1Q1085567 | Português, Interpretação de Textos, Executivo Público, SAP SP, VUNESPTexto associado. Leia o texto para responder a questão. Se a mera promulgação de novas leis fosse capaz de transformar a realidade, o Brasil não seria o país que é. Embora óbvia, a constatação é frequentemente ignorada pelos legisladores. O país assiste a uma verdadeira profusão de leis – muitas delas, a rigor, desnecessárias. São produzidas todos os dias pelos Legislativos federal, estadual e municipal, sem falar na imensa quantidade de atos normativos, decretos, portarias, circulares... O problema não se restringe à confusão que esse emaranhado costuma provocar. Às novas leis correspondem novas obrigações para o poder público, que deve monitorar sua implementação, fiscalizar seu cumprimento e punir eventuais desvios. Antes de promulgar leis, legisladores de países mais previdentes realizam estudos de impacto e testes de custo/benefício para avaliar os efeitos das normas. Não no Brasil, onde a regra é o voluntarismo. O mais recente exemplo disso é o projeto de lei que regulamenta o peso a ser transportado por estudantes em suas mochilas – o texto foi aprovado pelo Senado e deve seguir para avaliação da Câmara. (Folha de S.Paulo, 23.11.2013) A ideia defendida no texto é que ✂️ a) o Brasil é um país onde, diferentemente do que acontece com outros países, as leis são promulgadas tendo em vista a relação custo/benefício. ✂️ b) a promulgação das leis implica novas responsabilidades para o poder público, razão pela qual elas devem ser evitadas ao máximo. ✂️ c) as leis deveriam ser promulgadas tendo como parâmetro a sua relevância no cenário social e as reais condições de sua aplicabilidade. ✂️ d) os estudos de impacto das leis e testes de custo/benefício são ineficazes quando se pretende promulgar uma lei que transforme a sociedade. ✂️ e) o voluntarismo é uma forma mais eficiente de legislar, uma vez que leva em conta atitudes mais previdentes quando se promulga uma lei. 2Q1085568 | Português, Interpretação de Textos, Executivo Público, SAP SP, VUNESPTexto associado. Leia o texto para responder a questão. Se a mera promulgação de novas leis fosse capaz de transformar a realidade, o Brasil não seria o país que é. Embora óbvia, a constatação é frequentemente ignorada pelos legisladores. O país assiste a uma verdadeira profusão de leis – muitas delas, a rigor, desnecessárias. São produzidas todos os dias pelos Legislativos federal, estadual e municipal, sem falar na imensa quantidade de atos normativos, decretos, portarias, circulares... O problema não se restringe à confusão que esse emaranhado costuma provocar. Às novas leis correspondem novas obrigações para o poder público, que deve monitorar sua implementação, fiscalizar seu cumprimento e punir eventuais desvios. Antes de promulgar leis, legisladores de países mais previdentes realizam estudos de impacto e testes de custo/benefício para avaliar os efeitos das normas. Não no Brasil, onde a regra é o voluntarismo. O mais recente exemplo disso é o projeto de lei que regulamenta o peso a ser transportado por estudantes em suas mochilas – o texto foi aprovado pelo Senado e deve seguir para avaliação da Câmara. (Folha de S.Paulo, 23.11.2013) De acordo com o primeiro parágrafo do texto, o Brasil é um país que ✂️ a) promulga muitas leis, todas elas essenciais à ordem social. ✂️ b) transformou a sociedade sem a promulgação de leis desnecessárias. ✂️ c) foi capaz de transformar a sociedade, apesar de promulgar muitas leis. ✂️ d) promulga muitas leis, porém a sociedade não se transforma. ✂️ e) avalia a possibilidade de uma lei transformar de fato a sociedade. 3Q1085569 | Português, Interpretação de Textos, Executivo Público, SAP SP, VUNESPTexto associado. Leia o texto para responder a questão. Se a mera promulgação de novas leis fosse capaz de transformar a realidade, o Brasil não seria o país que é. Embora óbvia, a constatação é frequentemente ignorada pelos legisladores. O país assiste a uma verdadeira profusão de leis – muitas delas, a rigor, desnecessárias. São produzidas todos os dias pelos Legislativos federal, estadual e municipal, sem falar na imensa quantidade de atos normativos, decretos, portarias, circulares... O problema não se restringe à confusão que esse emaranhado costuma provocar. Às novas leis correspondem novas obrigações para o