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Agente Penitenciário - Fcc - Português - SEA-AP

Simulado para prova de concurso - Agente Penitenciário - Fcc - Português - SEA-AP . Resolva online, confira o gabarito e baixe o PDF grátis!


✅ 10 questões
😕 Difícil
👥 174
🏆 2
📈 50%

1 Q749 | Português, Agente Penitenciário, SEA AP, FCC

Texto associado.
Entraram na crônica policial do Estado de São Paulo siglas como PCC. Ela significa Primeiro Comando da Capital. Trata-se de uma facção de criminosos, ao que consta nascida em Taubaté, que atua nos presídios paulistas. O PCC protagonizou a inédita megarrebelião que, num mesmo dia, amotinou presos na capital e em diversas cidades do interior paulista.
Esse tipo de organização era mais conhecido na trajetória dos presídios do Rio de Janeiro. Parece que agora age com mais desenvoltura em São Paulo. Para o Secretário Estadual da Segurança Pública, Marco Vinício Petreluzzi, esse fenômeno não causa surpresa. "Não me espanta que em qualquer cadeia haja tentativa de organização por parte dos presos, porque, afinal, estamos tratando com criminosos", disse o Secretário.
Pode causar espécie o ceticismo de Petreluzzi, até mesmo pela responsabilidade do cargo que ocupa, mas ele contém um ponto que merece reflexão. De fato, a concentração de criminosos facilita a formação dessas organizações que passam a fazer dos presídios uma espécie de quartel-general do crime, de onde se comandam "operações" internas e externas.
Mas características específicas do sistema prisional brasileiro também contribuem para formar o caldo de cultura propício às organizações criminosas. Podem ser citados, nesse sentido, fatores como superlotação, baixa inteligência na administração de presídios, corrupção e reunião de presos que não poderiam conviver no mesmo recinto.
O Governo do Estado toma algumas providências para combater esse tipo de organização. Mas é preciso mais para que as assombrosas siglas dessas gangues de presídios não venham a fazer parte de uma triste rotina contra a qual nada se pode fazer. Que não se propague o temível exemplo de motim rganizado, apresentado por esse tal PCC.


Folha de S. Paulo, 19 fevereiro 2001
O texto deixa claro que

2 Q750 | Português, Agente Penitenciário, SEA AP, FCC

Texto associado.
Entraram na crônica policial do Estado de São Paulo siglas como PCC. Ela significa Primeiro Comando da Capital. Trata-se de uma facção de criminosos, ao que consta nascida em Taubaté, que atua nos presídios paulistas. O PCC protagonizou a inédita megarrebelião que, num mesmo dia, amotinou presos na capital e em diversas cidades do interior paulista.
Esse tipo de organização era mais conhecido na trajetória dos presídios do Rio de Janeiro. Parece que agora age com mais desenvoltura em São Paulo. Para o Secretário Estadual da Segurança Pública, Marco Vinício Petreluzzi, esse fenômeno não causa surpresa. "Não me espanta que em qualquer cadeia haja tentativa de organização por parte dos presos, porque, afinal, estamos tratando com criminosos", disse o Secretário.
Pode causar espécie o ceticismo de Petreluzzi, até mesmo pela responsabilidade do cargo que ocupa, mas ele contém um ponto que merece reflexão. De fato, a concentração de criminosos facilita a formação dessas organizações que passam a fazer dos presídios uma espécie de quartel-general do crime, de onde se comandam "operações" internas e externas.
Mas características específicas do sistema prisional brasileiro também contribuem para formar o caldo de cultura propício às organizações criminosas. Podem ser citados, nesse sentido, fatores como superlotação, baixa inteligência na administração de presídios, corrupção e reunião de presos que não poderiam conviver no mesmo recinto.
O Governo do Estado toma algumas providências para combater esse tipo de organização. Mas é preciso mais para que as assombrosas siglas dessas gangues de presídios não venham a fazer parte de uma triste rotina contra a qual nada se pode fazer. Que não se propague o temível exemplo de motim rganizado, apresentado por esse tal PCC.


Folha de S. Paulo, 19 fevereiro 2001
Pode causar espécie o ceticismo de Petreluzzi, até mesmo pela responsabilidade do cargo ...

