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Fisioterapia – Traumato ortopedia e Reumatologia – Prova Residente

Simulado com questões de prova: Fisioterapia – Traumato ortopedia e Reumatologia – Prova Residente. Resolva online grátis, confira o gabarito e baixe o PDF!

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1Q798261 | Fisioterapia, Fisioterapia em Traumato ortopedia e Reumatologia, Médico Residente, Escola Superior de Ciências da Saúde DF, IADES

Um paciente do gênero masculino, de 35 anos de idade, relatou que, ao fazer um sprint jogando futebol, sentiu uma “fisgada” muito forte na região posterior da coxa direita, que o impossibilitou de continuar a jogar e limitava a deambulação. Ao exame físico, observou-se equimose em região distal da coxa e atrás do joelho, além de um gap palpável de aproximadamente 2 cm na junção miotendinosa dos isquiotibiais.

A respeito do caso clínico exposto, julgue os itens a seguir.

A junção miotendinosa é mais suscetível à lesão, quando comparada ao ventre muscular e ao tendão.
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2Q798386 | Fisioterapia, Fisioterapia em Traumato ortopedia e Reumatologia, Médico Residente, Escola Superior de Ciências da Saúde DF, IADES

Atleta profissional de futebol, FAM, gênero masculino, de 25 anos de idade.

Diagnósticos: lesão completa do ligamento cruzado anterior; lesão em alça de balde do menisco medial; e, lesão longitudinal do menisco lateral na porção periférica.

História clínica: entorse de joelho em valgo com o pé preso no solo. Estalido no joelho, seguido de muita dor que o impossibilitou de permanecer no jogo. No dia seguinte, o paciente não conseguia fazer descarga de peso porque o joelho estava bloqueado em semiflexão e muito inchado.

Com base nesse caso clínico hipotético, e considerando os conhecimentos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

A sutura do menisco lateral lesado é possível, pois ela se localiza em uma região vascularizada do menisco, porém aumenta o tempo de recuperação do atleta em comparação à meniscectomia parcial. A sutura deve ser priorizada, a fim de prevenir lesões osteocondrais futuras, mesmo que o atleta queira um retorno mais precoce às atividades esportivas.
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3Q798734 | Fisioterapia, Fisioterapia em Traumato ortopedia e Reumatologia, Médico Residente, Escola Superior de Ciências da Saúde DF, IADES

Considere hipoteticamente que determinada paciente de 66 anos de idade, obesa, passeava em uma exposição de arte quando sofreu entorse de tornozelo direito em inversão.

Diagnóstico: lesão ligamentar lateral parcial e fratura da base do V metatarso.

Conduta médica: fixação cruenta da fratura.

A paciente chega à clínica de fisioterapia duas semanas após o procedimento cirúrgico e imobilizada com robofoot. Durante a anamnese fisioterapêutica, a paciente relatou que, pouco antes do trauma de entorse, sentiu uma dor lombar com irradiação para o membro inferior direito e parestesia na região lateral da perna direita, trazendo dificuldade para deambular, pois o pé arrastava no chão. Em relação ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.

A lesão do complexo ligamentar lateral do tornozelo pode levar à instabilidade crônica.
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4Q798871 | Fisioterapia, Fisioterapia em Traumato ortopedia e Reumatologia, Médico Residente, Escola Superior de Ciências da Saúde DF, IADES

Considere hipoteticamente que determinada paciente de 66 anos de idade, obesa, passeava em uma exposição de arte quando sofreu entorse de tornozelo direito em inversão.

Diagnóstico: lesão ligamentar lateral parcial e fratura da base do V metatarso.

Conduta médica: fixação cruenta da fratura.

A paciente chega à clínica de fisioterapia duas semanas após o procedimento cirúrgico e imobilizada com robofoot. Durante a anamnese fisioterapêutica, a paciente relatou que, pouco antes do trauma de entorse, sentiu uma dor lombar com irradiação para o membro inferior direito e parestesia na região lateral da perna direita, trazendo dificuldade para deambular, pois o pé arrastava no chão. Em relação ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.