poder público, que deve monitorar sua implementação, fiscalizar seu cumprimento e punir eventuais desvios. Antes de promulgar leis, legisladores de países mais previdentes realizam estudos de impacto e testes de custo/benefício para avaliar os efeitos das normas. Não no Brasil, onde a regra é o voluntarismo. O mais recente exemplo disso é o projeto de lei que regulamenta o peso a ser transportado por estudantes em suas mochilas – o texto foi aprovado pelo Senado e deve seguir para avaliação da Câmara. (Folha de S.Paulo, 23.11.2013) No segundo parágrafo do texto, o substantivo profusão, em destaque, é antônimo de ✂️ a) concentração. ✂️ b) escassez. ✂️ c) magnitude. ✂️ d) aumento. ✂️ e) efusão. 4Q1085570 | Português, Interpretação de Textos, Executivo Público, SAP SP, VUNESPTexto associado. Leia o texto para responder a questão. Se a mera promulgação de novas leis fosse capaz de transformar a realidade, o Brasil não seria o país que é. Embora óbvia, a constatação é frequentemente ignorada pelos legisladores. O país assiste a uma verdadeira profusão de leis – muitas delas, a rigor, desnecessárias. São produzidas todos os dias pelos Legislativos federal, estadual e municipal, sem falar na imensa quantidade de atos normativos, decretos, portarias, circulares... O problema não se restringe à confusão que esse emaranhado costuma provocar. Às novas leis correspondem novas obrigações para o poder público, que deve monitorar sua implementação, fiscalizar seu cumprimento e punir eventuais desvios. Antes de promulgar leis, legisladores de países mais previdentes realizam estudos de impacto e testes de custo/benefício para avaliar os efeitos das normas. Não no Brasil, onde a regra é o voluntarismo. O mais recente exemplo disso é o projeto de lei que regulamenta o peso a ser transportado por estudantes em suas mochilas – o texto foi aprovado pelo Senado e deve seguir para avaliação da Câmara. (Folha de S.Paulo, 23.11.2013) É coerente concluir, em função da argumentação estabelecida no texto, que a lei que regulamenta o peso a ser transportado por estudantes em suas mochilas será um exemplo de lei ✂️ a) supérflua. ✂️ b) consensual. ✂️ c) contraditória. ✂️ d) indispensável. ✂️ e) paradoxal. 5Q1085575 | Português, Interpretação de Textos, Executivo Público, SAP SP, VUNESPTexto associado. Leia o texto para responder à questão. A classe média vai ao inferno Era uma vez o sonho de morar na grande cidade. O paraíso das oportunidades, do emprego bem remunerado, do hospital equipado e do acesso mais amplo aos serviços públicos. O centro do lazer cultural e do bem-estar. A promessa da mobilidade social e funcional. A metrópole virou megalópole e, hoje, São Paulo e Rio de Janeiro se tornaram ambientes hostis ao cidadão de qualquer classe social que precise se deslocar da casa para o trabalho. As “viagens” diárias dificultam conciliar família e profissão. Hoje, mais da metade da população (54%) tem algum carro. O Brasil privilegiou a indústria automobilística, facilitou a compra de veículos, e a classe média aumentou em tamanho e poder de consumo. Todos acreditaram que chegariam ao paraíso. Ficaram presos no congestionamento. Quem mais fica engarrafada nas ruas é a classe média, segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). A pesquisa, com base em dados de 2012, revela que os muito pobres e os muito ricos gastam menos tempo no deslocamento casa-trabalho do que a classe média. Os ricos, porque podem morar perto do trabalho – sem contar os milionários, que andam de helicóptero. Os muito pobres, sem dinheiro para a passagem, tendem a se restringir a trabalhar bem perto de onde moram ou acordam às 4 horas da manhã para evitar congestionamento. Como não se investiu em trem e metrô – muito menos em sistemas inteligentes de transporte –, estouramos os limites da civilidade. E que se lixem os impactos ambientais, a poluição e a rinite. (Época, 28.10.2013. Adaptado) A frase que inicia o texto – Era uma vez o sonho de morar na grande cidade. – revela que ✂️ a) os ricos e os pobres sofrem tanto quanto a classe média com a vida em uma grande cidade. ✂️ b) sonhar com uma vida melhor é uma forma de não se decepcionar com a rotina das megalópoles. ✂️ c) as grandes cidades são, em geral, lugares onde é caro viver, por isso os sonhos se desfazem. ✂️ d) existe uma diferença considerável entre aquilo que a classe média sonhou e o cotidiano que vive. ✂️ e) a grande cidade acolhe a todos indistintamente e, em geral, a classe média é que vive melhor. 