Simulados Medicina Ortopedia e Traumatologia

Prova de Ortopedia e Traumatologia - Medicina (EBSERH/FGV)

Simulado com questões de prova: Prova de Ortopedia e Traumatologia - Medicina (EBSERH/FGV). Resolva online grátis, confira o gabarito e baixe o PDF!

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1Q1023203 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Ortopedia e Traumatologia R4, EBSERH, FGV, 2024

Paciente, com displasia desenvolvente do quadril Crowe IV, deverá ser submetido a artroplastia total do quadril com implantação do acetábulo no local nativo, com provável alongamento do membro em torno de 4 cm, o que acarretará dificuldades de redução e risco de lesão nervosa.
Para superar esse problema, a melhor indicação é:
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2Q1023204 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Ortopedia e Traumatologia R4, EBSERH, FGV, 2024

A osteocondrite da cúpula talar é conhecida como doença de:
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3Q1023205 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Ortopedia e Traumatologia R4, EBSERH, FGV, 2024

Paciente de 25 anos de idade, sexo masculino, refere dor no quadril esquerdo e na virilha, principalmente ao deambular. Após exame físico, a equipe médica definiu como provável diagnóstico a presença de lesão labral.
O teste cujo resultado positivo contribuiu para esse resultado diagnóstico foi o de:
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4Q1023206 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Ortopedia e Traumatologia R4, EBSERH, FGV, 2024

Paciente do sexo feminino, 23 anos, sofreu entorse do tornozelo esquerdo e, em consequência, fratura do tornozelo 44 A1.2 pela classificação OTA/AO.
O tratamento mais adequado é:
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5Q1023207 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Ortopedia e Traumatologia R4, EBSERH, FGV, 2024

Paciente do sexo feminino, 28 anos de idade, deu entrada na emergência após acidente de moto referindo dores no pescoço. Após exames por imagens, foi diagnosticada com fratura de Jefferson, instável, com afastamento das massas laterais de 7.5 mm.
Essa instabilidade se deve à lesão do ligamento:
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6Q1023208 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Ortopedia e Traumatologia R4, EBSERH, FGV, 2024

Paciente do sexo feminino, 75 anos de idade, foi submetida a artroplastia total de joelho há 12 anos. No momento, apresenta falência do implante, sendo submetida a revisão cirúrgica com troca dos componentes. Durante a cirurgia, observou-se dano metafisário importante, com perda significativa de osso esponjoso em ambos os côndilos femorais.
Segundo a classificação proposta por Engh, denominada Anderson Orthopaedic Research Institute (AORI), essa lesão é do grau:
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7Q1023209 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Ortopedia e Traumatologia R4, EBSERH, FGV, 2024

Paciente do sexo feminino, 72 anos de idade, após queda de escada, apresentou fratura do membro inferior esquerdo classificada como AO/OTA 32C2J. A paciente é diabética, hipertensa e deambuladora comunitária.
A melhor opção para o tratamento dessa paciente é:
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8Q1023210 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Ortopedia e Traumatologia R4, EBSERH, FGV, 2024

Criança de 7 anos de idade, portadora de paralisia cerebral, consegue caminhar com dispositivos de assistência em ambientes internos e superfícies planas de ambientes externos, subir escadas usando um corrimão e impulsionar uma cadeira de rodas manual, mas pode precisar de assistência para longas distâncias.
Segundo o Sistema de Classificação da Função Motora Bruta (GMFCS), essa criança é categorizada como GMFCS nível:
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9Q1023211 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Ortopedia e Traumatologia R4, EBSERH, FGV, 2024

Após avaliação clínica, um paciente com traumatismo raquimedular foi diagnosticado pela escala de Frankel como grau E devido a:
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10Q1023212 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Ortopedia e Traumatologia R4, EBSERH, FGV, 2024

Na artrodese do cotovelo bilateral, as posições podem variar de acordo com as necessidades do paciente.
As posições dos cotovelos recomendadas são as seguintes:
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11Q1023213 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Ortopedia e Traumatologia R4, EBSERH, FGV, 2024