Em uma entorse em inversão, é comum lesionar o complexo ligamentar lateral do tornozelo, composto pelos ligamentos talofibular anterior, ligamento deltoide e ligamento fibulocalcâneo.
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5Q798995 | Fisioterapia, Fisioterapia em Traumato ortopedia e Reumatologia, Médico Residente, Escola Superior de Ciências da Saúde DF, IADES

Considere hipoteticamente que determinada paciente de 66 anos de idade, obesa, passeava em uma exposição de arte quando sofreu entorse de tornozelo direito em inversão.

Diagnóstico: lesão ligamentar lateral parcial e fratura da base do V metatarso.

Conduta médica: fixação cruenta da fratura.

A paciente chega à clínica de fisioterapia duas semanas após o procedimento cirúrgico e imobilizada com robofoot. Durante a anamnese fisioterapêutica, a paciente relatou que, pouco antes do trauma de entorse, sentiu uma dor lombar com irradiação para o membro inferior direito e parestesia na região lateral da perna direita, trazendo dificuldade para deambular, pois o pé arrastava no chão. Em relação ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.

A fim de evitar uma instabilidade crônica no tornozelo, é importante que a fisioterapia enfatize o trabalho de fortalecimento muscular, sobretudo dos músculos tibial anterior e fibulares, bem como o trabalho proprioceptivo. Esse treino sensório-motor deve inicialmente ocorrer em terreno estável, evoluindo para terrenos instáveis, olhos abertos evoluindo para olhos fechados e, finalmente, dispositivos que causem desequilíbrios corporais, como plataformas proprioceptivas e cama elástica.
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6Q799015 | Fisioterapia, Fisioterapia em Traumato ortopedia e Reumatologia, Médico Residente, Escola Superior de Ciências da Saúde DF, IADES

Determinada paciente de 25 anos de idade iniciou sintomas de dor anterolateral nos joelhos de maneira insidiosa, inchaços esporádicos e crepitação em movimentos de estender o joelho, subir e descer escadas, além de limitação funcional para agachar. Ela relata dor grau 5 pela escala análogo-visual de dor. Tem como atividade física o spinning (bicicleta), mas interrompeu a prática do exercício pela dor. Nega lesões ou cirurgias prévias nos membros inferiores. Ao exame físico, também foram constatados pés planos e tornozelos valgos.

Com relação a esse caso clínico hipotético, julgue os itens a seguir.

Esse é um exemplo clássico de tendinite patelar.
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7Q799187 | Fisioterapia, Fisioterapia em Traumato ortopedia e Reumatologia, Médico Residente, Escola Superior de Ciências da Saúde DF, IADES

Considere a análise da evolução fisioterapêutica a seguir.

Paciente com diagnóstico clínico de atropelamento; PO de correção cirúrgica de fratura exposta de fêmur direito e sutura de ferimento em couro cabeludo; e, TCE – fratura com afundamento de seio frontal. Em relação à fratura diafisária do fêmur direito, foi realizado procedimento cirúrgico de fixação interna. O paciente encontra-se sem sedação, em ventilação espontânea sob traqueostomia, sem suplementação de oxigênio. Acamado, restrito ao leito, vem apresentando melhora na mobilidade ativa de membros, principalmente os inferiores. Tem controle cervical bom, mas, em alguns momentos, necessita de comando verbal; o respectivo controle de tronco é precário. Apresenta diagnóstico funcional de hipomobilidade e restrição ao leito; dependência funcional total; fraqueza muscular; e, déficit de controle de tronco.

Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.

O tipo de lesão sofrida pelo paciente representa a maior causa de morte na população mundial, sendo os acidentes de trânsito considerados um problema de saúde pública.
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8Q799223 | Fisioterapia, Fisioterapia em Traumato ortopedia e Reumatologia, Médico Residente, Escola Superior de Ciências da Saúde DF, IADES

Considere hipoteticamente que certa paciente de 45 anos de idade, médica, cirurgiã plástica, praticante de esportes de aventura, sofreu uma queda em um treino de bicicleta e fraturou a tuberosidade maior do úmero esquerdo. No exame de imagem de ressonância magnética, ficou constatada uma fratura por avulsão. A paciente foi submetida a tratamento cirúrgico para fixação da fratura e encaminhada para fisioterapia. Durante a entrevista da fisioterapia, relatou que também era praticante de tênis de maneira recreacional e que sentia dor no ombro direito no momento do saque e no cotovelo direito no momento de backhand.

A respeito desse caso clínico, julgue os itens a seguir.

