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Prova de Pneumologia para Medicina – Concurso EBSERH (FGV)

Simulado com questões de prova: Prova de Pneumologia para Medicina – Concurso EBSERH (FGV). Resolva online grátis, confira o gabarito e baixe o PDF!

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1Q1005655 | Medicina, Pneumologia, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Paciente do sexo masculino, 57 anos, é encaminhado do posto de saúde do interior do estado para o hospital universitário com quadro de tosse e dispneia há seis meses e piora significativa deste quadro nos últimos dois meses. Refere ser portador de hipertensão arterial sistêmica e hipotireoidismo, ambos em tratamento. Há emagrecimento de 10 kg em 5 meses. Negou dor torácica e hemoptise. Exame físico evidenciava lesões ulceradas em face e em cavidade oral em progressão com início há 2 meses. Paciente relatava que trabalhava em lavoura desde os 15 anos de idade. Tomografia computadorizada do tórax evidenciou infiltrado intersticial reticulonodular bilateral, difuso, poupando bases pulmonares. Considerando-se a história laboral associada aos achados clínicos e radiológicos, a suspeita diagnóstica de paracoccidioidomicose foi aventada. Diante disso, é correto afirmar que:
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2Q1005661 | Medicina, Pneumologia, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Leandro José da Silva, PVHIV, 33 anos, em uso de inibidor de protease na TARV, relata ter contato intradomiciliar com pessoa portadora de tuberculose pulmonar, o qual apresenta, no exame de escarro, baciloscopia positiva (BAAR ++), TRM-TB: Mtb (Mycobacterium tuberculosis) é detectável e sensível à Rifampicina. No momento, Leandro encontra-se assintomático do ponto de vista respiratório. Nega febre, emagrecimento e sudorese noturna. Informa uso correto da TARV, porém apresenta CD4<350 células/mm³. O médico da unidade básica solicitou prova tuberculínica, sendo o resultado de 4mm, e radiografia de tórax, que tem laudo normal.

O esquema mais adequado para o tratamento da infecção latente pelo Mtb para o paciente em questão é:

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3Q1005664 | Medicina, Pneumologia, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 66 anos, casado, aposentado, durante consulta com nefrologista em unidade de referência secundária, relatou tosse há 40 dias, inicialmente seca. Após 1 semana, evoluiu com expectoração amarelada. Refere febre vespertina e perda ponderal de 3kg no período. HPP: DM há 12 anos em uso de glimepirida 4 mg dia e metformina 500 mg 2cp no café e 2cp no jantar. HAS há 12 anos, em uso de enalapril 10 mg 2x ao dia, hidroclorotiazida 25 mg dia. Doença renal crônica em tratamento conservador. HS: ex-tabagista há 10 anos. CT 20 anos-maço. Quando jovem, aos 22 anos, relatou “água na pleura” que melhorou sem tratamento específico. Nos exames laboratoriais: glicemia de jejum 268 mg/dl, HbA1c 8,1%, UR 194 mg/dl e CR 2,8 mg/dl sem critério para hemodiálise. O nefrologista solicitou exame de escarro: teste rápido molecular para tuberculose (TRM- TB) e baciloscopia (pesquisa de BAAR), além de radiografia de tórax. A enfermeira checou os resultados: BAAR (+), TRM - TB detectável e sensível à rifampicina. O paciente foi encaminhado ao pneumologista, sendo solicitados cultura para micobactéria, identificação e TSA.

Considerando-se o quadro clínico e laboratorial desse paciente, a conduta mais adequada para o tratamento é:

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4Q1005665 | Medicina, Pneumologia, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 23 anos, sem comorbidades prévias, apresentou náuseas e vômitos, após 3 semanas de início de esquema básico (EB) para tratamento de tuberculose pleural. Nega etilismo e doenças hepáticas prévias. Tinha peso de 51 quilos. Em uso de 4 comprimidos, 1 x por dia, de RHZE, dose fixa combinada. Foi solicitada rotina laboratorial que mostrou TGO 108 U/L (VN até 40 U/L) e TGP 122 U/L (VN até 56 U/L.

Diante desse quadro, a conduta mais adequada para esse paciente é:

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5Q1005666 | Medicina, Pneumologia, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 35 anos foi encaminhada ao posto de saúde pelo reumatologista para avaliação e tratamento de ILTB (infecção latente por tuberculose), pois a paciente fará uso de imunobiológico anti-TNF alfa. Além do relatório médico detalhado, é portadora de artrite reumatoide com anti-CCP positivo, com dores em articulações de mãos e punhos sem melhora com uso de metotrexato e hidroxicloroquina. Trouxe também o resultado do IGRA Quantiferon Gold plus positivo e radiografia de tórax normal (com laudo). Paciente assintomática do ponto de vista respiratório. Nega febre, sudorese noturna e emagrecimento. Peso: 58 kg.

