1Q1005635 | Medicina, Neurologia, Neurofisiologia Clínica, EBSERH, FGV, 2024Paciente, 30 anos, sexo feminino, obesa e tabagista, procura avaliação neurológica com queixa de dor em queimação na região palmar da mão direita, que se estende do 1º dedo à metade radial do 4º dedo. A dor é mais intensa à noite. Ao exame, observa-se discreta atrofia da região tenar e incapacidade de realizar a oponência do polegar. O diagnóstico topográfico é consistente com nervo: ✂️ a) ulnar; ✂️ b) mediano; ✂️ c) radial; ✂️ d) axilar; ✂️ e) musculocutâneo. 2Q1005638 | Medicina, Neurologia, Neurofisiologia Clínica, EBSERH, FGV, 2024As vias somestésicas exteroceptivas se iniciam em receptores localizados na pele e se organizam em quatro neurônios. A alternativa que identifica corretamente a localização desses neurônios é: ✂️ a) 1º neurônio na ponta posterior do H medular; o 2º neurônio no núcleo caudado; 3º neurônio no núcleo rubro e 4º neurônio no giro pré-central contralateral; ✂️ b) 1º neurônio no córtex pós-central; 2 º neurônio no tálamo óptico; 3º neurônio na região posterior do H medular; 4º neurônio no gânglio espinhal contralateral; ✂️ c) 1º neurônio no gânglio espinhal, 2º neurônio na ponta posterior do H medular; 3º neurônio no tálamo e 4º neurônio no giro pós central contralateral; ✂️ d) 1º neurônio no gânglio espinhal, 2º neurônio da ponta anterior do H medular, 3º neurônio em núcleos da base e 4º neurônio no giro pós central homolateral; ✂️ e) 1º neurônio no córtex frontal pré-central; 2º neurônio no tálamo óptico; 3º neurônio na região anterior do H medular; 4º neurônio no gânglio espinhal contralateral. 3Q1005646 | Medicina, Neurologia, Neurofisiologia Clínica, EBSERH, FGV, 2024Durante a secção da borda livre do tentório nos acessos petrosos combinados, deve-se evitar a lesão do seguinte nervo craniano: ✂️ a) oculomotor; ✂️ b) troclear; ✂️ c) trigêmeo; ✂️ d) abducente; ✂️ e) facial. 4Q1024791 | Medicina, Neurologia, Neurofisiologia Clínica, EBSERH, FGV, 2024Um paciente de 45 anos com esclerose múltipla progressiva reporta aumento da fadiga e dificuldades de mobilidade que impactam suas atividades diárias. Uma avaliação abrangente que ajude a ajustar o plano de tratamento de acordo com as necessidades específicas do paciente deverá incluir: ✂️ a) avaliação multidimensional, incluindo exames físicos, avaliações neurológicas e entrevistas com o paciente para entender suas limitações diárias; ✂️ b) testes de resistência muscular exclusivamente para determinar o nível de assistência necessária em atividades diárias; ✂️ c) uso de questionários de autoavaliação para identificar exclusivamente as percepções do paciente sobre suas incapacidades; ✂️ d) consultas frequentes com um único especialista para ajustar medicações sem integrar abordagens de fisioterapia ou ocupacional; ✂️ e) realização de exames de imagem como ressonância magnética para avaliar progressão da doença, sem foco em intervenções funcionais. 5Q1024792 | Medicina, Neurologia, Neurofisiologia Clínica, EBSERH, FGV, 2024Durante uma sessão de reabilitação, um fisioterapeuta avalia um paciente de 50 anos que sofreu um AVC recentemente e agora apresenta hemiparesia do lado esquerdo. O terapeuta planeja integrar recursos físicos específicos para maximizar a recuperação neuromuscular e funcional do paciente. Um recurso apropriado nesse caso é o(a): ✂️ a) uso de eletroestimulação para facilitar a atividade muscular e melhorar o controle motor; ✂️ b) aplicação de calor superficial para alívio da dor, com mais foco em conforto do que em recuperação funcional; ✂️ c) implementação de treinamento de resistência de alta intensidade na fase inicial de recuperação; ✂️ d) utilização de ultrassom terapêutico para promover a cicatrização de tecidos moles, sem impactar diretamente a recuperação neuromuscular; ✂️ e) introdução de terapia medicamentosa isolada para controlar a espasticidade, sem combinar com intervenções físicas. 