Paciente do sexo feminino, 58 anos de idade, em tratamento devido a um tumor maligno de tireoide, apresenta lesão lítica na extremidade distal de fêmur, acometendo 50% do diâmetro do osso e dor leve.
O escore dessa lesão, segundo os critérios de Mirels, para decidir sobre a necessidade de estabilização profilática dessa lesão é:
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12Q1023214 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Ortopedia e Traumatologia R4, EBSERH, FGV, 2024

Paciente do sexo feminino, 79 anos de idade, após queda da própria altura, apresentou dor, edema e deformidade da extremidade distal do antebraço. Avaliação radiográfica evidenciou fratura da extremidade distal do rádio esquerdo extra-articular, desviada e redutível instável.
Segundo a classificação Universal (Rayhack, 1990/Cooney), tratase de uma fratura do tipo:
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13Q1023215 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Ortopedia e Traumatologia R4, EBSERH, FGV, 2024

A prática de atividades físicas pode induzir microtraumas nas fibras musculares, que iniciarão uma resposta inflamatória. Essas são decorrentes da sobrecarga imposta durante o exercício de força, no qual o dano acontece nas membranas, linha Z, sarcolema, túbulos T e miofibrilas.
Esses danos, induzidos pelo exercício físico, estão relacionados principalmente com a contração:
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14Q1023216 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Ortopedia e Traumatologia R4, EBSERH, FGV, 2024

Paciente de 25 anos de idade, portador de osteomielite da tíbia esquerda pós-traumática, já se submeteu a várias cirurgias sem sucesso. No momento, apresenta processo infeccioso em atividade, com invasão de todo o osso e distribuição segmentar com instabilidade axial. Clinicamente, trata-se de um paciente hígido, sem comorbidades.
Segundo a classificação de Cierny-Mader, esse paciente apresenta uma infecção do tipo:
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15Q1023217 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Ortopedia e Traumatologia R4, EBSERH, FGV, 2024

Paciente, 35 anos de idade, após trauma, apresentou fratura do acetábulo, classificada como OTA/AO 62A2.3, sendo indicado tratamento cirúrgico.
O acesso cirúrgico preferencialmente utilizado para esse tipo de fratura é:
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16Q1023218 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Ortopedia e Traumatologia R4, EBSERH, FGV, 2024

Em relação aos acessos cirúrgicos para tratamento de fraturas na extremidade proximal do úmero, é correto afirmar que:
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17Q1023219 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Ortopedia e Traumatologia R4, EBSERH, FGV, 2024

Paciente do sexo masculino sofreu queda de grande altura. A avaliação radiográfica demonstrou desvio vertical da hemipelve esquerda.
A incidência radiográfica que mais contribui para esse diagnóstico é radiografia:
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18Q1023220 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Ortopedia e Traumatologia R4, EBSERH, FGV, 2024

Paciente do sexo feminino, 75 anos de idade, foi submetida a artroplastia total do joelho há 15 anos e artroplastia total de quadril ipsilateral há 10 anos. Há 5 anos, apresentou soltura do componente femoral da prótese de joelho, sendo submetida a nova cirurgia, na qual foi colocado um componente femoral e tibial de revisão com hastes. Hoje sofreu queda da própria altura, apresentando incapacidade de deambular. Ao exame radiográfico, apresentou fratura do fêmur, próxima à haste do componente femoral da prótese de joelho, componente femoral instável e estoque ósseo insuficiente.
Segundo a classificação de Pires, essa fratura é classificada como:
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19Q1023221 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Ortopedia e Traumatologia R4, EBSERH, FGV, 2024

Paciente do sexo masculino, 32 anos de idade, vítima de queda de grande altura, deu entrada no centro de trauma, trazido pelo SAMU. Apresentava, ao primeiro atendimento, fratura exposta grau III de Gustilo no fêmur esquerdo, com sangramento importante, fratura exposta grau II de Gustilo do fêmur direito, pressão arterial de 90 x 50 mmHg, frequência cardíaca de 140 bpm, frequência respiratória de 40 irpm e resposta verbal confusa.
No momento da entrada a atenção ao paciente no centro de trauma deve priorizar:
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