Analista Redes - Português - Interpretação de Textos - SERPRO

Preservam-se as relações semânticas e a correção gramatical do texto bem como tornam-se mais claras as relações entre as palavras "tecnologia" (L.2) e "espaço" (L.2), ao se substituir o pronome "cujo" por de que o.

A expressão "um desconhecido relojoeiro do interior da Inglaterra" (L.4-5) e o pronome "Ele" (L.5) retomam o referente "John Harrison" (L.4).

O desenvolvimento das idéias do texto permite que se substitua "uma dezena de" (L.7) pela expressão cerca de dez, sem prejuízo para a correção gramatical e a coerência entre os argumentos.

A argumentação do texto mostra que a expressão "o mesmo princípio" (L.8) refere-se ao princípio científico de funcionamento do cronômetro marítimo.

A idéia expressa por "uma tecnologia de linguagem" (L.2) é retomada, no desenvolvimento do texto, por "hipertexto" (L.9), "ele" (L.9) e "o" (L.10).

O emprego do modo subjuntivo em "inventasse" (L.2) e "permitisse" (L.2) demonstra ser o invento apenas uma hipótese, que as informações das orações seguintes, apoiadas no indicativo em "levou" (L.4) e "criou" (L.5), mostram como realizada.

O trecho iniciado pela preposição "por" (L.11) fornece explicações para a qualidade de ubiqüidade do hipertexto, mencionada na oração que o antecede.

Fazendo-se os devidos ajustes nas iniciais maiúsculas, é possível omitir a primeira ocorrência de "Até" (L.1), sem prejudicar a correção gramatical e a coerência textual; no entanto, a segunda ocorrência deve ser mantida para que sejam preservadas a correção gramatical e a coerência na argumentação do texto.

Depreende-se da argumentação que o termo "ferramenta" (L.5) está empregado como um outro nome para designar "blog" (L.1).

Depreende-se da argumentação do texto que a razão de a leitura do hipertexto ir além da "mera decodificação das palavras" (L.18) é ser ele composto também por um amálgama de "sons, gráficos e diagramas" (L.4).

O uso da conjunção "ou" (L.15) mostra que, no texto, estar "inserido nas principais discussões em curso no mundo" (L.14-15) ou "adquirir apenas uma visão geral das grandes questões do ser humano na atualidade" (L.16-17) devem ser interpretadas como duas maneiras diferentes de se expressar lingüisticamente a mesma ação.

O desenvolvimento das idéias do texto mostra que, se a condição expressa pela oração iniciada por "Se" (L.8) não se tivesse realizado, os escritores não procurariam "recuperar o tempo perdido" (L.12).

A inserção da preposição a no complemento de "Sucedendo" (L.12), escrevendo-se ao movimento, preserva a coerência da argumentação e atende às regras da norma culta da língua portuguesa.