Simulados Medicina Pediatria e Neonatologia

EsFCEx Pediatria e Neonatologia – Especialidade Neonatologia

Simulado com questões de prova: EsFCEx Pediatria e Neonatologia – Especialidade Neonatologia. Resolva online grátis, confira o gabarito e baixe o PDF!

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1Q1068937 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Especialidade Neonatologia, EsFCEx, VUNESP, 2025

RN de 25 dias de vida, nascido a termo sem intercorrências no parto, é levado a sala de emergência. Mãe refere sucção fraca no seio materno, hipoatividade e 2 episódios de vômitos. Nega diarreia.
Ao exame físico, encontra-se letárgico, desidratado 3+/4+, discreta taquipneia, taquicárdico, demais sem alterações.
Os exames laboratoriais revelam:

•  Na+: 118 mEq/L
•  K+: 7,5 mEq/L
•  Glicose: 40 mg/dL
•  pH: 7,21, HCO3-: 12 mEq/L

Com base na principal hipótese diagnóstica, qual a conduta mais adequada?
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2Q1068938 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Especialidade Neonatologia, EsFCEx, VUNESP, 2025

O RN possui fontanelas no crânio que facilitam a passagem pelo canal de parto. As fontanelas são em número de
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3Q1068939 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Especialidade Neonatologia, EsFCEx, VUNESP, 2025

Em relação aos benefícios do aleitamento materno, é correto afirmar que
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4Q1068940 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Especialidade Neonatologia, EsFCEx, VUNESP, 2025

A Lei nº 14.154, de 2021, do Ministério da Saúde, determina que a delimitação de doenças a serem rastreadas pelo teste do pezinho deverá ser revisada periodicamente, com base em evidências científicas, considerados os benefícios do rastreamento, do diagnóstico e do tratamento precoce, com implementação de forma escalonada.

Sendo assim, a Etapa 2 desse teste de triagem inclui exames para
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5Q1068941 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Especialidade Neonatologia, EsFCEx, VUNESP, 2025

O teste do pezinho do Ministério da Saúde, etapa 1, engloba entre outras, a fibrose cística.

O resultado alterado para fibrose cística, nesse teste, é
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6Q1068942 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Especialidade Neonatologia, EsFCEx, VUNESP, 2025

Recém-nascido a termo apresenta escore de Apgar 4 no 1º minuto, e, 6, no 5º minuto de vida. A gasometria do sangue de cordão mostra pH de 7,10.

Considerando os critérios diagnósticos e mecanismos fisiopatológicos da asfixia perinatal, a melhor interpretação e conduta clínica frente a esse caso é:
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7Q1068943 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Especialidade Neonatologia, EsFCEx, VUNESP, 2025

Um recém-nascido (RN) com 37 semanas de gestação, grande para a idade gestacional, filho de mãe diabética descompensada, apresenta tremores e irritabilidade na primeira hora de vida. Apresenta glicemia de 24 mg/dL.

A conduta imediata que deve ser tomada frente ao caso é:
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8Q1068944 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Especialidade Neonatologia, EsFCEx, VUNESP, 2025

Recém-nascido de parto normal, sexo masculino, a termo, pequeno para a idade gestacional, mãe primigesta, pré-natal sem intercorrências. No alojamento conjunto, apresentava globo ocular de tamanho aumentado bilateralmente, córnea opaca em olho D. Feito teste do olhinho (Reflexo Vermelho) que se apresentou negativo em ambos os olhos.

Diante do caso, a principal hipótese diagnóstica e a conduta a ser tomada pelo neonatologista são:
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9Q1068945 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Especialidade Neonatologia, EsFCEx, VUNESP, 2025

A icterícia é o sinal clínico mais frequente no período neonatal. Dentre as seguir, qual alternativa representa causas de icterícia neonatal tardia por aumento de bilirrubinemia indireta?
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10Q1068946 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Especialidade Neonatologia, EsFCEx, VUNESP, 2025

RN com 18 horas de vida, sexo feminino, apresenta icterícia Zona III de Kramer. Mãe secundigesta.

Pré-natal parto normal sem intercorrências. Mãe O+, Coombs indireto negativo, VDRL negativo e HIV negativo. RN pesou ao nascimento: 3.000 g, tipagem sanguínea O positivo, coombs direto positivo.

