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Português: Interpretação de Textos - CGE/CE (Conhecimentos Básicos)

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1Q682580 | Português, Interpretação de Textos, Conhecimentos Básicos, CGE CE, CESPE CEBRASPE, 2019

Texto associado.
1 Ainda hoje, em muitos rincões do nosso país, 
são encontrados administradores públicos cujas ações 
em muito se assemelham às de Nabucodonosor, rei 
4 do império babilônico, que, buscando satisfazer sua rainha 
Meda, saudosa das colinas e florestas de sua pátria, 
providenciou a construção de estupendos jardins suspensos. 
7 Essa excentricidade, que consumiu anos de labor e gastos 
incalculáveis, culminou em uma das sete maravilhas do 
mundo antigo. 
10 Tal “maravilha”, que originou mais ônus do que 
propriamente benefícios, apresenta grande similitude com 
devaneios atuais em que se constata o gasto de dinheiro 
13 público com atos de motivação fútil e imoral, finalidade 
dissociada do interesse público e em total afronta à 
razoabilidade administrativa, com flagrante desproporção 
16 entre o numerário despendido e o benefício auferido 
pela coletividade. 
Além da insensatez detectada em alguns atos de 
19 administração, constata-se a existência de situação mais 
grave e preocupante, a degeneração de caráter em muitos 
entre os que ascendem à gestão do interesse público. 
22 Essa degeneração, em alguns casos, precede a investidura; 
em outros, tem causas endêmicas, sendo o resultado inevitável 
da interação com um meio viciado. 
Emerson Garcia e Rogério Pacheco Alves. Improbidade administrativa. 8.ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 47 (com adaptações)
No texto CB1A1-II, predomina a tipologia
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2Q682912 | Português, Interpretação de Textos, Conhecimentos Básicos, CGE CE, CESPE CEBRASPE, 2019

Texto associado.
1 Candeia era quase nada. Não tinha mais que 
vinte casas mortas, uma igrejinha velha, um resto de praça. 
Algumas construções nem sequer tinham telhado; outras, 
4 invadidas pelo mato, incompletas, sem paredes. Nem o ar tinha 
esperança de ser vento. Era custoso acreditar que morasse 
alguém naquele cemitério de gigantes. 
7 O único sinal de vida vinha de um bar aberto. Duas 
mesas de madeira na frente, um caminhão, um homem 
e uma mulher na boleia ouvindo música, entre abraços, 
10 beijos e carícias ousadas. Mais desolado e triste que Juazeiro 
do Norte aquele povoado, muito mais. Em Juazeiro tinha 
gente, a cidade era viva. E no meio daquele povo todo 
13 sempre se encontrava uma alma boa como a de sua mãe, 
uma moça bonita, um amigo animado. Candeia era morta. 
Samuel ao menos ficou um pouco feliz por ouvir 
16 a música do caminhoneiro. Quase sorriu. O esboço de alegria 
durou até aparecer pela porta mal pintada de azul uma 
mulher assombrosa, praguejando com uma vassoura na mão 
19 e mandando desligar aquela música maldita. O caminhoneiro 
a chamou pelo nome:
 — Cadê o café, Helenice? Deixa de praguejar, 
22 coisa-ruim! 
Pela mesma porta saiu uma moça, bem jovem, 
com uma garrafa térmica vermelha e duas canecas. Foi 
25 e voltou com rapidez, agora trazendo dois pratos, quatro pães 
pequenos, duas bananas cozidas e um pote de margarina.
 — Cinco reais — ordenou Helenice, com a mão 
28 na garrafa térmica. — Só come se pagar.
 O homem pagou, sempre rindo da cara de Helenice,
 visivelmente bêbado. 
31 Samuel invejou o caminhoneiro. Não tinha tanto 
dinheiro para comer naquele fim de tarde, fim de vida. Socorro Acioli. A cabeça do santo. 
São Paulo: Companhia das Letras, 2014, p. 17-8 (com adaptações)
No texto CB1A1-I, poderia ser substituído por havia o verbo ter empregado em
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3Q684584 | Português, Interpretação de Textos, Conhecimentos Básicos, CGE CE, CESPE CEBRASPE, 2019

