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Prova de Cardiologia e Alterações Vasculares – Polícia Militar SP

Simulado com questões de prova: Prova de Cardiologia e Alterações Vasculares – Polícia Militar SP. Resolva online grátis, confira o gabarito e baixe o PDF!

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1Q1077891 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Cardiologia, Polícia Militar SP, VUNESP

A medida da pressão arterial deve respeitar a melhor condição possível de sensibilidade e de especificidade para o diagnóstico de suas variações patológicas. Em função dessa necessidade, usa-se cada vez mais a medida ambulatorial da pressão arterial (MAPA) ou a medida residencial da pressão arterial (MRPA). Para obter essa confiabilidade de medidas, é correto afirmar que
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2Q1077892 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Cardiologia, Polícia Militar SP, VUNESP

Em um paciente de 17 anos de idade, com tetralogia de Fallot não corrigida, um procedimento com mais alto potencial de induzir prejuízo seria
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3Q1077893 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Cardiologia, Polícia Militar SP, VUNESP

Sobre o tratamento medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica, é correto considerar que
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4Q1077894 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Cardiologia, Polícia Militar SP, VUNESP

Homem de 21 anos de idade, descendente remoto de moçambicanos e índios brasileiros, foi selecionado para prestar serviços ao Exército após rigoroso exame médico. Dois anos depois, sem qualquer história de trauma relevante, em exame periódico de rotina, assintomático, apresentou sopro holossistólico regurgitativo, grau II(VI), em área mitral, irradiado até a linha axilar anterior e se acentuando em decúbito lateral esquerdo. A ecocardiografia transesofágica não visibilizou qualquer vegetação, mostrando folhetos valvares não espessados nem infiltrados. Um par de hemoculturas mostrou-se estéril e o hemograma completo foi normal. É correto considerar que o diagnóstico de
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5Q1077895 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Cardiologia, Polícia Militar SP, VUNESP

No caso de pacientes vitimados por cardiomiopatia hipertrófica,
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6Q1077896 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Cardiologia, Polícia Militar SP, VUNESP

A cineangiocoronariografia tem indicação de realização classe I para
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7Q1077897 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Cardiologia, Polícia Militar SP, VUNESP

Homem de 77 anos de idade, diabético tipo II, em uso de metformina, e hipertenso crônico estágio I irregular mente medicado (clortalidona prescrita para toda manhã, mas usada apenas segundo critérios do próprio paciente), refere início abrupto de palpitações enquanto estava repousando em seu sítio no interior de São Paulo. Atendido no pronto-socorro local, teve o registro de um eletrocardiograma com traçado de fibrilação atrial, da qual não havia antes nenhuma notícia. Não se sentiu seguro de sofrer cardioversão longe de seu cardiologista e, como se sentisse relativamente estável, resolveu voltar para a Capital e buscar cuidados tão logo fosse possível. Nesse ínterim, as palpitações cederam e o paciente só se apresentou a seu cardiologista 10 dias depois, observando-se traçado eletrocardiográfico equivalente ao registrado quando se sentiu mal na cidade do interior, sem evidências de má tolerância hemo dinâmica e frequência cardíaca de 98 batimentos/minuto. De acordo com as diretrizes vigentes da Sociedade Brasi leira de Cardiologia para Fibrilação Atrial, pode-se dizer que se trata de fibrilação atrial
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8Q1077898 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Cardiologia, Polícia Militar SP, VUNESP

Considera-se que o cor pulmonale
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9Q1077899 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Cardiologia, Polícia Militar SP, VUNESP

Sobre o uso de bloqueadores de canais de cálcio, sabe-se que
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10Q1077900 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Cardiologia, Polícia Militar SP, VUNESP

Segundo as diretrizes vigentes da Sociedade Brasileira de Cardiologia, a ressincronização cardíaca
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11Q1077901 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Cardiologia, Polícia Militar SP, VUNESP

Quanto aos marcadores de risco para doença aterotrombó- tica, admite-se que
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12Q1077902 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Cardiologia, Polícia Militar SP, VUNESP

Quanto ao fluxo coronário, as evidências sugerem que
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13Q1077903 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Cardiologia, Polícia Militar SP, VUNESP

Paciente estrangeiro, em passagem pelo Brasil, traz consigo carta do médico que o assiste no exterior, relatando que ele foi vítima de “infarto agudo do miocárdio tipo 4b há 4 meses”. Pode-se afirmar que o tratamento desse paciente deva levar em consideração
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14Q1077904 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Cardiologia, Polícia Militar SP, VUNESP

As novas definições de infarto agudo do miocárdio, muito mais baseadas em biomarcadores, implicam
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15Q1077905 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Cardiologia, Polícia Militar SP, VUNESP

Mulher de 67 anos de idade, tabagista de 40 anos-maço (há 2 anos com aumento para 2 maços/dia, depois do fale- cimento de um filho), apresenta-se recorrentemente ao pronto-socorro com angina prolongada e não dependente de variações de consumo miocárdico de oxigênio, sempre de- sencadeada entre 5 e 7 horas da manhã, inversão de onda T em paredes anterior, lateral e inferior, supradesnivelamento de ST inferior a 1 mm nas mesmas paredes, elevação de tro- ponina para 5 vezes o limite do percentil 99. Já se encontra no quarto cateterismo, sempre com obstrução única de 30%, pouco extensa, da luz do terço inicial de uma artéria cir- cunflexa dominante. A prescrição medicamentosa está oti- mizada e a paciente parece aderir aos medicamentos, aderir imperfeitamente às mudanças de estilo de vida e não aderir à prescrição de abandono do tabaco. Entre as considerações válidas que se podem traçar sobre esse caso, tem-se que
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16Q1077906 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Cardiologia, Polícia Militar SP, VUNESP

Mulher de 33 anos de idade, triatleta, apresenta-se ao pronto- socorro por causa de intensa dispneia em repouso. Ausculta-se sopro grau IV (VI) em área mitral. Confirma-se insuficiência mitral ao ecocardiograma, com fração de ejeção do ventrículo esquerdo acima da normalidade populacional. Um dado que poderia falar contra a hipótese de quadro agudo de insuficiência mitral seria
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17Q1077907 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Cardiologia, Polícia Militar SP, VUNESP

Em um infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento de ST, a escolha pela fibrinólise intravenosa pode ser melhor do que pela angioplastia primária, estando ambas imediatamente disponíveis se
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