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TRF 6 – Analista Judiciário: Cardiologia e Alterações Vasculares

Simulado com questões de prova: TRF 6 – Analista Judiciário: Cardiologia e Alterações Vasculares. Resolva online grátis, confira o gabarito e baixe o PDF!

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1Q1041067 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação a doenças que acometem as valvas cardíacas e aparelho valvar, julgue o próximo item.

A embolização é a principal complicação da endocardite infecciosa de valvas nativas.

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2Q1041068 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação a doenças que acometem as valvas cardíacas e aparelho valvar, julgue o próximo item.

A endocardite infecciosa relacionada à TAVI (implante de prótese valvar por técnica transcatéter) é mais difícil de ser diagnosticada e tem um prognóstico desfavorável.

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3Q1041069 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação à síndrome coronariana aguda, julgue o item subsecutivo.

A presença de bloqueio de ramo direito ao eletrocardiograma de admissão, no paciente com manifestações clínicas características de síndrome coronariana aguda, traz dificuldades para o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio, mas está relacionada a um infarto de melhor prognóstico.

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4Q1041070 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação à síndrome coronariana aguda, julgue o item subsecutivo.

No tratamento dos pacientes internados com síndrome coronariana aguda, o uso rotineiro de oxigênio inalatório, naqueles sem hipoxemia demonstrada (saturação de O2 menor que 90%), não foi associado à redução de mortalidade ou outros desfechos cardiovasculares.

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5Q1041071 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação à síndrome coronariana aguda, julgue o item subsecutivo.

A elevação de marcador do tipo troponina T é específica para lesão miocárdica, enquanto a elevação de troponina I pode ocorrer também em lesão de músculos esqueléticos.

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6Q1041072 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação à síndrome coronariana aguda, julgue o item subsecutivo.

Mesmo sem haver quadro clínico de isquemia miocárdica, a elevação de troponina pode indicar lesão miocárdica aguda caso o padrão dessa elevação seja uma curva.

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7Q1041073 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação à síndrome coronariana aguda, julgue o item subsecutivo.

Segundo as atuais classificações clínicas do infarto do miocárdio (IM), se ele for causado por doença arterial coronariana (DAC) aterotrombótica e usualmente precipitada pela rotura ou erosão de uma placa aterosclerótica, é então designado como IM tipo 2.

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8Q1041074 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação à síndrome coronariana aguda, julgue o item subsecutivo.

Em caso de suspeita de quadro de infarto agudo do miocárdico levado à cineangiocoronariografia com constatação de obstrução coronariana menor que 50% (doença aterosclerótica coronariana não obstrutiva), não está afastada a causa aterotrombótica.

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9Q1041075 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 64 anos de idade foi admitida com quadro de dor torácica ao repouso havia quatro horas. Queixava-se de dor torácica em peso, de forte intensidade e com irradiação para mandíbula, após receber a notícia do acidente automobilístico fatal do seu filho. Relatava transtorno de pânico em tratamento regular. Negava consumo de cocaína, álcool e de outras substâncias ilícitas ou comorbidades ou história recente de síndrome gripal. Ao exame físico, apresentava-se hemodinamicamente normal, sem diferenças de pulsos ou outras alterações cardiovasculares e respiratórias relevantes. O ECG da admissão revelou elevação do segmento ST na parede anterior. A radiografia de tórax nas incidências anteroposterior e perfil não revelou alterações. A dosagem da troponina T cardíaca ultrassensível (cTnT) foi de 0,13 ng/mL (VR<0,014 ng/mL). Ela foi submetida a cateterismo cardíaco, o qual mostrou artérias coronárias isentas de ateromatose obstrutiva, e a ventriculografia esquerda denotou hipocinesia anterior e apical com hipercinesia em segmentos basais, conferindo o aspecto de balão apical.

Diante desse caso clínico hipotético, julgue o item seguinte.

O vasoespasmo coronariano, decorrente da disfunção vasomotora relacionada à deficiência de estrogênio, é o principal fator causal na patogênese dessa condição.