A dor no ombro direito, no momento do saque, pode ser causada por uma síndrome do impacto, muito comum em esportes como o tênis, porque há um atrito dos tendões do manguito rotador com a porção inferior do acrômio e que, por esforço repetitivo, provoca inflamação dos tecidos moles.
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9Q799297 | Fisioterapia, Fisioterapia em Traumato ortopedia e Reumatologia, Médico Residente, Escola Superior de Ciências da Saúde DF, IADES

Considere a análise da evolução fisioterapêutica a seguir.

Paciente com diagnóstico clínico de atropelamento; PO de correção cirúrgica de fratura exposta de fêmur direito e sutura de ferimento em couro cabeludo; e, TCE – fratura com afundamento de seio frontal. Em relação à fratura diafisária do fêmur direito, foi realizado procedimento cirúrgico de fixação interna. O paciente encontra-se sem sedação, em ventilação espontânea sob traqueostomia, sem suplementação de oxigênio. Acamado, restrito ao leito, vem apresentando melhora na mobilidade ativa de membros, principalmente os inferiores. Tem controle cervical bom, mas, em alguns momentos, necessita de comando verbal; o respectivo controle de tronco é precário. Apresenta diagnóstico funcional de hipomobilidade e restrição ao leito; dependência funcional total; fraqueza muscular; e, déficit de controle de tronco.

Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.

O paciente apresenta lesões nas porções axial e apendicular do esqueleto.
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10Q799374 | Fisioterapia, Fisioterapia em Traumato ortopedia e Reumatologia, Médico Residente, Escola Superior de Ciências da Saúde DF, IADES

Com o aumento na expectativa de vida da população brasileira, surgiram novos problemas de saúde. Um deles é a artrose, que pode acometer diferentes articulações, sendo a implantação de uma prótese a solução para o alívio da dor e para a melhora funcional nos casos avançados da doença.

Com base nos conhecimentos a respeito da assistência a esse tipo de paciente, julgue os itens a seguir.

A artrose de joelho, conhecida como gonartrose, é mais comum em homens ativos, associada a traumas que geram lesões meniscoligamentares.
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11Q799625 | Fisioterapia, Fisioterapia em Traumato ortopedia e Reumatologia, Médico Residente, Escola Superior de Ciências da Saúde DF, IADES

Considere hipoteticamente que determinada paciente de 66 anos de idade, obesa, passeava em uma exposição de arte quando sofreu entorse de tornozelo direito em inversão.

Diagnóstico: lesão ligamentar lateral parcial e fratura da base do V metatarso.

Conduta médica: fixação cruenta da fratura.

A paciente chega à clínica de fisioterapia duas semanas após o procedimento cirúrgico e imobilizada com robofoot. Durante a anamnese fisioterapêutica, a paciente relatou que, pouco antes do trauma de entorse, sentiu uma dor lombar com irradiação para o membro inferior direito e parestesia na região lateral da perna direita, trazendo dificuldade para deambular, pois o pé arrastava no chão. Em relação ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.

O Foot and Ankle Outcome Score (FAOS) e o American Orthopaedic Foot and Ankle Society Score (AOFAS) são questionários específicos para acompanhamento dos pacientes de tornozelo e pé.
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12Q799641 | Fisioterapia, Fisioterapia em Traumato ortopedia e Reumatologia, Médico Residente, Escola Superior de Ciências da Saúde DF, IADES

Considere a análise da evolução fisioterapêutica a seguir.

Paciente com diagnóstico clínico de atropelamento; PO de correção cirúrgica de fratura exposta de fêmur direito e sutura de ferimento em couro cabeludo; e, TCE – fratura com afundamento de seio frontal. Em relação à fratura diafisária do fêmur direito, foi realizado procedimento cirúrgico de fixação interna. O paciente encontra-se sem sedação, em ventilação espontânea sob traqueostomia, sem suplementação de oxigênio. Acamado, restrito ao leito, vem apresentando melhora na mobilidade ativa de membros, principalmente os inferiores. Tem controle cervical bom, mas, em alguns momentos, necessita de comando verbal; o respectivo controle de tronco é precário. Apresenta diagnóstico funcional de hipomobilidade e restrição ao leito; dependência funcional total; fraqueza muscular; e, déficit de controle de tronco.

Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.