A observação significa, considerando-se o contexto, que o Secretário de Segurança Pública

3 Q751 | Português, Agente Penitenciário, SEA AP, FCC

Texto associado.
Entraram na crônica policial do Estado de São Paulo siglas como PCC. Ela significa Primeiro Comando da Capital. Trata-se de uma facção de criminosos, ao que consta nascida em Taubaté, que atua nos presídios paulistas. O PCC protagonizou a inédita megarrebelião que, num mesmo dia, amotinou presos na capital e em diversas cidades do interior paulista.
Esse tipo de organização era mais conhecido na trajetória dos presídios do Rio de Janeiro. Parece que agora age com mais desenvoltura em São Paulo. Para o Secretário Estadual da Segurança Pública, Marco Vinício Petreluzzi, esse fenômeno não causa surpresa. "Não me espanta que em qualquer cadeia haja tentativa de organização por parte dos presos, porque, afinal, estamos tratando com criminosos", disse o Secretário.
Pode causar espécie o ceticismo de Petreluzzi, até mesmo pela responsabilidade do cargo que ocupa, mas ele contém um ponto que merece reflexão. De fato, a concentração de criminosos facilita a formação dessas organizações que passam a fazer dos presídios uma espécie de quartel-general do crime, de onde se comandam "operações" internas e externas.
Mas características específicas do sistema prisional brasileiro também contribuem para formar o caldo de cultura propício às organizações criminosas. Podem ser citados, nesse sentido, fatores como superlotação, baixa inteligência na administração de presídios, corrupção e reunião de presos que não poderiam conviver no mesmo recinto.
O Governo do Estado toma algumas providências para combater esse tipo de organização. Mas é preciso mais para que as assombrosas siglas dessas gangues de presídios não venham a fazer parte de uma triste rotina contra a qual nada se pode fazer. Que não se propague o temível exemplo de motim rganizado, apresentado por esse tal PCC.


Folha de S. Paulo, 19 fevereiro 2001
o temível exemplo de motim organizado, apresentado "por esse tal PCC".

O termo DESTACADO na frase acima permite afirmar corretamente que ele transmite

4 Q752 | Português, Agente Penitenciário, SEA AP, FCC

Texto associado.
Entraram na crônica policial do Estado de São Paulo siglas como PCC. Ela significa Primeiro Comando da Capital. Trata-se de uma facção de criminosos, ao que consta nascida em Taubaté, que atua nos presídios paulistas. O PCC protagonizou a inédita megarrebelião que, num mesmo dia, amotinou presos na capital e em diversas cidades do interior paulista.
Esse tipo de organização era mais conhecido na trajetória dos presídios do Rio de Janeiro. Parece que agora age com mais desenvoltura em São Paulo. Para o Secretário Estadual da Segurança Pública, Marco Vinício Petreluzzi, esse fenômeno não causa surpresa. "Não me espanta que em qualquer cadeia haja tentativa de organização por parte dos presos, porque, afinal, estamos tratando com criminosos", disse o Secretário.
Pode causar espécie o ceticismo de Petreluzzi, até mesmo pela responsabilidade do cargo que ocupa, mas ele contém um ponto que merece reflexão. De fato, a concentração de criminosos facilita a formação dessas organizações que passam a fazer dos presídios uma espécie de quartel-general do crime, de onde se comandam "operações" internas e externas.
Mas características específicas do sistema prisional brasileiro também contribuem para formar o caldo de cultura propício às organizações criminosas. Podem ser citados, nesse sentido, fatores como superlotação, baixa inteligência na administração de presídios, corrupção e reunião de presos que não poderiam conviver no mesmo recinto.
O Governo do Estado toma algumas providências para combater esse tipo de organização. Mas é preciso mais para que as assombrosas siglas dessas gangues de presídios não venham a fazer parte de uma triste rotina contra a qual nada se pode fazer. Que não se propague o temível exemplo de motim rganizado, apresentado por esse tal PCC.


Folha de S. Paulo, 19 fevereiro 2001
O uso das aspas na palavra "operações" (3º parágrafo)