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10Q1041076 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 64 anos de idade foi admitida com quadro de dor torácica ao repouso havia quatro horas. Queixava-se de dor torácica em peso, de forte intensidade e com irradiação para mandíbula, após receber a notícia do acidente automobilístico fatal do seu filho. Relatava transtorno de pânico em tratamento regular. Negava consumo de cocaína, álcool e de outras substâncias ilícitas ou comorbidades ou história recente de síndrome gripal. Ao exame físico, apresentava-se hemodinamicamente normal, sem diferenças de pulsos ou outras alterações cardiovasculares e respiratórias relevantes. O ECG da admissão revelou elevação do segmento ST na parede anterior. A radiografia de tórax nas incidências anteroposterior e perfil não revelou alterações. A dosagem da troponina T cardíaca ultrassensível (cTnT) foi de 0,13 ng/mL (VR<0,014 ng/mL). Ela foi submetida a cateterismo cardíaco, o qual mostrou artérias coronárias isentas de ateromatose obstrutiva, e a ventriculografia esquerda denotou hipocinesia anterior e apical com hipercinesia em segmentos basais, conferindo o aspecto de balão apical.

Diante desse caso clínico hipotético, julgue o item seguinte.

Presume-se encontrar, nesse caso, realce tardio à ressonância magnética cardíaca com administração de contraste de gadolínio.

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11Q1041077 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 64 anos de idade foi admitida com quadro de dor torácica ao repouso havia quatro horas. Queixava-se de dor torácica em peso, de forte intensidade e com irradiação para mandíbula, após receber a notícia do acidente automobilístico fatal do seu filho. Relatava transtorno de pânico em tratamento regular. Negava consumo de cocaína, álcool e de outras substâncias ilícitas ou comorbidades ou história recente de síndrome gripal. Ao exame físico, apresentava-se hemodinamicamente normal, sem diferenças de pulsos ou outras alterações cardiovasculares e respiratórias relevantes. O ECG da admissão revelou elevação do segmento ST na parede anterior. A radiografia de tórax nas incidências anteroposterior e perfil não revelou alterações. A dosagem da troponina T cardíaca ultrassensível (cTnT) foi de 0,13 ng/mL (VR<0,014 ng/mL). Ela foi submetida a cateterismo cardíaco, o qual mostrou artérias coronárias isentas de ateromatose obstrutiva, e a ventriculografia esquerda denotou hipocinesia anterior e apical com hipercinesia em segmentos basais, conferindo o aspecto de balão apical.

Diante desse caso clínico hipotético, julgue o item seguinte.

Após 24 horas, espera-se inversão profunda e simétrica da onda T, circunscrita às derivações precordiais, e sem alteração do intervalo QTc.

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12Q1041078 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

De acordo com a OMS, a hipertensão pulmonar (HP) é classificada em 5 grupos: 1 – HP primária; 2 – HP por doença cardíaca esquerda; 3 – HP associada a doença pulmonar ou hipóxia; 4 – HP associada a obstrução arterial pulmonar; 5 – HP multifatorial ou de fator não identificado. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.

Dos cinco grupos citados, o grupo mais comumente encontrado é o grupo 1 da HP primária, sendo a causa idiopática a mais encontrada.

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13Q1041079 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

De acordo com a OMS, a hipertensão pulmonar (HP) é classificada em 5 grupos: 1 – HP primária; 2 – HP por doença cardíaca esquerda; 3 – HP associada a doença pulmonar ou hipóxia; 4 – HP associada a obstrução arterial pulmonar; 5 – HP multifatorial ou de fator não identificado. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.

A imunização contra SARS-CoV-2 não deve ser indicada para esse grupo de pacientes, devido ao aumento do risco de miocardite.

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14Q1041080 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

De acordo com a OMS, a hipertensão pulmonar (HP) é classificada em 5 grupos: 1 – HP primária; 2 – HP por doença cardíaca esquerda; 3 – HP associada a doença pulmonar ou hipóxia; 4 – HP associada a obstrução arterial pulmonar; 5 – HP multifatorial ou de fator não identificado. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.

O ecocardiograma transtorácico é um bom exame inicial na suspeita de HP, possibilitando direcionar os pacientes que devem realizar cateterismo cardíaco direito, que confirmará o diagnóstico em caso de obtenção da pressão arterial pulmonar média (PAPm) em repouso e posição supina maior ou igual a 10 mmHg.