Considerando a lesão em MMII e o fato de que o paciente está acamado, é fundamental a realização de uma prova de função muscular para quadríceps.
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13Q799667 | Fisioterapia, Fisioterapia em Traumato ortopedia e Reumatologia, Médico Residente, Escola Superior de Ciências da Saúde DF, IADES

Com o aumento na expectativa de vida da população brasileira, surgiram novos problemas de saúde. Um deles é a artrose, que pode acometer diferentes articulações, sendo a implantação de uma prótese a solução para o alívio da dor e para a melhora funcional nos casos avançados da doença.

Com base nos conhecimentos a respeito da assistência a esse tipo de paciente, julgue os itens a seguir.

O termo rizartrose refere-se à artrose que acomete a articulação temporomandibular.
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14Q799862 | Fisioterapia, Fisioterapia em Traumato ortopedia e Reumatologia, Médico Residente, Escola Superior de Ciências da Saúde DF, IADES

Considere hipoteticamente que certa paciente de 45 anos de idade, médica, cirurgiã plástica, praticante de esportes de aventura, sofreu uma queda em um treino de bicicleta e fraturou a tuberosidade maior do úmero esquerdo. No exame de imagem de ressonância magnética, ficou constatada uma fratura por avulsão. A paciente foi submetida a tratamento cirúrgico para fixação da fratura e encaminhada para fisioterapia. Durante a entrevista da fisioterapia, relatou que também era praticante de tênis de maneira recreacional e que sentia dor no ombro direito no momento do saque e no cotovelo direito no momento de backhand.

A respeito desse caso clínico, julgue os itens a seguir.

A dor no cotovelo direito é o famoso tennis elbow, um processo inflamatório do tendão do extensor radial curto do carpo junto ao epicôndilo lateral do cotovelo, e é conhecida como epicondilite lateral.
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15Q800540 | Fisioterapia, Fisioterapia em Traumato ortopedia e Reumatologia, Médico Residente, Escola Superior de Ciências da Saúde DF, IADES

Um paciente do gênero masculino, de 35 anos de idade, relatou que, ao fazer um sprint jogando futebol, sentiu uma “fisgada” muito forte na região posterior da coxa direita, que o impossibilitou de continuar a jogar e limitava a deambulação. Ao exame físico, observou-se equimose em região distal da coxa e atrás do joelho, além de um gap palpável de aproximadamente 2 cm na junção miotendinosa dos isquiotibiais.

A respeito do caso clínico exposto, julgue os itens a seguir.

O ganho de flexibilidade da musculatura isquiotibial deve começar nas primeiras sessões de tratamento, e pode iniciar-se com o método de alongamento chamado “3S” (contrai, contrai, relaxa), em que se aproveita a inibição neural após a contração para promover o relaxamento da musculatura abordada, assim tendo maior efetividade o ganho de amplitude.
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16Q800622 | Fisioterapia, Fisioterapia em Traumato ortopedia e Reumatologia, Médico Residente, Escola Superior de Ciências da Saúde DF, IADES

Um paciente do gênero masculino de 46 anos de idade, empresário e praticante de corrida (maratonista), foi encaminhado para tratamento fisioterapêutico após diagnóstico de bursite trocantérica à direita, confirmado pelo médico responsável por meio do exame clínico e de ressonância nuclear magnética. Esse paciente já havia sido atendido anteriormente por outro serviço de fisioterapia, no qual foram realizadas 10 sessões com condutas analgésicas e anti-inflamatórias com remissão do quadro álgico; porém, ao retornar à atividade de corrida, houve recidiva do sintoma de dor no quadril. Ao exame clínico fisioterapêutico, foi constatado Trendelemburg positivo à direita e, na história pregressa coletada durante anamnese, foi relatada cirurgia prévia de reconstrução do ligamento cruzado anterior com enxerto do terço central do tendão patelar do joelho ipsilateral, há 10 anos, e o paciente relatava joelho estável e sem sintomas de dor.

Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.

A mobilidade articular do quadril e a flexibilidade, sobretudo da musculatura glútea, são fundamentais no tratamento de afecções ao nível do quadril.
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17Q800864 | Fisioterapia, Fisioterapia em Traumato ortopedia e Reumatologia, Médico Residente, Escola Superior de Ciências da Saúde DF, IADES

Considere a análise da evolução fisioterapêutica a seguir.