5 Q753 | Português, Agente Penitenciário, SEA AP, FCC

Texto associado.
Entraram na crônica policial do Estado de São Paulo siglas como PCC. Ela significa Primeiro Comando da Capital. Trata-se de uma facção de criminosos, ao que consta nascida em Taubaté, que atua nos presídios paulistas. O PCC protagonizou a inédita megarrebelião que, num mesmo dia, amotinou presos na capital e em diversas cidades do interior paulista.
Esse tipo de organização era mais conhecido na trajetória dos presídios do Rio de Janeiro. Parece que agora age com mais desenvoltura em São Paulo. Para o Secretário Estadual da Segurança Pública, Marco Vinício Petreluzzi, esse fenômeno não causa surpresa. "Não me espanta que em qualquer cadeia haja tentativa de organização por parte dos presos, porque, afinal, estamos tratando com criminosos", disse o Secretário.
Pode causar espécie o ceticismo de Petreluzzi, até mesmo pela responsabilidade do cargo que ocupa, mas ele contém um ponto que merece reflexão. De fato, a concentração de criminosos facilita a formação dessas organizações que passam a fazer dos presídios uma espécie de quartel-general do crime, de onde se comandam "operações" internas e externas.
Mas características específicas do sistema prisional brasileiro também contribuem para formar o caldo de cultura propício às organizações criminosas. Podem ser citados, nesse sentido, fatores como superlotação, baixa inteligência na administração de presídios, corrupção e reunião de presos que não poderiam conviver no mesmo recinto.
O Governo do Estado toma algumas providências para combater esse tipo de organização. Mas é preciso mais para que as assombrosas siglas dessas gangues de presídios não venham a fazer parte de uma triste rotina contra a qual nada se pode fazer. Que não se propague o temível exemplo de motim rganizado, apresentado por esse tal PCC.


Folha de S. Paulo, 19 fevereiro 2001
Que não se "propague" o temível exemplo de motim organizado ...

O emprego da forma verbal DESTACADA confere à frase a idéia de

6 Q754 | Português, Agente Penitenciário, SEA AP, FCC

Texto associado.
Entraram na crônica policial do Estado de São Paulo siglas como PCC. Ela significa Primeiro Comando da Capital. Trata-se de uma facção de criminosos, ao que consta nascida em Taubaté, que atua nos presídios paulistas. O PCC protagonizou a inédita megarrebelião que, num mesmo dia, amotinou presos na capital e em diversas cidades do interior paulista.
Esse tipo de organização era mais conhecido na trajetória dos presídios do Rio de Janeiro. Parece que agora age com mais desenvoltura em São Paulo. Para o Secretário Estadual da Segurança Pública, Marco Vinício Petreluzzi, esse fenômeno não causa surpresa. "Não me espanta que em qualquer cadeia haja tentativa de organização por parte dos presos, porque, afinal, estamos tratando com criminosos", disse o Secretário.
Pode causar espécie o ceticismo de Petreluzzi, até mesmo pela responsabilidade do cargo que ocupa, mas ele contém um ponto que merece reflexão. De fato, a concentração de criminosos facilita a formação dessas organizações que passam a fazer dos presídios uma espécie de quartel-general do crime, de onde se comandam "operações" internas e externas.
Mas características específicas do sistema prisional brasileiro também contribuem para formar o caldo de cultura propício às organizações criminosas. Podem ser citados, nesse sentido, fatores como superlotação, baixa inteligência na administração de presídios, corrupção e reunião de presos que não poderiam conviver no mesmo recinto.
O Governo do Estado toma algumas providências para combater esse tipo de organização. Mas é preciso mais para que as assombrosas siglas dessas gangues de presídios não venham a fazer parte de uma triste rotina contra a qual nada se pode fazer. Que não se propague o temível exemplo de motim rganizado, apresentado por esse tal PCC.


Folha de S. Paulo, 19 fevereiro 2001
... não "venham" a fazer parte de uma triste rotina. Há uma afirmação INCORRETA a respeito do verbo DESTACADO na frase acima em

7 Q755 | Português, Agente Penitenciário, SEA AP, FCC

Texto associado.
Entraram na crônica policial do Estado de São Paulo siglas como PCC. Ela significa Primeiro Comando da Capital. Trata-se de uma facção de criminosos, ao que consta nascida em Taubaté, que atua nos presídios paulistas. O PCC protagonizou a inédita megarrebelião que, num mesmo dia, amotinou presos na capital e em diversas cidades do interior paulista.
Esse tipo de organização era mais conhecido na trajetória dos presídios do Rio de Janeiro. Parece que agora age com mais desenvoltura em São Paulo. Para o Secretário Estadual da Segurança Pública, Marco Vinício Petreluzzi, esse fenômeno não causa surpresa. "Não me espanta que em qualquer cadeia haja tentativa de organização por parte dos presos, porque, afinal, estamos tratando com criminosos", disse o Secretário.
Pode causar espécie o ceticismo de Petreluzzi, até mesmo pela responsabilidade do cargo que ocupa, mas ele contém um ponto que merece reflexão. De fato, a concentração de criminosos facilita a formação dessas organizações que passam a fazer dos presídios uma espécie de quartel-general do crime, de onde se comandam "operações" internas e externas.
Mas características específicas do sistema prisional brasileiro também contribuem para formar o caldo de cultura propício às organizações criminosas. Podem ser citados, nesse sentido, fatores como superlotação, baixa inteligência na administração de presídios, corrupção e reunião de presos que não poderiam conviver no mesmo recinto.
O Governo do Estado toma algumas providências para combater esse tipo de organização. Mas é preciso mais para que as assombrosas siglas dessas gangues de presídios não venham a fazer parte de uma triste rotina contra a qual nada se pode fazer. Que não se propague o temível exemplo de motim rganizado, apresentado por esse tal PCC.