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15Q1041084 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 56 anos de idade, com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS) havia nove anos, estava em uso regular de anlodipino, enalapril e hidroclorotiazida nas doses máximas preconizadas. Ela relatou cefaleia frontal de moderada intensidade após discussão familiar. Ao exame físico, apresentava circunferência abdominal de 96 cm, circunferência cervical de 41 cm, pressão arterial (PA) de 184 mmHg × 121 mmHg (média de três medidas) e frequência cardíaca de 72 bpm. Os demais achados do exame físico e os exames complementares de rotina foram normais.

Considerando o caso clínico apresentado e as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial de 2020, julgue o item subsecutivo.

Causas secundárias de HAS devem ser investigadas nessa paciente.

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16Q1041085 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 56 anos de idade, com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS) havia nove anos, estava em uso regular de anlodipino, enalapril e hidroclorotiazida nas doses máximas preconizadas. Ela relatou cefaleia frontal de moderada intensidade após discussão familiar. Ao exame físico, apresentava circunferência abdominal de 96 cm, circunferência cervical de 41 cm, pressão arterial (PA) de 184 mmHg × 121 mmHg (média de três medidas) e frequência cardíaca de 72 bpm. Os demais achados do exame físico e os exames complementares de rotina foram normais.

Considerando o caso clínico apresentado e as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial de 2020, julgue o item subsecutivo.

Recomenda-se iniciar o nitroprussiato de sódio com 0,5 µg/kg/minuto e aumentar a dose até reduzir a pressão arterial média em 25% do valor atual.

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17Q1041086 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 56 anos de idade, com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS) havia nove anos, estava em uso regular de anlodipino, enalapril e hidroclorotiazida nas doses máximas preconizadas. Ela relatou cefaleia frontal de moderada intensidade após discussão familiar. Ao exame físico, apresentava circunferência abdominal de 96 cm, circunferência cervical de 41 cm, pressão arterial (PA) de 184 mmHg × 121 mmHg (média de três medidas) e frequência cardíaca de 72 bpm. Os demais achados do exame físico e os exames complementares de rotina foram normais.

Considerando o caso clínico apresentado e as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial de 2020, julgue o item subsecutivo.

Trata-se de um caso de emergência hipertensiva em uma paciente com HAS refratária.

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18Q1041087 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 56 anos de idade, com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS) havia nove anos, estava em uso regular de anlodipino, enalapril e hidroclorotiazida nas doses máximas preconizadas. Ela relatou cefaleia frontal de moderada intensidade após discussão familiar. Ao exame físico, apresentava circunferência abdominal de 96 cm, circunferência cervical de 41 cm, pressão arterial (PA) de 184 mmHg × 121 mmHg (média de três medidas) e frequência cardíaca de 72 bpm. Os demais achados do exame físico e os exames complementares de rotina foram normais.

Considerando o caso clínico apresentado e as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial de 2020, julgue o item subsecutivo.

Após o adequado controle do quadro, recomendam-se a espironolactona no receituário de alta e o acompanhamento ambulatorial precoce, em até sete dias.

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19Q1041088 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 56 anos de idade, com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS) havia nove anos, estava em uso regular de anlodipino, enalapril e hidroclorotiazida nas doses máximas preconizadas. Ela relatou cefaleia frontal de moderada intensidade após discussão familiar. Ao exame físico, apresentava circunferência abdominal de 96 cm, circunferência cervical de 41 cm, pressão arterial (PA) de 184 mmHg × 121 mmHg (média de três medidas) e frequência cardíaca de 72 bpm. Os demais achados do exame físico e os exames complementares de rotina foram normais.

Considerando o caso clínico apresentado e as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial de 2020, julgue o item subsecutivo.

Em casos como o dessa paciente, a curva de autorregulação é deslocada para a direita, o que permite que ela tolere níveis mais elevados da PA com menos sintomas.

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20Q1041109 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Acerca das emergências clínicas, julgue o item a seguir.

Pode-se descartar como hipótese diagnóstica, sem exames laboratoriais adicionais, infarto agudo do miocárdio em pacientes com dor torácica atípica.

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