Paciente com diagnóstico clínico de atropelamento; PO de correção cirúrgica de fratura exposta de fêmur direito e sutura de ferimento em couro cabeludo; e, TCE – fratura com afundamento de seio frontal. Em relação à fratura diafisária do fêmur direito, foi realizado procedimento cirúrgico de fixação interna. O paciente encontra-se sem sedação, em ventilação espontânea sob traqueostomia, sem suplementação de oxigênio. Acamado, restrito ao leito, vem apresentando melhora na mobilidade ativa de membros, principalmente os inferiores. Tem controle cervical bom, mas, em alguns momentos, necessita de comando verbal; o respectivo controle de tronco é precário. Apresenta diagnóstico funcional de hipomobilidade e restrição ao leito; dependência funcional total; fraqueza muscular; e, déficit de controle de tronco.

Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.

Considerando o tratamento utilizado para a fratura do paciente, o uso da tecnologia de mobilização passiva contínua seria vantajoso, pois permitiria o trabalho contínuo para melhora da ADM.
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18Q801258 | Fisioterapia, Fisioterapia em Traumato ortopedia e Reumatologia, Médico Residente, Escola Superior de Ciências da Saúde DF, IADES

Um paciente do gênero masculino, de 35 anos de idade, relatou que, ao fazer um sprint jogando futebol, sentiu uma “fisgada” muito forte na região posterior da coxa direita, que o impossibilitou de continuar a jogar e limitava a deambulação. Ao exame físico, observou-se equimose em região distal da coxa e atrás do joelho, além de um gap palpável de aproximadamente 2 cm na junção miotendinosa dos isquiotibiais.

A respeito do caso clínico exposto, julgue os itens a seguir.

O retorno à prática da atividade esportiva ocorre após a remissão do quadro sintomatológico agudo e após exame de ultrassonografia que constate a lesão cicatrizada. Isso ocorre em torno de duas a três semanas após a lesão.
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19Q801313 | Fisioterapia, Fisioterapia em Traumato ortopedia e Reumatologia, Médico Residente, Escola Superior de Ciências da Saúde DF, IADES

Determinada paciente de 25 anos de idade iniciou sintomas de dor anterolateral nos joelhos de maneira insidiosa, inchaços esporádicos e crepitação em movimentos de estender o joelho, subir e descer escadas, além de limitação funcional para agachar. Ela relata dor grau 5 pela escala análogo-visual de dor. Tem como atividade física o spinning (bicicleta), mas interrompeu a prática do exercício pela dor. Nega lesões ou cirurgias prévias nos membros inferiores. Ao exame físico, também foram constatados pés planos e tornozelos valgos.

Com relação a esse caso clínico hipotético, julgue os itens a seguir.

Na iminência desse quadro álgico e pela descrição da lesão, seria ideal intervir cirurgicamente de maneira precoce, a fim de evitar lesão cartilaginosa a longo prazo e estabilizar a articulação patelofemoral, visto que o tratamento conservador de fisioterapia não tem bons resultados.
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20Q801420 | Fisioterapia, Fisioterapia em Traumato ortopedia e Reumatologia, Médico Residente, Escola Superior de Ciências da Saúde DF, IADES

Considere a análise da evolução fisioterapêutica a seguir.

Paciente com diagnóstico clínico de atropelamento; PO de correção cirúrgica de fratura exposta de fêmur direito e sutura de ferimento em couro cabeludo; e, TCE – fratura com afundamento de seio frontal. Em relação à fratura diafisária do fêmur direito, foi realizado procedimento cirúrgico de fixação interna. O paciente encontra-se sem sedação, em ventilação espontânea sob traqueostomia, sem suplementação de oxigênio. Acamado, restrito ao leito, vem apresentando melhora na mobilidade ativa de membros, principalmente os inferiores. Tem controle cervical bom, mas, em alguns momentos, necessita de comando verbal; o respectivo controle de tronco é precário. Apresenta diagnóstico funcional de hipomobilidade e restrição ao leito; dependência funcional total; fraqueza muscular; e, déficit de controle de tronco.

Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.

Como o paciente apresenta diagnóstico funcional de dependência total, a sedestação não tem vantagem para o caso, afinal ocorreria somente às custas da força do fisioterapeuta.
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