Diante do quadro clínico e laboratorial, os seguintes exames tornam-se necessários para o diagnóstico e conduta:
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11Q1068947 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Especialidade Neonatologia, EsFCEx, VUNESP, 2025

Recém-nascido de termo, adequado para idade gestacional, peso do nascimento 3.350 g, desenvolve icterícia com 15 horas de vida. Exames colhidos mostram BI de 14,8 mg/dL. Apesar da fototerapia (luz LED), com 36 horas de vida, evoluiu para níveis de bilirrubina indicativos de exsanguineotransfusão, a qual foi realizada sem intercorrências. Os exames prévios à EXT revelaram tipagem materna O Rh negativo e do RN B positivo, com Coombs indireto negativo e coombs direto positivo, eluato anti-B = 1/16, reticulócitos de 9% e microesferócitos no sangue periférico.

É correto afirmar com certeza que a causa dessa icterícia neonatal é
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12Q1068948 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Especialidade Neonatologia, EsFCEx, VUNESP, 2025

A conjuntivite neonatal ou oftalmia neonatal é definida como uma conjuntivite purulenta do recém-nascido (RN), nas primeiras quatro semanas de vida (28 dias), usualmente adquirida durante o seu nascimento, a partir do contato com secreções genitais maternas contaminadas.

Com base nesse contexto, o Departamento Científico de Neonatologia da SBP enfatiza a necessidade do método de Credé (DOC CIENTÍFICO SBP, 2020) para profilaxia da conjuntivite neonatal, utilizando colírio de
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13Q1068951 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Especialidade Neonatologia, EsFCEx, VUNESP, 2025

Gestante tratou sífilis com penicilina benzatina 7.200.000 UI iniciando seu tratamento 40 dias antes do parto. Seu VDRL à entrada no Centro-Obstétrico foi de 1/16. RN apresentando exame físico normal, VDRL = 1/8.

Qual a melhor conduta frente ao RN?
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14Q1068952 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Especialidade Neonatologia, EsFCEx, VUNESP, 2025

As recomendações para a amamentação em mães com tuberculose pulmonar dependem da época do diagnóstico da doença e da fase do tratamento.

Baseando-se nisso, assinale a alternativa correta.
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15Q1068953 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Especialidade Neonatologia, EsFCEx, VUNESP, 2025

Um recém-nascido de 7 dias, prematuro extremo com 1.200 g e idade gestacional de 31 semanas, encontra-se estável hemodinamicamente, sem sangramentos evidentes. Sua contagem de plaquetas é de 35.000/mcL.

Considerando as recomendações específicas para neonatos quanto à transfusão de concentrado de plaquetas, a conduta mais apropriada é:
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16Q1068954 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Especialidade Neonatologia, EsFCEx, VUNESP, 2025

RN de 36 semanas de idade gestacional nasceu por parto cesáreo de urgência devido a sofrimento fetal agudo. Sua mãe apresentou febre 24 h antes do parto e rotura prolongada de membranas (22h) sem uso de antibióticos profiláticos. Nas primeiras 12 horas de vida, o recém-nascido desenvolveu taquipneia (FR: 64 irpm), gemência, e retração subcostal.
Ao exame RN apresentava-se hipoativo e com perfusão periférica prolongada. Foi iniciada oxigenoterapia e realizada coleta de exames laboratoriais, incluindo hemocultura, hemograma e PCR.

Os resultados laboratoriais mostraram:
•  Hemograma: leucocitose (26.000/mm3 ), relação I/T aumentada (> 0,3).
• PCR: 14 mg/L (valores elevados).
•  Hemocultura: aguardando resultado.

Diante do quadro, a equipe médica iniciou antibioticoterapia empírica.

Com base nesse caso, a melhor conduta a ser seguida é:
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17Q1068955 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Especialidade Neonatologia, EsFCEx, VUNESP, 2025

Diante de um RN de 35 semanas de idade gestacional, durante a reanimação neonatal e estando em choque hipovolêmico, deve-se fornecer uma expansão ou fase rápida constituída por
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18Q1068956 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Especialidade Neonatologia, EsFCEx, VUNESP, 2025

A apneia da prematuridade é um distúrbio comum dos recém-nascidos pré-termos (RNPT) e pode ser tratada de acordo com sua causa.

Assinale a alternativa correta quanto a esse sinal clínico.
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