Questões de Concursos: UFG

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1 Q711169 | Gestão de Pessoas, Administrador, UFG, CS UFG

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O manual de descrição de cargos é a compilação de todas as descrições de cargos da empresa, divididas por áreas, conforme a estrutura existente na organização. Há quatro campos a serem analisados para determinar o universo de exigências geralmente encontradas nos contornos de um cargo. São eles: 

2 Q706686 | Gestão de Pessoas, Assistente em Administração, UFG, CS UFG

Texto associado.

O fato de as organizações públicas serem fortemente sujeitas às normas legais, significa que 

3 Q709068 | Matemática, Conceitos de Funções Funções do 1 grau, Assistente em Administração, UFG, CS UFG

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Uma confecção tem um custo mensal fixo de R$ 8.000,00 mais R$ 20,00 por cada bermuda fabricada. O preço de venda de cada bermuda depende da quantidade fabricada no mês, e representada pela função P( x)=60- x/100 , sendo x a quantidade de bermudas fabricadas no mês. O lucro mensal L( x) da confecção é a diferença entre o faturamento e o custo total de fabricação. Nessas condições, o menor número de bermudas a ser fabricada, no mês, para o que o lucro mensal seja R$ 19.900,00, é igual a

4 Q706709 | Administração Geral, Administrador, UFG, CS UFG

Texto associado.



Com as necessidades dos clientes constantemente crescendo e mudando, e com os concorrentes trabalhando mais e de forma rápida e inteligente para atender a essas necessidades, as organizações devem estabelecer novas estratégias. Para a mudança estratégica deve-se 

5 Q707389 | Administração Geral, Administrador, UFG, CS UFG

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A centralização enfatiza as relações escalares, isto é, a cadeia de comando. A organização é desenhada dentro da premissa de que o indivíduo no topo tem a mais alta autoridade e a autoridade dos demais indivíduos é escalonada para baixo, de acordo com sua posição relativa no organograma. Uma desvantagem da centralização é que as decisões 

6 Q47021 | Português, Arqueólogo, UFG, CS UFG

A literatura e o leitor

De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.

MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

No enunciado “Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros”, evidencia-se que a formação de leitores é:

7 Q708134 | Administração de Materiais, Administrador, UFG, CS UFG

Texto associado.



A visão cíclica de uma cadeia de suprimento é muito útil ao se considerar as decisões operacionais, pois ela especifica claramente os papéis e as responsabilidades de cada componente da cadeia de suprimento, com estabelecimento dos ciclos de pedidos 

8 Q709182 | Informática, Assistente em Administração, UFG, CS UFG

Texto associado.

No processador de textos Microsoft Word 2016, um usuário seleciona um trecho de um documento já existente e, por meio da caixa de diálogo Fonte, ativa o efeito Oculto, fazendo com que o bloco de texto previamente selecionado desapareça da tela. Na sequência, o usuário salva o arquivo .DOCX e desliga o computador. No dia seguinte, o usuário deseja imprimir o texto na íntegra, incluindo o trecho ocultado. Considerando que o arquivo foi aberto no Word 2016, versão em Português do Brasil, ele deverá

9 Q47008 | Arqueologia, Arqueólogo, UFG, CS UFG

No Brasil, a relação entre a Arqueologia e os museus é marcada atualmente por:

10 Q47023 | Português, Arqueólogo, UFG, CS UFG

A literatura e o leitor

De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.

MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

Do enunciado “Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem”, considera-se que a literatura infantil
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