6Q1085576 | Português, Interpretação de Textos, Executivo Público, SAP SP, VUNESPTexto associado. Leia o texto para responder à questão. A classe média vai ao inferno Era uma vez o sonho de morar na grande cidade. O paraíso das oportunidades, do emprego bem remunerado, do hospital equipado e do acesso mais amplo aos serviços públicos. O centro do lazer cultural e do bem-estar. A promessa da mobilidade social e funcional. A metrópole virou megalópole e, hoje, São Paulo e Rio de Janeiro se tornaram ambientes hostis ao cidadão de qualquer classe social que precise se deslocar da casa para o trabalho. As “viagens” diárias dificultam conciliar família e profissão. Hoje, mais da metade da população (54%) tem algum carro. O Brasil privilegiou a indústria automobilística, facilitou a compra de veículos, e a classe média aumentou em tamanho e poder de consumo. Todos acreditaram que chegariam ao paraíso. Ficaram presos no congestionamento. Quem mais fica engarrafada nas ruas é a classe média, segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). A pesquisa, com base em dados de 2012, revela que os muito pobres e os muito ricos gastam menos tempo no deslocamento casa-trabalho do que a classe média. Os ricos, porque podem morar perto do trabalho – sem contar os milionários, que andam de helicóptero. Os muito pobres, sem dinheiro para a passagem, tendem a se restringir a trabalhar bem perto de onde moram ou acordam às 4 horas da manhã para evitar congestionamento. Como não se investiu em trem e metrô – muito menos em sistemas inteligentes de transporte –, estouramos os limites da civilidade. E que se lixem os impactos ambientais, a poluição e a rinite. (Época, 28.10.2013. Adaptado) Segundo o texto, uma das causas do agravamento da situação do trânsito nas grandes cidades é ✂️ a) a aproximação entre lar e trabalho. ✂️ b) o incentivo à indústria automobilística. ✂️ c) o fim dos parâmetros de civilidade. ✂️ d) o investimento no transporte coletivo. ✂️ e) a preocupação com questões ambientais. 7Q1085577 | Português, Interpretação de Textos, Executivo Público, SAP SP, VUNESPTexto associado. Leia o texto para responder à questão. A classe média vai ao inferno Era uma vez o sonho de morar na grande cidade. O paraíso das oportunidades, do emprego bem remunerado, do hospital equipado e do acesso mais amplo aos serviços públicos. O centro do lazer cultural e do bem-estar. A promessa da mobilidade social e funcional. A metrópole virou megalópole e, hoje, São Paulo e Rio de Janeiro se tornaram ambientes hostis ao cidadão de qualquer classe social que precise se deslocar da casa para o trabalho. As “viagens” diárias dificultam conciliar família e profissão. Hoje, mais da metade da população (54%) tem algum carro. O Brasil privilegiou a indústria automobilística, facilitou a compra de veículos, e a classe média aumentou em tamanho e poder de consumo. Todos acreditaram que chegariam ao paraíso. Ficaram presos no congestionamento. Quem mais fica engarrafada nas ruas é a classe média, segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). A pesquisa, com base em dados de 2012, revela que os muito pobres e os muito ricos gastam menos tempo no deslocamento casa-trabalho do que a classe média. Os ricos, porque podem morar perto do trabalho – sem contar os milionários, que andam de helicóptero. Os muito pobres, sem dinheiro para a passagem, tendem a se restringir a trabalhar bem perto de onde moram ou acordam às 4 horas da manhã para evitar congestionamento. Como não se investiu em trem e metrô – muito menos em sistemas inteligentes de transporte –, estouramos os limites da civilidade. E que se lixem os impactos ambientais, a poluição e a rinite. (Época, 28.10.2013. Adaptado) O texto revela que, no trânsito, ✂️ a) os muito ricos e os muito pobres têm vantagem sobre a classe média. ✂️ b) a classe média tem menos prejuízos de mobilidade que os ricos. ✂️ c) a classe média pode considerar que realmente está no paraíso. ✂️ d) os muito pobres se livram do engarrafamento como os muito ricos. ✂️ e) o transporte coletivo é mais confortável que o carro particular. 