Atualmente, o tratamento preferencial e preconizado pelo Ministério da Saúde para tratamento da ILTB, nesse caso descrito acima, é:

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6Q1005670 | Medicina, Pneumologia, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 65 anos chega na emergência com relato de dois dias de muita prostração, febre de 39 °C, tosse produtiva com expectoração purulenta e cansaço progressivo. Estava lúcida e orientada, com PA 80 x 60 mmHg, FC 100 bom, FR 20 irpm. A radiografia de tórax mostrava consolidação em lobo inferior direito. Os exames laboratoriais registraram ureia de 35 mg/dL, creatinina 1,1 e PCR de 12 mg/dL. O diagnóstico foi de pneumonia comunitária. Diante desse contexto da paciente foi decidida a internação hospitalar.

Os parâmetros que justificam melhor essa decisão são:

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7Q1005672 | Medicina, Pneumologia, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 62 anos, grande fumante, sem outras comorbidades, interna-se com quadro clínico de síndrome coronariana aguda. Etilista diário, tinha recebido recomendação de interromper o uso do álcool por alteração laboratorial prévia (aumento das transaminases). A radiografia de tórax de rotina feita no leito mostra nódulo pulmonar no terço superior direito. A tomografia de tórax evidencia nódulo de 2,0 cm, bem definido, com halo em vidro fosco. Refere ter contato, em seu apartamento de cobertura, com morcegos que buscavam fruta. É solicitada sorologia para histoplasmose que mostra-se positiva para banda M.

Sabendo que não há qualquer queixa respiratória e sintomas sistêmicos, a conduta mais adequada para esse paciente é:

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8Q1033588 | Medicina, Pneumologia, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente do sexo masculino, de 72 anos, portador de hipertensão arterial sistêmica, diabetes e ex-tabagista, com carga tabágica de 30 anos-maço, procura atendimento médico com queixa de dispneia aos moderados esforços e tosse seca. Negava febre, emagrecimento, hemoptise ou dor torácica. Ao exame, com bom estado geral. Ausculta respiratória sem ruídos adventícios. Ausência de baqueteamento digital. Relatou na história clínica que trabalhou durante 20 anos em marmoraria com corte e polimento de pedras artificiais e granito. Não usava equipamento de proteção individual. Durante avaliação prévia em unidade de pronto atendimento, solicitaram tomografia computadorizada de tórax. O exame radiológico evidenciou infiltrado intersticial nodular bilateral, simétrico e predominando nos lobos superiores, além de enfisema centrolobular. Em janela de mediastino, foram observados diversos linfonodos mediastinais calcificados, alguns com aspecto de calcificação em “casca de ovo”. Não foi observado derrame pleural, massa ou linfonodomegalias.

Considerando-se a história laboral associada aos achados clínicos e radiológicos, a suspeita diagnóstica seria de:

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9Q1035076 | Medicina, Pneumologia, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 72 anos, coronariopata, interna-se na unidade coronariana com quadro de angina instável. Após três dias, recebe alta hospitalar. Passadas pouco mais de 48 horas, a paciente é trazida por familiares com história de queda importante do estado geral, febre, tosse e dispneia e, nas últimas horas, confusão mental. Após avaliação, foi feito diagnóstico de choque séptico secundário a pneumonia. A CCIH é acionada e informam que há um surto de Klebsiella produtora de betalactamase de espectro estendido.

Com esse quadro clínico, o primeiro antibiótico a ser prescrito antes do resultado das culturas será:

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10Q1035077 | Medicina, Pneumologia, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

A prevalência das bronquiectasias cresce a cada cem mil pessoas com o passar dos anos, muito provavelmente pelo aumento na qualidade dos exames de imagem.

Os sinais definidores na tomografia de tórax que melhor contribuem para o diagnóstico das bronquiectasias são:

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11Q1035078 | Medicina, Pneumologia, Pneumologia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 45 anos internou-se no andar para tratamento de pneumonia comunitária. Após antibioticoterapia adequada, evoluiu, depois de alguns dias, com febre e estabilização em níveis elevados de parâmetros inflamatórios no sangue (proteína C reativa).

Nesse contexto, a realização de uma tomografia computadorizada é necessária para:

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