Fernandes, in Almeida et al (2015), afirma que a língua
escrita pode ser plenamente adquirida pelos surdos se
a metodologia empregada não enfatizar a relação letra-
-som como pré-requisito, mas recorrer, principalmente, a
estratégias visuais, prioritariamente pautadas na língua
de sinais, similares metodologicamente àquelas utilizadas usualmente no ensino de segunda língua para
ouvintes.
A autora faz uma distinção entre alfabetização e letramento, na prática pedagógica de alunos surdos, uma vez
que o processo, segundo ela, compreende a
✂️ a) transcrição palavra a palavra, independentemente
de normas gramaticais. ✂️ b) necessidade de práticas tradicionais de alfabetização. ✂️ c) ênfase na codificação e decodificação de letras,
números, sons, palavras. ✂️ d) passagem de uma língua não alfabética para uma
língua alfabética. ✂️ e) passagem de uma língua alfabética para uma língua
não alfabética.