8Q1085578 | Português, Interpretação de Textos, Executivo Público, SAP SP, VUNESPTexto associado. Leia o texto para responder à questão. A classe média vai ao inferno Era uma vez o sonho de morar na grande cidade. O paraíso das oportunidades, do emprego bem remunerado, do hospital equipado e do acesso mais amplo aos serviços públicos. O centro do lazer cultural e do bem-estar. A promessa da mobilidade social e funcional. A metrópole virou megalópole e, hoje, São Paulo e Rio de Janeiro se tornaram ambientes hostis ao cidadão de qualquer classe social que precise se deslocar da casa para o trabalho. As “viagens” diárias dificultam conciliar família e profissão. Hoje, mais da metade da população (54%) tem algum carro. O Brasil privilegiou a indústria automobilística, facilitou a compra de veículos, e a classe média aumentou em tamanho e poder de consumo. Todos acreditaram que chegariam ao paraíso. Ficaram presos no congestionamento. Quem mais fica engarrafada nas ruas é a classe média, segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). A pesquisa, com base em dados de 2012, revela que os muito pobres e os muito ricos gastam menos tempo no deslocamento casa-trabalho do que a classe média. Os ricos, porque podem morar perto do trabalho – sem contar os milionários, que andam de helicóptero. Os muito pobres, sem dinheiro para a passagem, tendem a se restringir a trabalhar bem perto de onde moram ou acordam às 4 horas da manhã para evitar congestionamento. Como não se investiu em trem e metrô – muito menos em sistemas inteligentes de transporte –, estouramos os limites da civilidade. E que se lixem os impactos ambientais, a poluição e a rinite. (Época, 28.10.2013. Adaptado) Para responder à questão, considere a seguinte passagem do texto: ... São Paulo e Rio de Janeiro se tornaram ambientes hostis ao cidadão de qualquer classe social que precise se deslocar da casa para o trabalho.No trecho, o termo hostis significa ✂️ a) muito serenos. ✂️ b) medianamente favoráveis. ✂️ c) muito desejados. ✂️ d) pouco acolhedores. ✂️ e) pouco agressivos. 9Q1085580 | Português, Interpretação de Textos, Executivo Público, SAP SP, VUNESPTexto associado. Leia o texto para responder à questão. A classe média vai ao inferno Era uma vez o sonho de morar na grande cidade. O paraíso das oportunidades, do emprego bem remunerado, do hospital equipado e do acesso mais amplo aos serviços públicos. O centro do lazer cultural e do bem-estar. A promessa da mobilidade social e funcional. A metrópole virou megalópole e, hoje, São Paulo e Rio de Janeiro se tornaram ambientes hostis ao cidadão de qualquer classe social que precise se deslocar da casa para o trabalho. As “viagens” diárias dificultam conciliar família e profissão. Hoje, mais da metade da população (54%) tem algum carro. O Brasil privilegiou a indústria automobilística, facilitou a compra de veículos, e a classe média aumentou em tamanho e poder de consumo. Todos acreditaram que chegariam ao paraíso. Ficaram presos no congestionamento. Quem mais fica engarrafada nas ruas é a classe média, segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). A pesquisa, com base em dados de 2012, revela que os muito pobres e os muito ricos gastam menos tempo no deslocamento casa-trabalho do que a classe média. Os ricos, porque podem morar perto do trabalho – sem contar os milionários, que andam de helicóptero. Os muito pobres, sem dinheiro para a passagem, tendem a se restringir a trabalhar bem perto de onde moram ou acordam às 4 horas da manhã para evitar congestionamento. Como não se investiu em trem e metrô – muito menos em sistemas inteligentes de transporte –, estouramos os limites da civilidade. E que se lixem os impactos ambientais, a poluição e a rinite. (Época, 28.10.2013. Adaptado) Assinale a alternativa em que a reescrita de passagem do texto altera o sentido original. ✂️ a) A metrópole virou megalópole e ... (segundo parágrafo) = Virou megalópole a metrópole e ... ✂️ b) Ficaram presos no congestionamento. (terceiro parágrafo) = No congestionamento, ficaram presos. ✂️ c) Hoje, mais da metade da população (54%) tem algum carro. (terceiro parágrafo) = Hoje, mais da metade da população (54%) tem carro algum. ✂️ d) Era uma vez o sonho de morar na grande cidade. (primeiro parágrafo) = Era uma vez o sonho de na grande cidade morar. ✂️ e) ... ou acordam às 4 horas da manhã para evitar congestionamento. (quarto parágrafo) = ... ou, para evitar congestionamento, acordam às 4 horas da manhã. 