Texto associado.
1 Ainda hoje, em muitos rincões do nosso país, 
são encontrados administradores públicos cujas ações 
em muito se assemelham às de Nabucodonosor, rei 
4 do império babilônico, que, buscando satisfazer sua rainha 
Meda, saudosa das colinas e florestas de sua pátria, 
providenciou a construção de estupendos jardins suspensos. 
7 Essa excentricidade, que consumiu anos de labor e gastos 
incalculáveis, culminou em uma das sete maravilhas do 
mundo antigo. 
10 Tal “maravilha”, que originou mais ônus do que 
propriamente benefícios, apresenta grande similitude com 
devaneios atuais em que se constata o gasto de dinheiro 
13 público com atos de motivação fútil e imoral, finalidade 
dissociada do interesse público e em total afronta à 
razoabilidade administrativa, com flagrante desproporção 
16 entre o numerário despendido e o benefício auferido 
pela coletividade. 
Além da insensatez detectada em alguns atos de 
19 administração, constata-se a existência de situação mais 
grave e preocupante, a degeneração de caráter em muitos 
entre os que ascendem à gestão do interesse público. 
22 Essa degeneração, em alguns casos, precede a investidura; 
em outros, tem causas endêmicas, sendo o resultado inevitável 
da interação com um meio viciado. 
Emerson Garcia e Rogério Pacheco Alves. Improbidade administrativa. 8.ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 47 (com adaptações)
Depreende-se do texto CB1A1-II que os jardins suspensos construídos no império do rei Nabucodonosor representavam 
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4Q685017 | Português, Interpretação de Textos, Conhecimentos Básicos, CGE CE, CESPE CEBRASPE, 2019

Texto associado.
1 Ainda hoje, em muitos rincões do nosso país, 
são encontrados administradores públicos cujas ações 
em muito se assemelham às de Nabucodonosor, rei 
4 do império babilônico, que, buscando satisfazer sua rainha 
Meda, saudosa das colinas e florestas de sua pátria, 
providenciou a construção de estupendos jardins suspensos. 
7 Essa excentricidade, que consumiu anos de labor e gastos 
incalculáveis, culminou em uma das sete maravilhas do 
mundo antigo. 
10 Tal “maravilha”, que originou mais ônus do que 
propriamente benefícios, apresenta grande similitude com 
devaneios atuais em que se constata o gasto de dinheiro 
13 público com atos de motivação fútil e imoral, finalidade 
dissociada do interesse público e em total afronta à 
razoabilidade administrativa, com flagrante desproporção 
16 entre o numerário despendido e o benefício auferido 
pela coletividade. 
Além da insensatez detectada em alguns atos de 
19 administração, constata-se a existência de situação mais 
grave e preocupante, a degeneração de caráter em muitos 
entre os que ascendem à gestão do interesse público. 
22 Essa degeneração, em alguns casos, precede a investidura; 
em outros, tem causas endêmicas, sendo o resultado inevitável 
da interação com um meio viciado. 
Emerson Garcia e Rogério Pacheco Alves. Improbidade administrativa. 8.ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 47 (com adaptações)
Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita para o trecho “Ainda hoje, em muitos rincões do nosso país, são encontrados administradores públicos cujas ações em muito se assemelham às de Nabucodonosor, rei do império babilônico” (R. 1 a 4), do texto CB1A1-II. Assinale a opção cuja proposta de reescrita, além de estar gramaticalmente correta, preserva os sentidos originais do texto. 
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5Q686185 | Português, Interpretação de Textos, Conhecimentos Básicos, CGE CE, CESPE CEBRASPE, 2019

Texto associado.
1 Ainda hoje, em muitos rincões do nosso país, 
são encontrados administradores públicos cujas ações 
em muito se assemelham às de Nabucodonosor, rei 
4 do império babilônico, que, buscando satisfazer sua rainha 
Meda, saudosa das colinas e florestas de sua pátria, 
providenciou a construção de estupendos jardins suspensos. 
7 Essa excentricidade, que consumiu anos de labor e gastos 
incalculáveis, culminou em uma das sete maravilhas do 
mundo antigo. 
10 Tal “maravilha”, que originou mais ônus do que 
propriamente benefícios, apresenta grande similitude com 
devaneios atuais em que se constata o gasto de dinheiro 
13 público com atos de motivação fútil e imoral, finalidade 
dissociada do interesse público e em total afronta à 
razoabilidade administrativa, com flagrante desproporção 
16 entre o numerário despendido e o benefício auferido 
pela coletividade. 
Além da insensatez detectada em alguns atos de 
19 administração, constata-se a existência de situação mais 
grave e preocupante, a degeneração de caráter em muitos 
entre os que ascendem à gestão do interesse público. 
22 Essa degeneração, em alguns casos, precede a investidura; 
em outros, tem causas endêmicas, sendo o resultado inevitável 
da interação com um meio viciado. 
Emerson Garcia e Rogério Pacheco Alves. Improbidade administrativa. 8.ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 47 (com adaptações)
No texto CB1A1-II, a palavra “labor” (R.7) é sinônimo de 
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6Q688638 | Português, Interpretação de Textos, Conhecimentos Básicos, CGE CE, CESPE CEBRASPE, 2019