Folha de S. Paulo, 19 fevereiro 2001
A concordância nas frases adaptadas do texto está feita em desrespeito à norma culta na frase:

8 Q756 | Português, Agente Penitenciário, SEA AP, FCC

Texto associado.
Entraram na crônica policial do Estado de São Paulo siglas como PCC. Ela significa Primeiro Comando da Capital. Trata-se de uma facção de criminosos, ao que consta nascida em Taubaté, que atua nos presídios paulistas. O PCC protagonizou a inédita megarrebelião que, num mesmo dia, amotinou presos na capital e em diversas cidades do interior paulista.
Esse tipo de organização era mais conhecido na trajetória dos presídios do Rio de Janeiro. Parece que agora age com mais desenvoltura em São Paulo. Para o Secretário Estadual da Segurança Pública, Marco Vinício Petreluzzi, esse fenômeno não causa surpresa. "Não me espanta que em qualquer cadeia haja tentativa de organização por parte dos presos, porque, afinal, estamos tratando com criminosos", disse o Secretário.
Pode causar espécie o ceticismo de Petreluzzi, até mesmo pela responsabilidade do cargo que ocupa, mas ele contém um ponto que merece reflexão. De fato, a concentração de criminosos facilita a formação dessas organizações que passam a fazer dos presídios uma espécie de quartel-general do crime, de onde se comandam "operações" internas e externas.
Mas características específicas do sistema prisional brasileiro também contribuem para formar o caldo de cultura propício às organizações criminosas. Podem ser citados, nesse sentido, fatores como superlotação, baixa inteligência na administração de presídios, corrupção e reunião de presos que não poderiam conviver no mesmo recinto.
O Governo do Estado toma algumas providências para combater esse tipo de organização. Mas é preciso mais para que as assombrosas siglas dessas gangues de presídios não venham a fazer parte de uma triste rotina contra a qual nada se pode fazer. Que não se propague o temível exemplo de motim rganizado, apresentado por esse tal PCC.


Folha de S. Paulo, 19 fevereiro 2001
Surgiram ...... de criminosos, que transformaram os presídios em ...... do crime organizado.

As lacunas da frase acima estão corretamente preenchidas por

9 Q757 | Português, Agente Penitenciário, SEA AP, FCC

Texto associado.
Entraram na crônica policial do Estado de São Paulo siglas como PCC. Ela significa Primeiro Comando da Capital. Trata-se de uma facção de criminosos, ao que consta nascida em Taubaté, que atua nos presídios paulistas. O PCC protagonizou a inédita megarrebelião que, num mesmo dia, amotinou presos na capital e em diversas cidades do interior paulista.
Esse tipo de organização era mais conhecido na trajetória dos presídios do Rio de Janeiro. Parece que agora age com mais desenvoltura em São Paulo. Para o Secretário Estadual da Segurança Pública, Marco Vinício Petreluzzi, esse fenômeno não causa surpresa. "Não me espanta que em qualquer cadeia haja tentativa de organização por parte dos presos, porque, afinal, estamos tratando com criminosos", disse o Secretário.
Pode causar espécie o ceticismo de Petreluzzi, até mesmo pela responsabilidade do cargo que ocupa, mas ele contém um ponto que merece reflexão. De fato, a concentração de criminosos facilita a formação dessas organizações que passam a fazer dos presídios uma espécie de quartel-general do crime, de onde se comandam "operações" internas e externas.
Mas características específicas do sistema prisional brasileiro também contribuem para formar o caldo de cultura propício às organizações criminosas. Podem ser citados, nesse sentido, fatores como superlotação, baixa inteligência na administração de presídios, corrupção e reunião de presos que não poderiam conviver no mesmo recinto.
O Governo do Estado toma algumas providências para combater esse tipo de organização. Mas é preciso mais para que as assombrosas siglas dessas gangues de presídios não venham a fazer parte de uma triste rotina contra a qual nada se pode fazer. Que não se propague o temível exemplo de motim rganizado, apresentado por esse tal PCC.