10Q1085584 | Português, Interpretação de Textos, Executivo Público, SAP SP, VUNESPTexto associado. Leia o texto para responder à questão. A classe média vai ao inferno Era uma vez o sonho de morar na grande cidade. O paraíso das oportunidades, do emprego bem remunerado, do hospital equipado e do acesso mais amplo aos serviços públicos. O centro do lazer cultural e do bem-estar. A promessa da mobilidade social e funcional. A metrópole virou megalópole e, hoje, São Paulo e Rio de Janeiro se tornaram ambientes hostis ao cidadão de qualquer classe social que precise se deslocar da casa para o trabalho. As “viagens” diárias dificultam conciliar família e profissão. Hoje, mais da metade da população (54%) tem algum carro. O Brasil privilegiou a indústria automobilística, facilitou a compra de veículos, e a classe média aumentou em tamanho e poder de consumo. Todos acreditaram que chegariam ao paraíso. Ficaram presos no congestionamento. Quem mais fica engarrafada nas ruas é a classe média, segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). A pesquisa, com base em dados de 2012, revela que os muito pobres e os muito ricos gastam menos tempo no deslocamento casa-trabalho do que a classe média. Os ricos, porque podem morar perto do trabalho – sem contar os milionários, que andam de helicóptero. Os muito pobres, sem dinheiro para a passagem, tendem a se restringir a trabalhar bem perto de onde moram ou acordam às 4 horas da manhã para evitar congestionamento. Como não se investiu em trem e metrô – muito menos em sistemas inteligentes de transporte –, estouramos os limites da civilidade. E que se lixem os impactos ambientais, a poluição e a rinite. (Época, 28.10.2013. Adaptado) Considere as frases: – A classe média vai ao inferno. (título) – Todos acreditaram que chegariam ao paraíso. (terceiro parágrafo) Os termos destacados nos enunciados estão empregados em sentido ✂️ a) próprio, estabelecendo-se entre eles uma relação de comparação. ✂️ b) figurado, estabelecendo-se entre eles uma relação de equivalência. ✂️ c) próprio, estabelecendo-se entre eles uma relação de consequência. ✂️ d) próprio, estabelecendo-se entre eles uma relação de causa. ✂️ e) figurado, estabelecendo-se entre eles uma relação de oposição. 11Q1085586 | Português, Interpretação de Textos, Executivo Público, SAP SP, VUNESPTexto associado. Leia o texto para responder à questão.O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não consegue se explicar com velocidade suficiente,_____as denúncias e as suspeitas de espionagem eletrônica contra governos de países com que os EUA______relações cordiais. O episódio mais recente ocorreu na Alemanha. Desde junho, já_____ suspeitas de que o governo alemão era alvo de espionagem americana, por causa de denúncias feitas por Edward Snowden, ex-consultor da Agência Nacional de Segurança dos EUA. (Época, 28.10.2013. Adaptado) Segundo o texto, Barack Obama “não consegue se explicar com velocidade suficiente”. Isso significa que, para responder às denúncias e às suspeitas de espionagem, o presidente dos Estados Unidos está sendo ✂️ a) intrépido. ✂️ b) negligente. ✂️ c) rápido. ✂️ d) diligente. ✂️ e) intempestivo. 12Q1085589 | Português, Interpretação de Textos, Executivo Público, SAP SP, VUNESPTexto associado. Leia o texto para responder à questão.O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não consegue se explicar com velocidade suficiente,_____as denúncias e as suspeitas de espionagem eletrônica contra governos de países com que os EUA______relações cordiais. O episódio mais recente ocorreu na Alemanha. Desde junho, já_____ suspeitas de que o governo alemão era alvo de espionagem americana, por causa de denúncias feitas por Edward Snowden, ex-consultor da Agência Nacional de Segurança dos EUA. (Época, 28.10.2013. Adaptado) Sem prejuízo de sentido ao texto original e de acordo com a norma-padrão, o trecho – ... por causa de denúncias feitas por Edward Snowden... – pode ser reescrito da seguinte forma: ✂️ a) devidas as denúncias feitas por Edward Snowden. ✂️ b) devido denúncias feitas por Edward Snowden. ✂️ c) devido à denúncias feitas por Edward Snowden. ✂️ d) devidas às denúncias feitas por Edward Snowden. ✂️ e) devido a denúncias feitas por Edward Snowden. Corrigir o simulado 🖨️ Salvar PDF