Questões de Concursos: UNESP

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1 Q49783 | Matemática, Assistente Administrativo, UNESP, VUNESP

Considere a seguinte expressão numérica: 

(112 – 102 ) ÷ (3·2·5 – 32 ) ÷ 3

O resultado correto é

2 Q49786 | Matemática, Assistente Administrativo, UNESP, VUNESP

A soma de x com 10 está para 3, assim como a diferença entre 15 e x está para 2. O valor de x é

3 Q682034 | Pedagogia, Agente de Desenvolvimento Infantil, UNESP, UNESP

O lugar da cultura no processo educativo fundamenta-se na ideia de que:

4 Q49789 | Matemática, Assistente Administrativo, UNESP, VUNESP

Com 48 kg de comida estocada, 15 pessoas podem permanecer isoladas durante 28 dias. Considerando que haja proporcionalidade de consumo, com 60 kg de comida estocada, 35 pessoas podem permanecer isoladas durante um número de dias igual a

5 Q49788 | Matemática, Assistente Administrativo, UNESP, VUNESP

O tempo de uma viagem foi de 2 horas e 20 minutos, com o veículo trafegando a uma velocidade média de 72 km/h. Na volta, o mesmo trajeto foi percorrido em 3 horas e 30 minutos. A diferença entre a velocidade média do veículo na ida e a velocidade média do veículo na volta é igual a

6 Q266403 | Português, Significação Contextual de Palavras e Expressões, Vestibular, UNESP, VUNESP

Texto associado.

Para responder às questões de números 11 a 15, leia o fragmento de um texto publicado em 1867 no semanário Cabrião.

São Paulo, 10 de março de 1867.
Estamos em plena quaresma.
A população paulista azafama-se a preparar-se para a lavagem geral das consciências nas águas lustrais do confessionário e do jejum.
A cambuquira* e o bacalhau afidalgam-se no mercado.
A carne, mísera condenada pelos santos concílios, fica reduzida aos pouquíssimos dentes acatólicos da população, e desce quase a zero na pauta dos preços.
O que não sobe nem desce na escala dos fatos normais é a vilania, a usura, o egoísmo, a estatística dos crimes e o montão de fatos vergonhosos, perversos, ruins e feios que precedem todas as contrições oficiais do confessionário, e que depois delas continuam com imperturbável regularidade.
É o caso de desejar-se mais obras e menos palavras.
E se não, de que é que serve o jejum, as macerações, o arrependimento, a contrição e quejandas religiosidades? O que é a religião sem o aperfeiçoamento moral da consciência? O que vale a perturbação das funções gastronômicas do estômago sem consciência livre, ilustrada, honesta e virtuosa? Seja como for, o fato é que a quaresma toma as rédeas do governo social, e tudo entristece, e tudo esfria com o exercí- cio de seus místicos preceitos de silêncio e meditação. De que é que vale a meditação por ofício, a meditação hipócrita e obrigada, que consiste unicamente na aparência? Pois o que é que constitui a virtude? É a forma ou é o fundo? É a intenção do ato, ou sua feição ostensiva? Neste sentido, aconselhamos aos bons leitores que comutem sem o menor escrúpulo os jejuns, as confissões e rezas em boas e santas ações, em esmolas aos pobres.
(Ângelo Agostini, Américo de Campos e Antônio Manoel dos Reis. Cabrião, 10.03.1867. Adaptado.)

* Iguaria constituída de brotos de abóbora guisados, geralmente servida como acompanhamento de assados.

[...] fica reduzida aos pouquíssimos dentes acatólicos da população.
Na expressão dentes acatólicos, a palavra "dentes" é empregada em lugar de "pessoas", segundo uma relação semântica de

7 Q49782 | Matemática, Assistente Administrativo, UNESP, VUNESP

O quadrado da altura de um triângulo equilátero é exatamente 300. O perímetro desse triângulo, em uma determinada unidade de medida, é

8 Q265814 | Português, Vestibular, UNESP, VUNESP

Texto associado.

Quando entrava no cinema era reconhecido.

A língua portuguesa aceita muitas variações na ordem dos termos na oração e no período, desde que não causem a desestruturação sintática e a perturbação ou quebra do sentido. Assinale a alternativa em que a reordenação dos elementos não altera a estrutura do período em destaque e mantém o mesmo sentido.

9 Q266466 | Português, Análise semântica, Vestibular, UNESP, VUNESP

Texto associado.

As questões de números 06 a 10 tomam por base uma passagem do artigo Os operários da música livre, de Ronaldo Evangelista.

Desde o final do século 20, toda a engrenagem industrial do mercado musical passa por intensas transformações, como o surgimento e disseminação de novas tecnologias, em grande parte gratuitas, como os arquivos MP3s, as redes de compartilhamento destes arquivos, mecanismos torrents, sites de armazenamento de conteúdo, ferramentas de publicação on-line — tudo à disposição de quem quisesse dividir com os outros suas canções e discos favoritos. A era pósindustrial atingiu toda a indústria do entretenimento, mas o braço da música foi quem mais sofreu, especialmente as grandes gravadoras multinacionais, as chamadas majors, que sofreram um declínio em todas as etapas de seu antigo negócio, ao mesmo tempo em que rapidamente se aperfeiçoavam ferramentas baratas e caseiras de produção que diminuíam a distância entre amadores e profissionais. A era digital é também chamada de pós-industrial porque confronta o modelo de produção que dominava até o final do século 20. Esse modelo industrial é baseado na repetição, em formatar e embalar. Por trás disso, a ideia é obter a máxima produção — o que, para produtos em geral, funciona muito bem. Quando esses parâmetros são aplicados à arte, a venda do produto (por exemplo, o disco) depende do conteúdo (a canção). A canção que vai resultar nessa "produção máxima" é buscada por meio de um equilíbrio entre criatividade e uma fórmula de sucesso que desperte o interesse do público. Como estudos ainda não conseguiram decifrar como direcionar a criatividade de uma maneira que certamente despertará esse interesse (e maximizará a produ- ção), a opção normalmente costuma ser pela solução mais simples. "Cada um tem descoberto suas fórmulas e possibilidades, pois tudo tende a ser cada vez menos homogêneo", opina o baiano Lucas Santtana, que realizou seus discos recentes às próprias custas."Claro que ainda existe uma distância em relação aos artistas chamados mainstream", continua. "Mas você muda o tamanho da escala e já está tudo igual em termos de business. A pergunta é se essa geração faz uma música para esse grande mercado ou se ela está formando um novo público. Outra pergunta é se o grande mercado na verdade não passa de uma imposição de uma máfia que dita o que vai ser popular."

(Galileu, março de 2013. Adaptado.)

No primeiro parágrafo, o termo tudo, por sua relação sintática e semântica com a sequência que o precede, representa

10 Q265794 | Português, Flexão verbal de modoindicativo, Vestibular, UNESP, VUNESP

Texto associado.

No primeiro parágrafo, predominam verbos empregados no

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