de uma linha final, o modelo da sociedade que queriam estabelecer. A visão do futuro guiava o presente. Nossos contemporâneos vivem sem esse futuro, de modo que estamos mais descuidados, ignorantes e negligentes quanto ao que virá. Fomos repelidos pelos atalhos do dia de hoje. 

L.A.G. − As redes sociais aumentaram sua força na internet como ferramentas eficazes de mobilização. Como o senhor analisa o surgimento de uma sociedade em rede?
Bauman − As redes sociais eram atividades de difícil implementação entre as comunidades do passado. De algum modo, elas continuam assim dentro do mundo off-line. No mundo interligado, porém, as interações sociais ganharam a aparência de brinquedo de crianças rápidas. Não parece haver esforço na parcela on-line, virtual, de nossa experiência de vida. Hoje, assistimos à tendência de adaptar nossas interações na vida real (off-line), como se imitássemos o padrão de conforto que experimentamos quando estamos no mundo on-line da internet. 

L.A.G. − Como o senhor vê a nova onda de protestos no Oriente Médio, nos Estados Unidos e na América Latina, que aumentou nos últimos anos? 
Bauman − Se Marx e Engels escrevessem o Manifesto Comunista hoje, teriam de substituir a célebre frase inicial – “Um espectro ronda a Europa − o espectro do comunismo” − pela seguinte: “Um espectro ronda o planeta − o espectro da indignação”. Esse novo espectro comprova a novidade de nossa situação em relação ao ano de 1848, quando Marx e Engels publicaram o Manifesto. Faltam-nos precedentes históricos para aprender com os protestos de massa e seguir adiante. Ainda estamos tateando no escuro.

L.A.G. − O senhor afirma que as elites adotaram uma atitude de máximo de tolerância com o mínimo de seletividade. Qual a razão dessa atitude? 
Bauman − Em relação ao domínio das escolhas culturais, a resposta é que não há mais autoconfiança quanto ao valor intrínseco das ofertas culturais disponíveis. Ao mesmo tempo, as elites renunciaram às ambições passadas de empreender uma missão iluminadora da cultura. Hoje, as elites medem sua superioridade cultural pela capacidade de devorar tudo. 

L.A.G. − Como diz o crítico George Steiner, os produtos culturais hoje visam ao máximo impacto e à obsolescência instantânea. Há uma saída para salvar a arte como uma experiência humana importante? 
Bauman − Esses produtos se comportam como o resto do mercado. Voltam-se para as vendas na sociedade dos consumidores. Uma vez que a busca pelo lucro continua a ser o motor mais importante da economia, há pouca oportunidade para que os objetos de arte cessem de obedecer à sentença de Steiner. 

L.A.G. − Seus livros parecem pessimistas, talvez porque abram demais os olhos dos leitores. O senhor é pessimista? 
Bauman − A meu ver, os otimistas acreditam que este mundo é o melhor possível, ao passo que os pessimistas suspeitam que os otimistas podem estar certos... Mas acredito que essa classificação binária de atitudes não é exaustiva. Existe uma terceira categoria: pessoas com esperança. Eu me coloco nessa terceira categoria.

(Adaptado da entrevista de: GIRON, Luís Antônio, publicada na revista Época. 19/02/2014. Disponível em http://epoca.globo.com) 
Considerando-se o contexto, é correto afirmar:

6 Q37460 | Informática, Segurança da Informação, Técnico Judiciário, TRT PB, FCC

Camila recebeu uma mensagem em seu e-mail oficial na qual o texto procurava atrair sua atenção pela possibilidade de ter seu nome incluído na lista de devedores do Serasa caso ela não adotasse os procedimentos descritos, ou seja, clicar no link enviado no e-mail para atualizar sua situação devedora junto a uma instituição financeira onde ela mantém conta. Graças à sua experiência técnica ela percebeu que se tratava de um golpe e que a empresa em que ela trabalha estava com uma fragilidade na rede de computadores que permitiu tal invasão sem detecção da fraude. Ela alertou, então, os administradores de rede que logo puderam perceber que esse tipo de fraude, de acordo com as classificações do cgi.br, era, especificamente, por seu meio de ação, uma forma de