6Q1024795 | Medicina, Neurologia, Neurofisiologia Clínica, EBSERH, FGV, 2024Em uma clínica especializada em reabilitação, um fisioterapeuta planeja abordagens terapêuticas para pacientes com doença de Parkinson que apresentam rigidez e tremores significativos. A técnica de reabilitação mais apropriada para integrar o plano de tratamento desses pacientes é a(o): ✂️ a) aplicação de terapia manual intensiva para aumentar a amplitude de movimento e flexibilidade; ✂️ b) realização de sessões de terapia aquática para melhorar a mobilidade e reduzir a dor; ✂️ c) implementação de terapia de realidade virtual para melhorar a coordenação e o equilíbrio; ✂️ d) uso de dispositivos de estimulação elétrica neuromuscular para facilitar a redução de rigidez e tremores; ✂️ e) prescrição de um programa de exercícios passivos utilizando máquinas de movimento assistido. 7Q1024798 | Medicina, Neurologia, Neurofisiologia Clínica, EBSERH, FGV, 2024Considere as seguintes disfunções motoras da paralisia cerebral. • Tipo 1: Espástica • Tipo 2: Atetóido • Tipo 3: Atáxica Aquela(s) que tem(têm) origem extrapiramidal é(são) apenas a(s) de tipo: ✂️ a) 1 e 2; ✂️ b) 1 e 3; ✂️ c) 2 e 3; ✂️ d) 1; ✂️ e) 2. 8Q1024802 | Medicina, Neurologia, Neurofisiologia Clínica, EBSERH, FGV, 2024Paciente de 25 anos, feminina, branca, acorda pela manhã com fraqueza de membro inferior direito. Após 1 semana, melhora mesmo sem tratamento. No momento do atendimento está assintomática. Ao exame neurológico, é observado reflexo cutâneo-plantar em extensão à direita. Solicitada ressonância magnética de crânio e coluna cervical e torácica. Diante do resultado, a paciente foi diagnosticada com esclerose múltipla e encaminhada para centro de referência. Os achados da ressonância que corroboraram o diagnóstico foram: ✂️ a) lesões hiperintensas em T2 em região periventricular, justacortical e pedúnculo cerebelar médio, sendo que uma delas apresentava captação de contraste; ✂️ b) lesões hiperintensas em T2 em região periventricular e coroa radiada, sendo que uma delas apresentava hipossinal em T1; ✂️ c) lesões hipointensas em T2 em região subcortical, ponte e cerebelo, sendo que duas delas apresentavam captação de contraste; ✂️ d) esão hiperintensa em T2 com captação de contraste em medula cervical nível C3-C4; ✂️ e) lesões hiperintensas em T2 e hipointensas em T1 em região nucleocapsular. 9Q1024803 | Medicina, Neurologia, Neurofisiologia Clínica, EBSERH, FGV, 2024Paciente atendida no ambulatório de neurologia aos 23 anos de idade relata que, desde os 13 anos, apresenta crises caracterizadas por automatismos de membros superiores e movimentos mastigatórios, com perda de contato com os familiares. Nessas crises, o quadro rapidamente evolui para perda da consciência e postura tônica simétrica dos 4 membros, seguidas de atividade clônica, liberação esfincteriana, mordedura da língua e confusão mental no período pós-ictal. A frequência das crises é variável, mas elas têm sido mais frequentes nos últimos 2 anos. Pela classificação da ILAE 2017, é correto classificar as crises epilépticas dessa paciente como: ✂️ a) início generalizado motor tônico-clônico; ✂️ b) início generalizado não motor atípica; ✂️ c) início focal motor disperceptivo com evolução tônico-clônica bilateral; ✂️ d) início desconhecido não motor com parada comportamental; ✂️ e) inicio focal não motor perceptivo com generalização secundária. 10Q1024804 | Medicina, Neurologia, Neurofisiologia Clínica, EBSERH, FGV, 2024Em um paciente com hemorragia subaracnoidea aguda e subaguda, o exame de imagem com maior sensibilidade para o diagnóstico é: ✂️ a) tomografia computadorizada sem contraste; ✂️ b) ressonância magnética na sequência T2-FLAIR; ✂️ c) ressonância magnética na sequência T2; ✂️ d) ressonância magnética na sequência T1; ✂️ e) ressonância magnética na sequência difusão. Corrigir o simulado 🖨️ Imprimir