Texto associado.
1 Candeia era quase nada. Não tinha mais que 
vinte casas mortas, uma igrejinha velha, um resto de praça. 
Algumas construções nem sequer tinham telhado; outras, 
4 invadidas pelo mato, incompletas, sem paredes. Nem o ar tinha 
esperança de ser vento. Era custoso acreditar que morasse 
alguém naquele cemitério de gigantes. 
7 O único sinal de vida vinha de um bar aberto. Duas 
mesas de madeira na frente, um caminhão, um homem 
e uma mulher na boleia ouvindo música, entre abraços, 
10 beijos e carícias ousadas. Mais desolado e triste que Juazeiro 
do Norte aquele povoado, muito mais. Em Juazeiro tinha 
gente, a cidade era viva. E no meio daquele povo todo 
13 sempre se encontrava uma alma boa como a de sua mãe, 
uma moça bonita, um amigo animado. Candeia era morta. 
Samuel ao menos ficou um pouco feliz por ouvir 
16 a música do caminhoneiro. Quase sorriu. O esboço de alegria 
durou até aparecer pela porta mal pintada de azul uma 
mulher assombrosa, praguejando com uma vassoura na mão 
19 e mandando desligar aquela música maldita. O caminhoneiro 
a chamou pelo nome:
 — Cadê o café, Helenice? Deixa de praguejar, 
22 coisa-ruim! 
Pela mesma porta saiu uma moça, bem jovem, 
com uma garrafa térmica vermelha e duas canecas. Foi 
25 e voltou com rapidez, agora trazendo dois pratos, quatro pães 
pequenos, duas bananas cozidas e um pote de margarina.
 — Cinco reais — ordenou Helenice, com a mão 
28 na garrafa térmica. — Só come se pagar.
 O homem pagou, sempre rindo da cara de Helenice,
 visivelmente bêbado. 
31 Samuel invejou o caminhoneiro. Não tinha tanto 
dinheiro para comer naquele fim de tarde, fim de vida. Socorro Acioli. A cabeça do santo. 
São Paulo: Companhia das Letras, 2014, p. 17-8 (com adaptações)
Infere-se do texto que o narrador caracteriza Candeia como “quase nada” (l.1) e “morta” (l.14) devido à
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7Q690456 | Português, Interpretação de Textos, Conhecimentos Básicos, CGE CE, CESPE CEBRASPE, 2019

Texto associado.
1 Ainda hoje, em muitos rincões do nosso país, 
são encontrados administradores públicos cujas ações 
em muito se assemelham às de Nabucodonosor, rei 
4 do império babilônico, que, buscando satisfazer sua rainha 
Meda, saudosa das colinas e florestas de sua pátria, 
providenciou a construção de estupendos jardins suspensos. 
7 Essa excentricidade, que consumiu anos de labor e gastos 
incalculáveis, culminou em uma das sete maravilhas do 
mundo antigo. 
10 Tal “maravilha”, que originou mais ônus do que 
propriamente benefícios, apresenta grande similitude com 
devaneios atuais em que se constata o gasto de dinheiro 
13 público com atos de motivação fútil e imoral, finalidade 
dissociada do interesse público e em total afronta à 
razoabilidade administrativa, com flagrante desproporção 
16 entre o numerário despendido e o benefício auferido 
pela coletividade. 
Além da insensatez detectada em alguns atos de 
19 administração, constata-se a existência de situação mais 
grave e preocupante, a degeneração de caráter em muitos 
entre os que ascendem à gestão do interesse público. 
22 Essa degeneração, em alguns casos, precede a investidura; 
em outros, tem causas endêmicas, sendo o resultado inevitável 
da interação com um meio viciado. 
Emerson Garcia e Rogério Pacheco Alves. Improbidade administrativa. 8.ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 47 (com adaptações)
O texto CB1A1-II afirma que
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8Q692166 | Português, Interpretação de Textos, Conhecimentos Básicos, CGE CE, CESPE CEBRASPE, 2019

Desde a sua formação inicial, o estado moderno atravessou três séculos de evolução, passando por quatro estágios consecutivos de desenvolvimento. 
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