Paciente masculino, de 63 anos, tabagista 50 anos/maço, não apresenta comorbidades relevantes, apresenta há 5 anos dispneia lentamente progressiva aos esforços. Têm toalete brônquica matinal, que considera ser normal pelo tabagismo, e, quando fica gripado, fica hipersecretivo, com duração prolongada, de até 2 meses. Apresenta dispneia ao andar no plano e ao subir escadas, e tornou- -se sedentário, tinha histórico de 1 exacerbação moderada no último ano.   
  Tinha feito uma espirometria com CVF 2,23 (53%) VEF1 1,27 (45%) VEF1/CVF 56% sem resposta ao BD. Apresenta ausculta com murmúrio reduzido com raros roncos, spO2 94%, sem dessaturação no teste do degrau, vindo com um RX de tórax com sinais de broncopatia. Estava em uso de formoterol/budesonida 12/400 2x dia, salbutamol de resgate e com vacinações em dia. Fez um hemograma que demonstrava eosinófilos de 150 mm³.   
  
  Qual orientação é a adequada?
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