Simulados Medicina Pediatria e Neonatologia

Prova de Medicina – Pediatria e Neonatologia – EBSERH (FGV)

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1Q997233 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Grupo Pediatria, EBSERH, FGV, 2025

Uma adolescente de 14 anos, com diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico (LES) em atividade, apresenta febre persistente, hepatomegalia, astenia e piora do estado geral. Durante a avaliação laboratorial, são observados pancitopenia, hiperferritinemia, aumento de triglicerídeos e redução de fibrinogênio. O aspirado de medula revela presença de hemofagócitos.
Sobre os critérios clínicos e laboratoriais para diagnóstico de síndrome de ativação macrofágica (SAM), assinale a afirmativa.
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2Q997239 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Grupo Pediatria, EBSERH, FGV, 2025

A melhor abordagem de manejo clínico para uma paciente de dez anos que apresenta placas eritematosas e pruriginosas nos cotovelos e face flexora dos joelhos e que pioram à noite, cujo quadro não melhorou com o uso de cremes hidratantes, é:
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3Q1001054 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Grupo Pediatria, EBSERH, FGV, 2025

Você atende no ambulatório, menina de 6 anos que dificuldade para evacuar, com frequência reduzida, além de fezes na Escala I de Bristol.
Ela evacua, em média, duas vezes por semana e frequentemente se queixa de dor abdominal, especialmente durante as evacuações com sangramento ocasional ao se limpar. Além disso, a mãe refere que as fezes rotineiramente obstruem o vaso sanitário.
O critério de Roma IV adequado para diagnosticar constipação intestinal funcional nessa paciente, é:
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4Q1001056 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Grupo Pediatria, EBSERH, FGV, 2025

Menino de cinco anos, é atendido devido a dor abdominal intermitente, diarreia aquosa frequente (quatro a cinco episódios por dia) com restos alimentares, flatulência e esteatorreia ocasional que começou há duas semanas, associado a episódios ocasionais de náuseas. Ao exame físico, há leve desidratação, porém, sem sinais de abdômen agudo.
Diante da suspeita de giardíase, o tratamento a ser prescrito é
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5Q1001057 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Grupo Pediatria, EBSERH, FGV, 2025

Lactente de três meses, é trazida à emergência devido a um episódio súbito de cianose, acompanhada de dispneia e letargia. Segundo o pai, a criança estava brincando no colo quando, de repente, ficou muito pálida com cianose perioral e nas extremidades. O episódio durou cerca de dez minutos seguido por sonolência e dificuldade para se alimentar. Segundo a família, a menina nasceu de parto prematuro e já fora internada duas vezes por infecções respiratórias. Não há relato de cardiopatias. Ao exame nota-se de alterado acrocianose e cianose central, taquicardia e saturação de oxigênio de 80%. O exame físico revela um sopro sistólico, e há estertores finos à ausculta pulmonar.
Nesse caso, a hipótese diagnóstica mais provável é
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6Q1001058 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Grupo Pediatria, EBSERH, FGV, 2025

Você atende no ambulatório um neonato de 12 dias. O menino está com secreção ocular purulenta e edema palpebral à direita há três dias. Segundo a mãe a secreção surgiu há oito dias sendo, inicialmente, discreta, mas evoluiu para uma secreção espessa, amarelada. O menino nasceu a termo de parto vaginal sem intercorrências. Não há alterações comportamentais, febre, ou outros sinais sistêmicos e o bebê está com bom ganho ponderal e alimenta-se bem. Ao exame físico, observa-se secreção purulenta em grande quantidade, edema bipalpebral e hiperemia conjuntival. Não há sinais de ceratite ou acometimento palpebral, o reflexo pupilar está preservado.
Para o quadro desse paciente, a hipótese diagnóstica mais provável é
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7Q1001059 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Grupo Pediatria, EBSERH, FGV, 2025

Você atende no ambulatório um adolescente de 12 anos que apresenta manchas enegrecidas, espessas e ásperas no pescoço, axilas e virilha há seis meses. O paciente está no percentil 95 para peso e o IMC é de 33kg/m2 .
Nesse caso, a hipótese diagnóstica mais provável para essa condição dermatológica é
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8Q1001063 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Grupo Pediatria, EBSERH, FGV, 2025

Menina de cinco anos, é trazida ao ambulatório com febre diária há três semanas, cansaço progressivo e emagrecimento. Segundo o pai, a menina passou um mês na casa dos avós na zona rural de Pernambuco tendo retornado há cerca de quatro semanas.
Ao exame, observa-se palidez acentuada, hepatoesplenomegalia e linfonodomegalia cervical discreta. O hemograma revela anemia grave, leucopenia e plaquetopenia.
Nesse caso, a hipótese diagnóstica ou conduta mais adequada é
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9Q1001064 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Grupo Pediatria, EBSERH, FGV, 2025

Você é chamado para realizar uma sala de parto cesariana eletiva, sem que a mãe tenha entrado em trabalho de parto, de uma menina de 39 semanas de gestação. O Apgar foi 8 no primeiro minuto e 9 no quinto minuto. Após 30 minutos de vida, a menina apresentou taquipneia com 75 incursões por minuto, leve gemência expiratória e retrações subcostais. O exame físico revela bebê acianótica, com saturação de oxigênio de 92% em ar ambiente, tórax simétrico, sem murmúrios adventícios, frequência cardíaca de 140 bpm, temperatura de 36,8 C, e perfusão periférica preservada. Você solicita um raio-X de tórax que revelou hiperinsuflação pulmonar, com congestão vascular peri-hilar e leve aumento do líquido nas fissuras interlobares.
Nesse caso, o diagnóstico mais provável e a conduta a ser tomada são, respectivamente,
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10Q1001065 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Grupo Pediatria, EBSERH, FGV, 2025

A abordagem mais apropriada para o manejo farmacológico do HIV em neonatos nascidos de mãe diagnosticada com HIV, apenas no momento do parto, é:
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11Q1001070 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Grupo Pediatria, EBSERH, FGV, 2025

Menina de seis anos, deu entrada no pronto-socorro com história de febre alta há 48 horas, acompanhada de irritabilidade e recusa alimentar. Nas últimas seis horas, apresentou piora do estado geral, extremidades frias e sudorese intensa. Segundo a mãe, a menina é previamente e não tem doenças de base conhecidas.
Ao exame, a criança está febril (38,9 C), taquicárdica (155 bpm), taquipneica (44 irpm), hipotensa para a idade (70/40 mmHg), saturação de O2: 91% em ar ambiente, enchimento capilar de seis segundos e letárgica porém responsiva à dor. Os exames laboratoriais iniciais revelaram leucocitose com desvio à esquerda (25.000 leucócitos/mm³, bastões 12%), lactato: 5 mmol/L, PCR: 18 mg/dL, ureia 45 mg/dL, creatinina 1,0 mg/dL, sódio 132 mEq/L, potássio 3,8 mEq/L, glicemia: 58 mg/dL, gasometria arterial com pH 7,25 e BE -10. A equipe iniciou oxigenoterapia, acesso venoso e infusão de 20 mL/kg de soro fisiológico a 0,9% em bolus.
Após a segunda etapa de cristaloide, a paciente apresentou melhora discreta da perfusão, mas persistiu com sinais de choque. Com base nesse quadro clínico, a melhor estratégia para o manejo farmacológico inicial do quadro é:
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