7 Q37462 | Governança de TI, Técnico Judiciário, TRT PB, FCC

Um técnico pretende introduzir mudanças significativas nos serviços. Seguindo as recomendações da ITIL V3, 2011, tais mudanças devem ser documentadas e autorizadas pelo gerenciamento de portfólio de serviço. Nesse documento devem ser registradas informações que servirão para a etapa de ciclo de vida do desenho de serviço em que um pacote de desenho de serviço modificado será criado. Previsto tanto no Desenho de Serviço quanto na Estratégia de Serviço da ITIL, este documento é

8 Q37458 | Informática, Segurança da Informação, Técnico Judiciário, TRT PB, FCC

Após a implantação do Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGSI) de acordo com a norma NBR ISO/IEC 27001: 2006, a equipe de técnicos em informática do TRT da 13ª Região deve Monitorar e Analisar criticamente o SGSI, que compreende a atividade de

9 Q37439 | Português, Técnico Judiciário, TRT PB, FCC

Texto associado.
      Em 1973, um livro afirmou que as plantas são seres sencientes que têm emoções, preferem música clássica a rock"n"roll e podem reagir a pensamentos não expressos verbalmente de seres humanos a centenas de quilômetros de distância. Entrou para a lista de best-sellers do New York Times, na categoria não ficção.
      A Vida Secreta das Plantas, de Peter Tompkins e Christopher Bird, apresentou uma fascinante miscelânea de ciência botânica autêntica, experimentos fajutos e culto místico da natureza, que arrebatou a imaginação do público numa época em que o ideário new age começava a ser assimilado pela cultura dominante. As passagens mais memoráveis descreviam os experimentos de Cleve Backster, um ex-agente da CIA especialista em detectores de mentiras. Em 1966, porque lhe deu na veneta, Bakster ligou um galvanômetro - medidor de correntes elétricas - à folha de uma dracena plantada num vaso do seu escritório. Ficou pasmo ao constatar que, quando ele imaginava a dracena pegando fogo, a agulha do polígrafo se mexia, registrando um surto de atividade elétrica indicador de que a planta sentia estresse. “A planta leu a mente dele?", indagam os autores. Backster teve vontade de sair pelas ruas gritando: “As plantas pensam!"
      Nos anos seguintes, vários botânicos sérios tentaram em vão reproduzir o “efeito Backster". Boa parte da ciência em A Vida Secreta das Plantas caiu em descrédito. Mas o livro deixou sua marca na cultura. Norte-americanos começaram a conversar com plantas e a tocar Mozart para elas, e sem dúvida muitos ainda o fazem. Isso pode parecer inofensivo - provavelmente sempre haverá uma veia sentimentalista a influenciar nosso modo de ver as plantas -, mas, na opinião de muitos botânicos, esse livro causou danos duradouros a sua área de estudo. Segundo o biólogo Daniel Chamovitz, Tompkins e Bird foram responsáveis por emperrar “importantes pesquisas  sobre o comportamento das plantas, pois os cientistas passaram a desconfiar de qualquer estudo que sugerisse paralelos entre sentidos dos animais e sentidos dos vegetais”.

(POLLAN, Michael. “A Planta Inteligente", In: Piauí, maio de 2014. p. 63-64)
“A planta leu a mente dele?”, indagam os autores. Backster teve vontade de sair pelas ruas gritando: “As plantas pensam!” (2° parágrafo)

A transposição correta para o discurso indireto do trecho acima está em:

10 Q37423 | Direito Administrativo, Técnico Judiciário, TRT PB, FCC

Fernando, servidor público ocupante de cargo efetivo federal, retirou os autos de um processo, sem o conhecimento e autorização do chefe da repartição na qual exerce as suas funções. De acordo com as disposições da Lei n° 8.112/90, que disciplina o regime dos servidores públicos civis federais, Fernando
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