Folha de S. Paulo, 19 fevereiro 2001
O crime não ocorre por acaso. Antes de atacar, o bandido costuma observar atentamente sua vítima. Estuda seus movimentos e pontos fracos e avalia os riscos da investida. A não ser que esteja drogado, quem pratica uma ação criminosa pesa todos esses fatores antes de decidir se vale a pena arriscar. Facilidade de ataque e fuga, fragilidade do alvo e possibilidade de bons ganhos são fatores que pesam na decisão.
Analisando dessa forma, fica fácil entender o que se deve fazer para diminuir o risco de se tornar alvo preferencial, sujeito a ataques a qualquer momento. O melhor é recorrer ao bom senso. Não ostentar jóias nem outros objetos de valor, evitar lugares desertos, procurar estar sempre acompanhado, somente utilizar caixas eletrônicas em locais públicos e prestar atenção quando estiver no trânsito. Apesar de amplamente conhecidos, esses cuidados costumam ser negligenciados pelas pessoas. A tendência é imaginar que coisas ruins só contecem com os outros.
Para evitar o risco de engrossar as estatísticas da criminalidade, a melhor tática é seguir os conselhos de policiais e profissionais especialistas em segurança. Ao caminhar pela calçada, por exemplo, os ladrões preferem abordar pessoas distraídas e que aparentam ter algo de valor. É aconselhável ficar afastado das aglomerações e andar com bolsas e sacolas junto ao corpo. A observação do movimento também ajuda. Uma pessoa precavida tem muito mais chance de um caminho livre de bandidos.

Veja Especial - Sua Segurança

De acordo com o texto, o crime acontece

10 Q758 | Português, Agente Penitenciário, SEA AP, FCC

Texto associado.
Entraram na crônica policial do Estado de São Paulo siglas como PCC. Ela significa Primeiro Comando da Capital. Trata-se de uma facção de criminosos, ao que consta nascida em Taubaté, que atua nos presídios paulistas. O PCC protagonizou a inédita megarrebelião que, num mesmo dia, amotinou presos na capital e em diversas cidades do interior paulista.
Esse tipo de organização era mais conhecido na trajetória dos presídios do Rio de Janeiro. Parece que agora age com mais desenvoltura em São Paulo. Para o Secretário Estadual da Segurança Pública, Marco Vinício Petreluzzi, esse fenômeno não causa surpresa. "Não me espanta que em qualquer cadeia haja tentativa de organização por parte dos presos, porque, afinal, estamos tratando com criminosos", disse o Secretário.
Pode causar espécie o ceticismo de Petreluzzi, até mesmo pela responsabilidade do cargo que ocupa, mas ele contém um ponto que merece reflexão. De fato, a concentração de criminosos facilita a formação dessas organizações que passam a fazer dos presídios uma espécie de quartel-general do crime, de onde se comandam "operações" internas e externas.
Mas características específicas do sistema prisional brasileiro também contribuem para formar o caldo de cultura propício às organizações criminosas. Podem ser citados, nesse sentido, fatores como superlotação, baixa inteligência na administração de presídios, corrupção e reunião de presos que não poderiam conviver no mesmo recinto.
O Governo do Estado toma algumas providências para combater esse tipo de organização. Mas é preciso mais para que as assombrosas siglas dessas gangues de presídios não venham a fazer parte de uma triste rotina contra a qual nada se pode fazer. Que não se propague o temível exemplo de motim rganizado, apresentado por esse tal PCC.


Folha de S. Paulo, 19 fevereiro 2001
"Apesar de amplamente conhecidos", esses cuidados costumam ser negligenciados pelas pessoas.

O segmento DESTACADO, considerando-se o contexto, tem o sentido de

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Usuário
Por Nilza Colonhese em 19/07/2011 11:47:47
Muita atenção ! errei por não observar os detalhes..
Usuário
Por gpienaro em 12/03/2012 12:26:35
Foi meu primeiro simulado
Usuário
Por evandro jose cruz eleoterio em 19/03/2012 17:20:37
errei por não ler com atenção mas valeu !
Usuário
Por josiane mendes geraldo em 22/03/2012 11:33:13
so errei 3 valeu rsrs
wallace freitas
Por wallace freitas em 11/04/2012 09:10:56
Bom simulado,errei três.
Vivian Cristine Assunção  Alfredo
Por Vivian Cristine Assunção Alfredo em 11/04/2012 19:02:01
Difícil pra cac***, exigiu muita atenção esta prova.
Renato de Brito Miguel
Por Renato de Brito Miguel em 15/04/2012 13:48:08
ACHEI FÁCIL. Errei 3 questões por não lembrar mesmo.
william dos santos rosa junior
Por william dos santos rosa junior em 23/04/2012 15:02:55
facil pra quem estudou errei só 3
Mike Freitas do Carmo
Por Mike Freitas do Carmo em 24/07/2012 01:05:20
poxa acertei a metade! isso não foi nada bom! tenho que melhorar e estudar mais!
Fabio Fonseca de Figueiredo
Por Fabio Fonseca de Figueiredo em 08/10/2012 17:32:13
Errei 4, mas de bobeira.. Primeiro simulado que faço no site.
ROBSON AMARAL GONÇALVES
Por ROBSON AMARAL GONÇALVES em 25/10/2012 21:01:59
LEGAL! ERREI 3 QUESTÕES NO PRIMEIRO SIMULADO, MAS VALEU!
Usuário
Por Eduardo Caetano em 02/02/2013 13:36:02
primeiro simulado aqui 70% =D
Usuário
Por Roberes Martins da Silva em 04/02/2013 23:32:19
errei quatro; duas foi por não lembrar mesmo e as outras duas por falta de atenção .
Usuário
Por Bruna Casteleira Mendonça em 19/02/2013 01:05:08
Nossa por ser primeiro com 80% estou satisfeita, errei duas que considerei meio confusas.
Usuário
Por Magno Andrade da Silva em 15/03/2013 21:05:19
o segredo é a interpretação do texto, ou seja tem que ler e entender.
Usuário
Por deives silva em 31/03/2013 20:22:10
na questão 5 - "propague" desejo de que a ação se realize
boiei nessa questao

joelco torres de sa
Por joelco torres de sa em 11/09/2013 22:50:05
Acertei 70%, porém faltou mais atenção para fechar.
Usuário
Por Jose Carlos Pacheco em 29/09/2013 11:43:14
muito bom.. "fcc" é exemlo de banca pessoal.
Usuário
Por jeferson da silva dos santos em 26/06/2014 21:43:37
As questões de interpretação são minha salvação! pois nas outras erro bastante 60%:|
Fabiane Brito Furtado
Por Fabiane Brito Furtado em 06/08/2014 10:51:43
Não sei o que houve, mas achei super complicado.
Tenho que estudar mais.
Desespero total.
Só 40% :(
Bruna vitorino
Por Bruna vitorino em 29/11/2014 23:10:38
ACEITEI 80%, E VEJO QUE PRECISO MELHOR MUITO AINDA, PÓS, NÃO DEVEMOS QUERER APENAS NOTA 8 OU 9 TEMOS QUE QUERER SEMPRE 10,1 BOA SORTE A TODOS!
Usuário
Por Iracelly Marise Queiroz em 16/02/2015 16:20:24
Resolver questões extensas pelo computador exige muito mais atenção, sem contar que cansa mais fácil...rsrs
Cleidinaldo Tavares
Por Cleidinaldo Tavares em 15/06/2015 19:51:53
Acertei 80%, errei onde não deveria ter errado. Falta de atenção.
JOAO VICTOR DUTRA DINIZ
Por JOAO VICTOR DUTRA DINIZ em 27/11/2015 10:19:45
Muita pegadinha + falta de atenção e questões tendenciosas!
Usuário
Por antonio donizeti da sivla em 19/05/2016 15:44:19
Muito bom para treinamento. Que o site possa fornecer mais exercícios atualizados.
Usuário
Por leonardo goes em 05/07/2016 17:03:51
muito bom ! treinar mais
70%
Usuário
Por Carlos jefferson vespa duarte em 10/01/2017 13:12:30
Muito bom, primeiro simulado 80% de acerto, estudar mais e alcançar os 100%
Usuário
Por Layane Pereira Azevedo em 12/01/2017 01:32:28
Bom simulado errei 3 questões, por não observar atentamente..
AUGUSTO LUIZ - MOSSORÓ
Por AUGUSTO LUIZ - MOSSORÓ em 31/08/2017 19:58:58
MUITO complicado, mas consegui atingir a marca dos 90%.
É preciso manter o foco.
Usuário
Por Fábio dias da Silva em 24/05/2018 17:25:54
Gostei!
acertei 60% das questões e olha que não estudei.

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